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2017
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Temporalidades-Revista Discente| UFMG 265 O agenciamento no cativeiro: estudos de caso como ferramenta metodológica para o entendimento da dimensão da subjetividade nos processos decisórios numa sociedade escravista Leonara Lacerda Delfino Mestre em História (UFJF) e doutoranda em História (UFJF)
2020
Esta obra é licenciada por uma Licença Creative Commons: Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional-CC BY-NC (CC BY-NC-ND). Os termos desta licença estão disponíveis em: <https://creativecommons.org/licenses/>. Direitos para esta edição cedidos à Pimenta Cultural pela autora para esta obra. O conteúdo publicado é de inteira responsabilidade da autora, não representando a posição oficial da Pimenta Cultural.
Entrepalavras, 2012
Resumo: Este artigo analisa o agenciamento das figuras enunciativas, quem diz, quem não diz, como se diz, para quem se diz, em duas cartas de alforria, registradas no Livro de Notas nº 2, do 1º Cartório de Villa Maria, Mato Grosso, na segunda metade do século XIX, e escolhidas por conter, na sua materialidade histórica e linguística, as contradições próprias das relações escravocratas, como a ausência/presença do escravo no ato de sua liberdade e a constituição do escravo em figura enunciativa, que, à época, dada a sua condição jurídica, o seu dizer não tinha legitimidade na discursividade da sociedade brasileira. Mostra, ainda, que a integração entre o texto (a carta de alforria) e os enunciados que o integram se faz por uma relação transversal entre elementos diversos, a partir dos procedimentos enunciativos de produção de sentido, não segmentais, como a reescrituração e a articulação.
… & Criação: Processos de criação em …, 2011
O Globo, 2014
Artigo publicado no jornal O Globo, sábado, 27 de Dezembro de 2014. O urbanismo modernista no Brasil desestruturou as qualidades tradicionais das cidades. A insustentabilidade ambiental do modelo modernista. A resistência deste modelo como corpo politico, jurídico e estético. A necessidade urgente de novos modelos de gestão territorial para lidar com as pré-existências. O caso da CDURP no Rio de Janeiro.
Levantar bem alto um livro! , 2019
Motiva este capítulo do livro Levantar bem alto um livro a eventualidade do mimetismo do sujeito com os objetos de que trata; o evento do mimetismo do sujeito com seu entorno numa atitude agenciadora.
Desde o surgimento da fotografia, podemos observar a existência de diversas iniciativas envolvendo grupos de fotógrafos. Defendemos que um novo modelo surge na última década: o coletivo fotográfico contemporâneo. O objetivo deste artigo é tornar mais claras as distinções entre este novo modelo e a agência fotográfica. Para isso fazemos um resgate do conceito de agência, subdividido em três categorias, identificando suas principais características específicas em comparação com aspectos trazidos pelos coletivos, bem como observamos a experiência do coletivo paulista Cia de Foto.
Resarch Gate, 2024
Familial Impediments to Women Political Status in Pukhtun Society, 2018
Cervantes. Bulletin of the Cervantes Society of America, 2017
IVT Network, 2021
Ecology and Society, 2024
2007
Egyptian Archaeology, 2021
Crop Protection, 2019
Journal of Coastal Research, 2011
Jurnal Ilmiah Mahasiswa Feb, 2014
Chemical Geology, 2016
Bozok Üniversitesi İlahiyat Fakültesi Dergisi, 2021
Review of Scientific Instruments, 2019