Este trabalho iniciou-se há décadas, impulsionado pelo empenho de pessoas que, por um motivo ou outro, não chegaram a vê-lo. Sem elas, no entanto, este lavor jamais teria sido possível. Resultado de um esforço coletivo, é constrangedor...
moreEste trabalho iniciou-se há décadas, impulsionado pelo empenho de pessoas que, por um motivo ou outro, não chegaram a vê-lo. Sem elas, no entanto, este lavor jamais teria sido possível. Resultado de um esforço coletivo, é constrangedor ver meu nome perfilando como autor, sozinho, como se fosse eu o único responsável pela obranão sou. Ao lado do meu, deveriam estar os nomes de Marilei, Armindo, Laudicena, Zé, Fina, Martha, Maura, Ditinho, Maiu (assim mesmo, sem r e com u), Tade, Célia, Tata, Zeu, Di, Thais... É ilusão acreditar que uma pesquisa é feita de maneira solitária, fruto de um trabalho individual. O mestrado é decorrência de um empreendimento coletivo, do qual seu autor é a mínima parteparafraseando Joseph Miller. José Carlos Vilardaga, meu orientador, sempre prestativo, empenhado, entusiasmado mesmo nos momentos em que os interditos ameaçavam implodir o otimismo. Com paciência e respeito às minhas escolhas, tornou a orientação um momento de aprendizado irrepetível. Zeca, muito obrigado por esses anos de companheirismo. Eduardo Antonio Bonzatto, camarada de longa data, membro da banca desde a Qualificação, meus profundos agradecimentos. Seus comentários, sugestões e reflexões tornaram essa empreitada complexa e fabulosa. Outsider, topou participar do processo sem titubear com alegria e irreverência características. Jaime Rodrigues, minucioso, atento, sugestivo, emprestou livros e teceu comentários quando este trabalho ainda engatinhava nos idos da Qualificação. Jaime, registro aqui meus sinceros agradecimentos. Wagner Ribeiro foi fundamental. Numa manhã ensolarada de sábado, em um bar na Rua Augusta, Wagner sacou da mochila um HD externo, estendeu a mão e disse: "aqui estão anos de pesquisa sobre o Tebas. Espero que você, Gustavo, leve a empreitada adiante". Wagner, muito obrigado por tudo! Gabriela Aparecida dos Santos, querida amiga/irmã, leu todos os capítulos, fez sugestões, indicou caminhos, emprestou referências. Mesmo quando precisou endurecer, puxou a orelha com a mesma delicadeza e afetuosidade de quando rasgou elogios. Gabi, muitíssimo obrigado! Carlos Gutierrez Cerqueira sugeriu abordagens, bem como abriu as portas da casa que divide com sua esposa, D. Irene, para me receber mais de uma vez. Ali, espreitado pelos cachorros e gatos atentos aos diálogos dos humanos, passamos horas conversando sobre o Tebas e suas vivências. Carlos e D. Irene, meus profundos agradecimentos. 9 Andressa Pontinha e Érika Maria de Jesus, amigas/irmãs queridas, incentivaram, aconselharam, ouviram... Com sabedoria magistral, são referências de afeição e persistência que tornaram esta dissertação possível. Matan Ankava, camarada de turma, fez comentários precisos e encorajadores, seja no percurso que fazíamos juntos até a universidade ou durante as conversas que mantínhamos no campi. Muito obrigado, Matan! No Arquivo da Cúria Metropolitana de São Paulo, o diretor do acervo Jair Mongelli Júnior, facilitou o acesso à documentação, dissipou dúvidas e esteve sempre à disposição. Muito obrigado, Jair! Aos funcionários do Arquivo Público do Estado de São Paulo, da Biblioteca do Mosteiro de São Bento, da Biblioteca Florestan Fernandes (USP), da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindin (IEB) registro meus agradecimentos.