Artes

300 años: masonerías y masones, 1717-2017. Tomo III. Artes. Editado por Ricardo Martínez Esquivel, Yván Pozuelo Andrés y Rogelio Aragón. Ciudad de México: Palabra de Clío, 2017. 158 págs. ISBN: 978-607-97546-5-5.

Índice

Presentación general

Introducción del Tomo III
Céline Sala (Universidad de Perpiñán)

“Cuando cantan”: la interpretación de canciones en las logias inglesas del siglo XVIII
Andrew Pink (Universidad Colegio de Londres)

Y la lira volvió a sonar: breve estudio sobre las relaciones semánticas entre música y masonería
Fernando Anaya Gámez (Universidad de Málaga)

La Tercera Columna: la música como herramienta mediática de la masonería en la Venezuela del siglo XIX
Juan de Dios López Maya (Universidad Nacional Experimental de las Artes, Venezuela)

Arte y masonería: consideraciones metodológicas para su estudio
David Martín López (Universidad de Granada)

Masones de porcelana: la Mops-orden y las creaciones deJ. J. Kändler para la manufactura de Meissen
Pelayo Jardón (Universidad Nacional de Educación a Distancia, España)

La masonería en la literatura. Una panorámica general
José Antonio Ferrer Benimeli (Universidad de Zaragoza)

Kipling y su sorprendente primera novela
Yván Pozuelo Andrés (IES Universidad Laboral de Gijón)

León Tolstoi: la masonería como símbolo dentro de una alegoría
Rogelio Aragón (Universidad Iberoamericana)

Trascámara puede ser leído como la amplificación en múltiples canales audibles de aquello que nosotros, los fotógrafos, susurramos —solos o acompaña- dos— cerca del visor de nuestras máquinas fotográficas. Este proyecto editorial, favorecido con el Premio Nacional de Artes Mariano Aguilera 2012-2013, retoma, en primera instancia, algunas conversaciones iniciadas anteriormente con colegas y amigos fotógrafos de distintas latitudes como: Daniela Ortíz, Diego Coral, Christoph Hirtz, Gonzalo Vargas, François «Coco» Laso, Andrés Foglia, Valeria Samaniego y Geovany «Gato» Villegas; a quienes invité a sistematizar sus reflexiones en torno a la imagen en un ensayo o artículo. En un segundo momento, lancé una convocatoria pública que, acompañada de una reunión de presentación del proyecto, entró en contacto con cerca de 500 fotógrafos. A inicios del año 2013 recibí entonces algo más de cincuenta textos escritos por fotógrafos, de los cuales escogí veinte; en una siguiente etapa, me dediqué a editar esta selección. A partir de este ejercicio articulé seis de los siete capítulos. El séptimo es un proyecto desarrollado por la historiadora Ligia Caicedo.

Since the late 19th Century, Eduard Seler and others recognized that the Late Postclassic Central Mexican deity, Tlahuizcalpantecuhtli--"the God of Dawn"--embodied Venus as the Morning Star. With roots in Early Postclassic Toltec-related iconography, this deity is often depicted as a skeletal and stellar war god shooting darts. A closely related ritual complex emphasized fertility and warfare and was centered upon stars, feathered serpents, and celestial darts. This study examines this complex in the art of ancient Central Mexico and Northwest Mesoamerica and relates it to strikingly similar iconographic motifs and a historically related cosmology evident in Pueblo IV kiva murals and rock art and in present-day beliefs and practices among Pueblo people in the American Southwest. The transmission of these beliefs during the Postclassic period through West Mexico via expanding communication and economic networks implicates the Aztatlán culture as  a fundamental link in the movement of a new or highly refined religion into the prehispanic American Southwest by AD 1300.

The aim of this chapter is to examine the history of storytelling. This brief history includes the concept of storytelling from myths to the digital era. In the first part of the chapter, the origins of storytelling in primitive communities and its development in later periods are examined. In the second part of the chapter, the development process of digital storytelling is explained. According to this, traditional sto-rytelling has gained a new form called digital storytelling which started with a workshop in 1993 by Dana Atchley. One year later, the Center for Digital Storytelling (CDS) was established in Berkley, CA. The Center for Digital Storytelling has organized workshops and partnered with organizations around the world to hold projects on story facilitation, digital storytelling and other forms of digital media production and since 1993, it has helped more than 20,000 people to share their own stories. Though the digital storytelling movement started in North America, it has also spread in Europe, Australia, Asia, Africa and South America. The movement has found a place in the world of today.

Continuamos a promoção de diálogos inovadores e criativos entre Arte e áreas afins tais como Teatro, Música, Educação e Educação Física, assim como a aproximação entre instituições mineiras de ensino superior e suas produções nestas áreas, por meio do III Seminário Internacional de Arte/SIA com a temática “Corpo e Experiência Vivida”. O evento ocorreu em 28 e 29 de Outubro de 2016, no Campus de
Ibirité da Universidade Estadual de Minas Gerais. Esta coletânea apresenta artigos resultantes das palestras, comunicações orais, pôsteres, sinopses da Mostra de Videoarte – todos trabalhos apresentados neste seminário e selecionados pela Comissão Científica e Artística para serem publicados, além de imagens do evento.
O Seminário Internacional de Arte, atualmente, é resultado da construção coletiva e articulada entre as seguintes instituições de ensino superior: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Universidade Federal de Viçosa (UFV). O intuito é promover momentos de trocas e de diálogos inter, multi e/ou transdiciplinares sobre conhecimentos e experiências em Dança, Ginástica, Música, Teatro e também outras áreas de conhecimento interessadas nesses debates e produções artísticas, científicas e extensionistas. O III Seminário focou em estudos e discussões que consideram: o senso do corpo é imediato e diretamente elaborado na experiência; as experiências vividas se manifestam por meio do nosso comportamento, ações, gestos, movimentos corporais; o corpo não é só meio, também é fonte de saberes; experiências vividas se constroem em nossas interações conosco, com o meio e com o outro. Esta edição do evento contou com a participação internacional de palestrantes de Portugal e Espanha. Do Brasil, houve palestras de professoras da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) e do Centro
Universitário de Sete Lagoas (UNIFEMM). A organização geral do evento foi da professorapesquisadora da UEMG, Fernanda Abbatepietro Novaes, e todos os demais organizadores do II Seminário foram membros da Comissão Organizadora. Nos três eventos, o público foi constituído por alunos de graduação, pós-graduação, artistas, professores, pesquisadores e profissionais de áreas diversas, incluindo Arte (Dança, Artes Visuais, Música, Teatro), Educação e Educação Física, bem como demais membros da comunidade interessados no estudo, prática e na pesquisa sobre temáticas tratadas. Nos dois últimos seminários (2015 e 2016), além de apresentações de palestras, perfomances artísticas de grupos amadores e em formação, mostras de Iconografia e vídeos de artes, performances, vídeo-danças, entre outras produções e trabalhos em processo, houve também apresentação de trabalhos acadêmicos (em forma de pôster e apresentação oral) e de oficinas próprias às manifestações artísticas e/ou corporais. Houve ainda, a divulgação das palestras internacionais por meio do livro publicado (I SIA), de uma palestra no Youtube (II SIA), e de palestras, trabalhos acadêmicos e artísticos por meio destes anais (III SIA), o que consideramos ações voltadas para a socialização e ampliação do acesso, pelo público em geral, aos saberes construídos nas três edições do SIA. Estes Anais incluem contribuições investigativas (artísticas e acadêmicas) das instituições participantes, bem como de outras. Este registro dos trabalhos apresentados foram organizados de acordo com a seguinte estrutura: palestras, comunicações orais, resumo de pôsteres, vídeoartes e imagens do evento. As comunicações orais foram divididas em dois blocos temáticos: o primeiro inclui trabalhos que tratam das interfaces entre Corpo e Educação, e o segundo dos diálogos entre Arte e áreas afins. Os textos revelam diálogos entre as mais diversas áreas e teorias, tais como Dança, Teatro, Música, Educação, Educação Física, Neurociência e Teoria dos Afetos, reforçando o caráter multi, inter, transdisciplinar e integrador do evento, assim como seu alcance. Esperamos que as discussões suscitadas pelos trabalhos apresentados nestes Anais forneçam subsídios para ampliar a discussão e reflexão sobre temas atuais e relevantes, incluindo corpo e imaginação, processos criativos, produções artísticas e performances.

En Brasil, la literatura es un campo en el que la estética —su componente cosmopolita— es inseparable de la política —su componente nacional—. La naturaleza híbrida, o anfibia, de la literatura brasilera contemporánea puede tener como efecto la alienación de los lectores tanto en el país como en el extranjero. Para los escritores literarios, la ficción constituye simultáneamente la producción y la diseminación del conocimiento, por medio de principios tomados de la vanguardia. Este doble proyecto solo es consumido por unos pocos en Brasil, en virtud de la alta tasa de analfabetismo. Programas de televisión muchas veces sustituyen la lectura. El doble proyecto también encuentra pocos entusiastas en el extranjero, ya que los lectores de primer mundo tienden a privilegiar los textos exportados que denuncian las injusticias sociales por medio del uso de una retórica sentimental, muchas veces demagógica.