Agora os dois irmãos estão um cruzou a fronteira enquanto o outro permaneceu num país sem guerra, mas sob autoritarismo. Os anos correm na expectativa do reencontro, mas, passado o tempo, o que resta para esperar? Para piorar, na cidade onde cresceram, a própria existência de um irmão gêmeo é colocada em dúvida. Ele existiu de fato? Então onde está? Há como provar? Segundo volume da Trilogia dos gêmeos “Ágota Kristóf abre os olhos dos inocentes, dos muito jovens – apenas para revelar um mundo doente, onde a única redenção, se assim podemos chamar, é a coragem de olhar o inferno de frente e não piscar.” – The New York Times “O Grande Caderno despertou em mim uma paixão fria e cruel. [...] É um livro que me fez descobrir que tipo de pessoa eu realmente quero ser.” — Slavoj Žižek “Ágota Kristóf é uma escritora fundamental para mim. Ela nos treina, com a sua linguagem implacável e cristalina, a olhar para tudo, mesmo para o mais terrível, porque, nesse olhar nu, nessa recusa de desviar o olhar, acredito que se encontra, para ela, a chave para a compaixão suprema.” — Fernanda Melchor “A leitura do primeiro livro já é uma experiência literária, mas ler os três seguidos, com o coração prestes a sair pela boca, é uma experiência que não se esquece facilmente. Ágota Kristóf sabe conduzir pelo campo minado que é a literatura, com perigos mortais em cada página, e sair ileso.” — Diari ARA “O Grande Caderno é uma obra extraordinariamente tensa, disciplinada, lacônica e profundamente perturbadora.” — The Sydney Morning Herald
Ágota Kristóf was a Hungarian writer, who lived in Switzerland and wrote in French. Kristof received the European prize for French literature for The Notebook (1986). She won the 2001 Gottfried Keller Award in Switzerland and the Austrian State Prize for European Literature in 2008.
Kristof's first steps as a writer were in the realm of poetry and theater (John et Joe, Un rat qui passe), which is a facet of her works that did not have as great an impact as her trilogy. In 1986 Kristof’s first novel, The Notebook appeared. It was the beginning of a moving trilogy. The sequel titled The Proof came 2 years later. The third part was published in 1991 under the title The Third Lie. The most important themes of this trilogy are war and destruction, love and loneliness, promiscuous, desperate, and attention-seeking sexual encounters, desire and loss, truth and fiction.
She has received the European prize for French literature for The Notebook. This novel was translated in more than 30 languages. In 1995 she published a new novel, Yesterday. Kristof also wrote a book called L'analphabète (in English The Illiterate) and published in 2004. This is an autobiographical text. It explores her love of reading as a young child, and we travel with her to boarding school, and over the border to Austria, and then to Switzerland. Forced to leave her country due to the failure of the anti-communist rebellion, she hopes for a better life in Zurich.
The majority of her works were published by Editions du Seuil in Paris. She has two new short stories published at Mini Zoe collection entitled "Ou es-tu Mathias" and "Line, le temps". The names Mathias and Line are from her previous novels.