Multiple Ocular Consequences to Blunt Trauma Injury

https://drive.google.com/file/d/0Bxxkc_EMGi3yUnJKWWdGMWlicUE/view?usp=drivesdk&resourcekey=0-7diKjQNJbS46ctdYwiSiuQ

Cadernos de Pós-graduação, 2021

Lev Semionovitch Vigotski nasceu em Orsha, uma cidade do Bielorússia, em 1896, e faleceu na capital da Rússia, Moscou, em 1934. Nestes 38 anos de vida, estudou Direito, Literatura e História da Arte, dedicando-se, paralelamente, à Psicologia, área em que se tornou um nome proeminente, passando então a se dedicar à área, aos estudos, pesquisas e cursos sobre Psicologia. Além disso, dedicou-se à pesquisa do desenvolvimento da consciência humana, bem como, da aquisição e desenvolvimento da linguagem. A formação social da mente e Pensamento e Linguagem são duas de suas obras mais conhecidas na área da Educação e da Psicologia.O presente livro, Imaginação e Criação na Infância, aborda a questão da imaginação, seus conceitos e sua formação na infância e versa também sobre a criação literária, teatral e do desenho. Nesta obra, Vigotski define quatro formas principais de relação entre a atividade de imaginação e a realidade.A primeira forma consiste na ideia de que a imaginação apoia-se sem...

1990

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Dignity of the Calling: Educators Share the Beginnings of Their Journeys, 2018

This is the opening chapter of my edited book, "Dignity of the Calling."

Sociological Theory, 2022

The image of Max Weber as an "interpretivist" cultural theorist of webs of significance people use to cope with a meaningless chaotic world reigns largely unquestioned today. This article presents a different image of Weber's sociology where meaning does not transport actors over an abyss of meaninglessness but rather helps them navigate a world of Chance. Retrieving this concept from Weber's late writings, we argue that the fundamental basis of the orders sociologists seek to understand is not chaos. Action is rendered interpretable, rather, to the extent persons orient themselves to possibilities, probabilities, or randomness, which remain real but unknowable. In this framework, interpretation and probability are allies not antagonists. Weber's systematic use of the probabilistic notion of Chance as a central resource for concept-formation and sociological explanation seriously challenges current understandings of probability as a purely statistical, atheoretical concern. We outline the conceptual difference it makes when basic categories of sociology are understood as rooted in Chance, while pointing to the larger implications of Weber's probabilism for contemporary debates around issues of prediction, action, and interpretation.