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2017, CREATIVIDADE
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CUIDADOS PALIATIVOS: O QUE E PARA QUEM., 2021
Idealmente, os cuidados paliativos devem ser iniciados assim que temos o diagnóstico de uma doença que ameace a continuidade da vida, contemplando não somente o paciente mas toda a família. Ao contrário do que popularmente se pensa, o paliativismo não é apenas esperar pela morte, não é o que acontece quando não há mais nada o que fazer, pois sempre há o que fazer pelo paciente. O paliativismo é, portanto, um trabalho multidisciplinar que busca promover dignidade no final da sua trajetória. Nesse sentido, é imprescindível a difusão do paliativismo entre os estudantes e os profissionais da área da saúde, uma vez que no Brasil, infelizmente, mesmo após alguns avanços, como por exemplo a publicação no Diário Oficial da União das Políticas Públicas de Cuidados Paliativos em 2018, ainda há certo atraso em relação ao ensino e à prática desses cuidados quando comparado aos países Europeus e Norte Americanos. Assim, este e-book surge como uma iniciativa de colaborar com a propagação e o estabelecimento dos cuidados paliativos, elucidar sua história, seus fundamentos, indicações e outros temas relacionados ao cuidado multiprofissional, dignidade humana, luto, vida e morte.
Caminhando, 2012
Espiritualidade en las pérdidas Spirituality in losses Blanches de Paula Resumo o presente artigo trata da relação entre perdas e espiritualidade, vinculando esses dois conceitos com os temas da salvação, amor, saúde e cuidado pastoral. Aborda ainda o vínculo entre ganhar e perder na teologia cristã e no dia a dia. oferece caminhos para o amparo pastoral, regado de esperança, diante do cenário do desamparo, desapego, perdas no cotidiano existencial de cada pessoa, considerando que perdas e espiritualidade é uma conjugação nem sempre tranquila na experiência de fé de muitas pessoas.
O homem é um ser que sempre está a caminho. Esse caminho no qual o homem se coloca é a busca da libertação do determinismo para alcançar novas áreas, novas metas. O homem é um ser "viato" (expressão utilizada pelo filósofo existencialista Gabriel Marcel). Sendo um ser a caminho o homem se apresenta como temporal, ou seja, um ser que se evolui na história e nela constrói a sua própria história. Nessa história ele não é estático, outrossim, ele está em constante mutação, num processo contínuo de realização. Assim, a filosofia existencialista, nos direciona a olharmos o ser humano não como algo pré-determinado, mas como um ser em constante construção. O homem é responsável pelo seu destino. O homem é um ser que busca a sua completude, a sua realização plena.
Religião e contemporaneidade, 2017
O capítuloobjetiva apresentar o que se pretende caracterizar como espiritualidade no contexto de sociedades de conhecimento, o que temos nomeado senso religioso contemporâneo. Em particular, com essa expressão, a comunicação explicita uma forma de compreensão dos modos de se viver a espiritualidade em contextos sob forte influxo da cultura contemporânea, em particular as sociedades de conhecimento. Para tanto, será importante explicitar alguns traços do que venha a ser o contemporâneo e, em especial, seu caráter individualizador, secular e plural. Ao mesmo tempo, cabe situar estas sociedades no contexto das chamadas sociedades de conhecimento. Nesse cenário, a espiritualidade nas sociedades de conhecimento ou o senso religioso contemporâneo nomeia um resquício, uma herança fluida, uma percepção difusa do religioso. O senso religioso vigente em sociedades de conhecimento expressa os vestígios da experiência religiosa instituições e tradição. A proposição dessa comunicação se justifica pelas transformações por que passam as práticas religiosas, demonstradas por estudos no âmbito dos estudos interdisciplinares sobre religião.
1988
Uma das maiores contribuicoes da Teologia da Libertacao ao cristianismo contemporâneo esta no campo da espiritualidade. Os teologos latino-americanos, como Gustavo Gutierrez, redescobriram o lugar do pobre nas Escrituras e o quanto isto afeta a espiritualidade crista. Os esforcos que os teologos estao fazendo na America Latina, redefinindo a espiritualidade do ponto de vista do pobre, de alguma maneira relembra os esforcos feitos em Cesareia da Capadocia por Sao Basilio Magno, dezesseis seculos atras.
O artigo tem como objetivo discutir a vivência da religião, da religiosidade e, sobretudo, da espiritualidade, no contexto organizacional. Ancorado em uma análise do papel dessas variáveis em contextos de organizações religiosas e não religiosas, o texto reflete sobre até que ponto a espiritualidade no contexto do trabalho pode contribuir, sobretudo, para um maior sentido e prazer na atividade, e sobre os motivos que explicam a tendência de negar os vínculos da espiritualidade com a religiosidade e com a religião naquele contexto. Além disso, o artigo sugere algumas leituras críticas à proposta de utilização dessas variáveis no contexto organizacional, tal como o movimento de recuperação de valores clássicos das religiões, agora rebatizados para o coletivo de trabalho, atualizando velhas estratégias de obtenção de lucros por parte das empresas.
Revista Pistis Praxis
O processo de morrer, ordinariamente, é acompanhado de rituais, antes, durante e após a morte, que se relacionam com narrativas que lhes dão sentido, como os mitos. Porém, eles são pensados, frequentemente, em sua relação com as tradições religiosas, como maneira de mediar o encontro com o Sagrado, e nem sempre em sua função de propiciar processos espirituais. Este artigo quer discutir a espiritualidade possível nos rituais relacionados ao redor do morrer, propiciadores de vivências profundas e ressignificadoras. Partindo de uma pesquisa bibliográfica e com um olhar fenomenológico no sentido da busca de captar as estruturas fundamentais presentes nos mitos, ritos, rituais, apresentar-se-á, inicialmente, uma perspectiva geral sobre os rituais e sua relação com os mitos. Em seguida, focar-se-á nas funções dos mitos e dos rituais, associando-os à terminalidade como forma de construção de sentido profundo e conexão. A partir daí, a preocupação será pensar os rituais ao redor do processo...
Revista Caminhos - Revista de Ciências da Religião
Este trabalho tem por objetivo analisar o conceito de “vida simbólica” de Carl Gustav Jung e associá-lo à noção de espiritualidade. Para Jung, o homem moderno vive uma crise espiritual decorrente da perda de sua capacidade de reagir ao numinoso e às forças do inconsciente. A vida simbólica é expressa por meio de rituais religiosos que permitem o fluxo energético gerado pelas pressões comuns do cotidiano. Portanto, a vida simbólica é expressa por meio de símbolos das religiões, ou seja, pelas suas formas de espiritualidade presentes nos ritos coletivos ou privados. Dessa forma, quanto mais rica em símbolos maior é a capacidade de uma religião permitir o equilíbrio das relações entre o ego e o self, bem como, entre a pessoa e a vida comum. Por outro lado, quanto maior a racionalização da religião e a concepção materialista de vida, menos intensa é a vida simbólica e menor a capacidade de reagir às pulsões do inconsciente e das pressões da vida. Nesse sentido, como último recurso, o ho...
Social Forces, 2024
Ramjanmbhumi ka Ramayan (Hindi), Eds. Uma Bodas, Anagha Ghaisas, Pune , 2024
Radovi. Razdio povijesnih znanosti, 2018
Wojna 1920 i początek XX wieku , 2024
Publications of the Seto Marine Biological Laboratory, 2020
Economía y Política, 2016
Disputatio. Philosophical Research Bulletin, 2023
Connecting the Ancient World: West and East. Studies Presented to Prof. Gocha R. Tsetskhladze, 2022
Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica, 2012
World Automation Congress, 2004
Hip & Pelvis, 2018
Study on Family Strengths Based on The Family Life Cycle, 2024
AGRI-SOSIOEKONOMI, 2011
Chemical Research in Toxicology, 2006
Acta Universitatis Lodziensis. Folia Librorum, 2021