S�O
FRANCISCO DE ASSIS
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Ora��es atribu�das
a S�o Francisco: |
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Ora��o da Paz (Ora��o de S�o Francisco)
(Esta ora��o foi feita ap�s o pedido de clem�ncia do papa
Inoc�ncio III "arrependido" pelas cruzadas e muito enfermo. Francisco,
duvidando de seu arrependimento, fora chamado a aten��o pelo Pai pedindo piedade ao
agonizante. S�o Francisco atendeu o pedido, admitindo humildemente sua ignor�ncia).
Senhor,
Fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver �dio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perd�o;
Onde houver disc�rdia, que eu leve a uni�o;
Onde houver duvida, que leve a f�;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperan�a;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
� Mestre,
Fazei que procure mais consolar, que ser consolado;
compreender que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois � dando que se recebe,
� perdoando que se � perdoado,
e � morrendo que vive para a vida eterna.
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C�ntico do irm�o Sol (ou C�ntico das
Criaturas)
(Quase cego, sozinho numa cabana de palha, em estado febril e
atormentado pelos ratos, S�o Francisco deixou para a humanidade este canto de amor ao Pai
de toda a Cria��o.
A pen�ltima estrofe, que exalta o perd�o e a paz, foi composta em Julho de 1226 no
pal�cio episcopal de Assis, para p�r fim a uma desaven�a entre o Bispo e o Prefeito da
cidade. Estes poucos versos bastaram para impedir a guerra civil.
A �ltima estrofe, que acolhe a morte, foi composta no come�o de Outubro de 1226).
Alt�ssimo, onipotente e bom Deus,
Teus s�o o louvor, a gl�ria, a honra
e toda ben��o.
S� a Ti, Alt�ssimo, s�o devidos,
e homem algum � digno
de Te mencionar.
Louvado sejas, meu Senhor,
com todas as Tuas criaturas.
Especialmente o irm�o Sol,
que clareia o dia
e com sua luz nos ilumina.
Ele � belo e radiante,
com grande esplendor
de Ti, Alt�ssimo � a imagem.
Louvado sejas meu senhor,
pela irm� Lua e as Estrelas,
que no c�u formastes claras,
preciosas e belas.
Louvado sejas meu Senhor,
pelo irm�o Vento,
pelo ar ou neblina,
ou sereno e de todo tempo
pelo qual as Tuas criaturas dais sustento.
Louvado sejas meu Senhor,
pela irm� �gua,
que � muito �til e humilde
e preciosa e casta.
Louvado sejas meu Senhor,
pelo irm�o Fogo,
pelo qual iluminas a noite,
e ele � belo e jucundo
e vigoroso e forte.
Louvado sejas meu Senhor,
pela nossa irm� a m�e Terra,
que nos sustenta e nos governa,
e produz frutos diversos,
e coloridas flores e ervas.
Louvado sejas meu Senhor,
pelos que perdoam por teu amor
e suportam enfermidades e tribula��es.
Bem aventurados os que sustentam a paz,
que por Ti, Alt�ssimo ser�o coroados.
Louvado sejas meu Senhor,
pela nossa irm� a morte corporal,
da qual homem algum pode escapar.
Ai dos que morrerem em pecado mortal!
Felizes os que ela achar
conforme � Tua Sant�ssima vontade,
porque a segunda morte n�o lhes far� mal.
Louvai e bendizei a meu Senhor,
e da� lhes gra�as
e servi-O com grande humildade.
Am�m.
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Ora��o diante do crucifixo
(Segundo o testemunho de alguns antigos manuscritos, S�o
Francisco rezou esta ora��o no momento em que estava diante do crucifixo de S�o Dami�o
e recebia o seguinte encargo: "Francisco, vai reconstruir minha casa")
� glorioso Deus, alt�ssimo, iluminai as trevas do meu
cora��o,
Concedei-me uma f� verdadeira, uma esperan�a firme e um amor perfeito.
Dai-me Senhor, o reto sentir, e conhecer, a fim de que possa cumprir
o sagrado encargo que verdade acabais de dar-me.
Am�m.
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Bendita seja
(Esta ora��o foi ditada por Francisco � Frei Le�o,
ap�s a negativa do papa Inocencio III de receb�-lo, "se for realmente importante
para a igreja como ele diz, ele voltar�" foram as palavras do papa ao Bispo que
recebeu Francisco).
Benditas sejam as dificuldades que nos agridem e fazem pensar.
Benditas sejam as horas que gastamos em fun��o do bem eterno.
Bendito seja quem nos maltrata � primeira vista e nos ajuda a melhorar.
Bendito seja quem n�o nos conhece e n�o acredita em n�s.
Bendito seja quem nos compara com vagabundos e indolentes.
Bendito seja quem nos expulsa, como p�rias ou fan�ticos.
Bendito seja a m�o que nos nega o cumprimento.
Bendito seja quem quer nos esquecer, impaciente.
Bendito seja quem nos nega o p�o de cada dia.
Bendito seja quem nos ataca por ignor�ncia e covardia.
Bendito seja quem nos experimenta no correr do tempo.
Bendito seja quem nos faz chorar nos caminhos.
Bendito seja quem n�o agrada no momento.
Bendito seja quem exige de n�s a perfei��o.
Benditos sejam os que nos maltratam o cora��o porque, verdadeiramente, s�o estes, meus
filhos, os nosso vigilantes e os que nos ajudam a seguir o Cristo com maior seguran�a,
pois Deus, atrav�s deles, nos ajuda na auto educa��o, de maneira que fiquem abertas
todas as portas para o Amor Universal.
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Sauda��o � Virgem Maria
(Esta sauda��o t�o singela deixa entrever a grande venera��o
de S�o Francisco pela Virgem Maria, sua M�e e Senhora, cuja capelinha: "da
Porci�ncula" - Nossa Senhora dos Anjos - fora o ber�o da Ordem e se conservou,
atrav�s dos s�culos, foco de piedade Franciscana).
Salve � Senhora Santa, Rainha Sant�ssima,
M�e de Deus, � Maria, que sois Virgem feita igreja,
eleita pelo Sant�ssimo Pai celestial,
que vos consagrou por seu Sant�ssimo e
dileto Filho e o Esp�rito Santo Par�clito.
Em v�s residiu e reside toda plenitude da gra�a e todo o bem.
Salve, � pal�cio do Senhor!
Salve, � tabern�culo do Senhor!
Salve, � morada do Senhor!
Salve, � manto do Senhor!
Salve, � serva do Senhor!
Salve, � m�e do Senhor!
E salve v�s todas, � santas virtudes derramadas,
pela gra�a e ilumina��o do Esp�rito Santo,
nos cora��es dos fi�is, transformando-os de infi�is
em fi�is servos de Deus!
Am�m.
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Pedimos-Te
Grande Art�fice da verdade!...
aqui estamos nesta casa do teu cora��o, como sermos penitentes em busca da perfei��o,
e queremos encontrar os meios, que nos fogem da raz�o.
Pedimos - Te a paz, Senhor, mas que ela n�o nos venha com a
fei��o da pregui�a.
Pedimos - Te a luz, mas n�o permitas, Senhor, que ela nos leve a cruzar os bra�os nos
confortos das claridades.
Pedimos - Te, Senhor, a que nos ajude a perdoar, sem nos afastar daqueles que, por vezes,
nos ofenderam.
Pedimos - Te, Grande For�a do Universo, Amor, mas muito amor, sem que ele exija algo de
algu�m.
Pedimos - Te, Senhor, que nos de o p�o de cada dia, sem que este p�o nos leve ao
ego�smo, e que possamos reparti-lo com os que tem fome.
Pedimos - Te, Senhor, consola��o, por�m, que nos ajudes tamb�m a consolar os tristes e
os desesperados, todos os dias.
Pedimos - Te, meu Deus, Deus nosso, que a sa�de se instale em n�s, mas que n�o nos
esque�amos de ajudar os enfermos.
Pedimos - Te, Senhor, o teto, mas, ajuda-nos a abrir as nossas portas aos desabrigados.
Pedimos - Te a Tua companhia permanente, todavia, ajuda-nos a acompanhar os deserdados, os
�rf�os, os atormentados, os viciados, os criminosos, os famintos da Tua Luz, porque
sabemos que, sem este conv�vio, de nada nos valer pedir-Te o que almejamos.
Jesus, aben�oa a nossa raz�o e clareia o nossos sentimentos, no
af� de sentirmos a luz da Verdade e multiplic�-la pela presen�a dos nossos exemplos.
Maria Sant�ssima, seja a nossa luz para que o Amor brilhe dentro de n�s como o Sol da
vida.
Aben�oa n�s todos, os nossos familiares, a humanidade inteira, os p�ssaros, os peixes,
os animais e a Terra em que vivemos.
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Deus � Deus
Vendo a obra, vejo Deus;
sentindo Deus, sou Amor.
Oh!... quantas coisas se escondem de mim, de v�s, de todos, filhos do Criador.
Sinto-me nada, ante a grandeza do universo; sinto-me verme, pelas belezas que desconhece o
meu cora��o.
Deus tem filhos no mar, nas estrelas, no ar;
Deus tem filhos nas �rvores e na terra.
Deus tem filhos at� nas guerras.
Que beleza a fun��o da natureza!...
Vejo a luz surgir no escuro,
vejo a vida perfeita nos monturos;
vejo o c�u nas �guas do mar,
vejo e sinto o Amor no amar.
Quando descanso, a natureza trabalha;
quando durmo, a natureza trabalha;
quando trabalho, a natureza trabalha;
Que eu sou?... Nada, diante desta batalha.
Deus � Deus dos justos,
Deus � Deus dos p�rias,
Deus � Deus dos que viajam,
Deus � Deus dos que ficam em casa!...
Deus � Deus das sombras,
Deus � Deus da luz,
Deus � Deus das trevas,
Deus � Deus de Jesus!...
Quando estou cansado, Deus est� ocupado;
quando estou reclamando, Deus esta obrando.
Quando blasfemo, Deus esta entendendo;
quando tenho �dio, Deus esta amando.
Quando estou triste, Deus esta sorrindo.
Deus � Sabedoria e eu estou sonhando!...
Que beleza a natureza!...
Que beleza a profundeza da exist�ncia, e do existir.
Eu n�o compreendo, mas luto para me corrigir, por�m, em fra��es do tempo, logo quero
ajuntar e Deus repartir.
Quero colher, quero usurpar; e Deus passa por mim a semear!...
Luto de novo, mas ainda n�o sei lutar;
penso na disciplina, mas n�o me deixo disciplinar.
Avan�o... caio! torno a avan�ar.
E Deus me ouve, passa novamente p�r mim, olha para meus olhos, sente meu cora��o. E
fala baixinho em meu ouvido: vem, vou te ensinar a amar.
Deus se retira!... sinto sua aus�ncia!... Pe�o clem�ncia! Mesmo assim, Deus n�o se
esquece de mim.
Manda um anjo em meu encal�o, num carro fulgurante de luz.
E de bra�os abertos, caio por terra; pensei que era o Cristo de Deus, que era Jesus!
E o cortejo dos c�us entra em mim, em c�ntico de louvor.
Abre o meu cora��o, deixando dentro dele um tesouro de luz!...
O tesouro da dor.
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Senhor
(Ap�s acontecerem v�rios milagres ap�s um culto
Francisco agradeceu atrav�s desta ora��o, durante o culto Francisco foi iluminado por
uma luz e flutuou entre os presentes).
Senhor dos C�us e da Terra! Aben�oai nosso ideal, aqui e al�m,
dai-nos o poder de entender a Vossa bondade, para que seja cumprido a lei.
Dispensai o nosso �dio, para que haja alegria.
Dispensai o medo, para que surja a coragem.
Dispensai a in�rcia, para que nas�a o trabalho.
Consenti, Senhor, que o Vosso nome n�o fique em v�o nos nossos
caminhos, nas nossas atitudes e no nosso amor para Convosco, para com o pr�ximo.
Ajudai-nos a aumentar a nossa f�, para que possamos doar
esperan�as,
fazei-nos que nossa caridade de avolume, para que possamos doar paz,
ajudai-nos a multiplicar a nossa fraternidade, para que possamos doar amor.
E que, ao sairmos daqui, sejamos interligados pela luz, onde brilham as estrelas, ainda
que distantes umas das outras.
Que se fa�a a Vossa vontade e n�o a nossa!
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Senhor responde Tu
Senhor Jesus Cristo, eis que, eu te segui, sem Te contradizer em
nada,
e tudo o que me comandaste, o executei com plena obedi�ncia.
Em verdade eu n�o sou t�o grande que esteja em meu poder cumprir, sem Tua ajuda, coisa
alguma que Te seja grata e bem aceita e para eles �til e salvadora.
Tu, que me deste ordem de fazer e escrever estas coisas que, por Teu louvor e para a
salva��o deles, eu escrevo e escrevi, responde a eles por mim e mesmo lhes
demonstre que s�o tuas palavras e n�o minhas.
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Ora��o � Santa Virgem
Maria
Santa Virgem Maria, n�o h� mulher nascida no mundo semelhante a
v�s,
filha e serva do Alt�ssimo rei e pai celestial.
M�e de nosso Senhor Jesus Cristo,
esposa do Esp�rito Santo rogai por n�s
com S�o Miguel Arcanjo e todas as virtudes do c�u,
e todos os Santos junto � vosso Sant�ssimo
e dileto Filho, nosso Senhor e Mestre.
Am�m.
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Elogio �s Virtudes
Salve, rainha sabedoria,
o Senhor te guarde por tua santa irm�, a pura simplicidade!
Senhora santa Pobreza,
o Senhor te guarde por tua santa irm� a humildade!
Senhora santa caridade,
o Senhor te guarde por tua santa irm�, a obedi�ncia!
Sant�ssimas virtudes todas, guarde-vos o Senhor,
de quem procedeis e vindes a n�s!
N�o existe no mundo inteiro homem algum
em condi��es de possuir uma de v�s,
sem que ele morra primeiro.
Quem possuir uma de v�s e n�o ofender as demais, a todas possui;
e quem a uma ofender, nenhuma possui e a todas ofende.
E cada uma por si destr�i os v�cios e pecados.
A santa sabedoria confunde Satan�s e todas as suas ast�cias.
A pura e santa simplicidade confunde toda sabedoria deste mundo e a prud�ncia da carne.
A santa pobreza confunde toda cobi�a e avareza e solicitudes deste s�culo.
A santa humildade confunde o orgulho e todos os homens deste mundo e tudo quanto h� no
mundo.
A santa caridade confunde todas as tenta��es do dem�nio e da carne e todos os temores
carnais.
A santa obedi�ncia confunde todos os desejos sensuais e carnais e mant�m o corpo
mortificado para obedecer ao esp�rito e obedecer ao seu irm�o, e torna o homem submisso
a todos os homens desse mundo, e nem s� aos homens, sen�o tamb�m a todas as feras e
animais irracionais, para que dele possam dispor � sua vontade, at� o ponto que lho for
permitido do alto pelo Senhor(cf. Jo 19,11)
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Ora��o ao Sant�ssimo
Onipotente, sant�ssimo, alt�ssimo e soberano Deus,
que sois todo o bem, o sumo bem, a plenitude do bem,
n�s vos tributamos todo o louvor, toda a gl�ria,
toda a a��o de gra�as, toda a exalta��o, e todo o bem.
Assim seja, Assim seja.
Am�m. |
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Glorioso
S�o Francisco Glorioso S�o Francisco,
Santo da simplicidade, do amor e da alegria.
No c�u contemplais as perfei��es infinitas de Deus.
Lan�ai sobre n�s o vosso olhar cheio de bondade.
Socorrei-nos em nossas necessidades espirituais e corporais.
Rogai ao nosso Pai e Criador que nos conceda as gra�as que pedimos por vossa
intercess�o,
v�s que sempre fostes t�o amigo dele.
E inflamai o nosso cora��o de amor sempre maior
a Deus e aos nossos irm�os, principalmente os mais necessitados.
S�o Francisco de Assis, rogai por n�s.
Am�m.
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:
Ora��o de Jo�o Paulo II a S�o Francisco
� S�o Francisco, estigmatizado do Monte Alverne,
o mundo tem saudades de ti qual imagem de Jesus crucificado.
Tem necessidade do teu cora��o aberto para Deus e para o homem,
dos teus p�s descal�os e feridos,
das tuas m�os traspassadas e implorantes.
Tem saudades da tua voz fraca, mas forte pelo poder do Evangelho.
Ajuda Francisco, os homens de hoje a reconhecerem o mal do pecado e a procurarem a sua
purifica��o na penit�ncia.
Ajuda-os a libertarem-se das pr�prias estruturas do pecado, que oprimem a sociedade de
hoje.
Reaviva na consci�ncia dos governantes a urg�ncia da Paz nas Na��es e entre os Povos.
Infunde nos jovens o teu vigor de vida, capaz de contrastar as ins�dias das m�ltiplas
culturas da morte.
Aos ofendidos por toda esp�cie de maldade, comunica, Francisco, a tua alegria de saber
perdoar.
A todos os crucificados pelo sofrimento, pela fome e pela guerra, reabre as portas da
esperan�a.
Am�m. |
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