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A Espiritualidade no Cristianismo Primitivo Dia 23.04.2022 foi um dia muito especial para mim, pois marca o encerramento de 15 anos consecutivos de estudos, de 2002 a 2017. Um processo longo, árduo e inquietante, porém, não deixou de ser maravilhoso, frente aos desafios que surgiram ao longo dessa caminhada. O livro "Espiritualidade no cristianismo primitivo: as muitas fases do gnosticismo" é o resultado de muito diálogo com pesquisadores brasileiros e internacionais
A ordenação feminina entre os batistas brasileiros da Convenção Batista Brasileira, ainda é um assunto em pauta. Uma vez que o assunto vem sendo debatido a partir de concepções de gênero com duas vertentes, igualitarismo e complementarismo. A proposta deste artigo é pensar a liderança eclesial a partir da diversidade organizacional das comunidades do Novo Testamento, perguntando ainda se as mulheres tem participação nesse processo, levando em consideração o contexto quanto ao surgimento de textos bíblicos que tratam, especificamente, do papel das mulheres no cristianismo primitivo.
Mandrágora, 2020
Este artigo surge a partir de debates sobre a religião de mulheres no Cristianismo Primitivo. Enquanto se discute o papel de lideranças, apóstolas e mulheres mártires, optamos por enfatizar a presença feminina no Além-Mundo. Após apresentar as fonte e alguns comentários explicativos da mesma, destaco nelas (Apocalipse de Paulo, Apocalipse de Pedro e Atos Apócrifos de Felipe) como as mulheres consideradas pecadoras condenadas ao Inferno são retratadas e por quais pecados são punidas. Posteriormente, a partir de uma hermenêutica feminista de Tina Pippin, discuto o tema do tratamento geral que é dado às mulheres na literatura apocalíptica. Palavras-chave: Apocalíptica; Religião de mulheres; Além-mundo.
Embora tenham prevalecido na documentação resultante da Primeira Visitação à América Portuguesa as práticas judaizantes, outros delitos previstos no Monitório inquisitorial também emergiram, como por exemplo, o interesse em contar com alguns indivíduos reconhecidos naquele espaço por praticarem rituais de adivinhação. Interesse que se deu com maior força com relação à figura feminina, como se pode depreender do processo inquisitorial contra Felícia Tourinho, acusada ao longo da Visitação em Pernambuco. Propomos, assim, investigar a presença da mulher no campo do sobrenatural, em especial, com relação às práticas de adivinhação, no intuito de decodificar as simbologias bem como de analisar os laços culturais em torno da associação da mulher à religiosidade enquanto capacidade de intervir nos destinos. PALAVRAS-CHAVE: Inquisição; Primeira Visitação do Santo Ofício; Práticas de Adivinhação; Gênero.
2011
Resumo: o objetivo deste artigo e considerar qual seja a importância das mulheres que permeiam o relato evangelico dentro do projeto originario da divulgacao do Evangelho no cristianismo primitivo e se estas tem participacao direta, indireta ou apenas figurativa. Para tanto o artigo recorre a percepcoes sociologicas e ora antropologicas de modo a dar conta das consideracoes que demandam tal analise. A metodologia e qualitativa discursiva e o artigo deve ser dito como bibliografico de revisao. A motivacao para tal e a pericope de Rm 16,1-16, onde a abordagem biblica teologica tera especial destaque no sentido de determinar quais sejam os ritos domesticos e estrutura da igreja primitiva em relacao ao feminino. Palavras-chave: Mulheres. Cristianismo primitivo. Ritos domesticos.Romanos 16.
Os textos do Novo Testamento mais frequentemente entendidos como referindo-se a mulheres no ofício da igreja e que foram comentados favoravelmente em relação às mulheres diáconos são Rm 16:1-2 e 1Tm 3:11. Enquanto hoje os estudiosos estão divididos sobre se as mulheres de 1 Tm 3:11 são diáconos ou esposas de diáconos, o antigo consenso, em um mundo em que as mulheres diáconos eram conhecidas, era o primeiro. É claro que cada um dos autores abaixo entendeu o texto a partir de seu próprio contexto. Pelágio e Ambrosiaster não conheciam o ofício de diaconisa no Ocidente, mas Pelágio reconheceu sua existência no Oriente. João Crisóstomo estava muito familiarizado com as mulheres do diaconato. A discussão sobre a inscrição das viúvas em 1 Timóteo 5 também turvaram as águas para alguns, como Pelágio, que confundiu os dois ofícios ou funções de viúva e diácono.
Revista de Cultura Teológica. ISSN (impresso) 0104-0529 (eletrônico) 2317-4307, 2013
As imagens do feminino sagrado encontram-se apagadas diante da formação do poderio masculino, por isso, a busca de um espaço de integração entre o princípio feminino e o masculino se faz necessária. O trabalho é uma pesquisa teórica e qualitativa dividida em três capítulos que retrata uma analogia entre o arquétipo da 'Mulher Selvagem', a figura mítica de Lilith, e a personagem bíblica de Maria Madalena. Na historicidade dos relatos míticos percebemos uma imagem demonizada das mulheres e um apaguizamento do seu brilho devido ao anulamento do espaço integrador de cada uma. A Mulher Selvagem é O QUE É e pertence a si própria. O perigo do selvagem encontra-se na negação de seu poder. O movimento simbólico ocorre quando a mulher toca sua corporalidade, e quando seu poder feminino de gerar e nutrir abrange as experiências de tornar-se uma-em-si-mesma. Estas experiências moldam o seu Vaso-corpo e recriam novas formas de integração. Lilith e Maria Madalena encontram no selvagem e na sua essência, a sabedoria divina, e nos ensinam a entrar em contato com nossos aspectos lunares. Na androginia, a recriação/ressurreição sopra vida nos aspectos que necessitam de restauração, compondo a verdade e a sabedoria de seu espaço sagrado através da integração das polaridades femininas e masculinas. O encontro da Mulher Selvagem traz luz aos aspectos obscuros, clarificando a consciência no caminho do conhecimento da alma. Neste ponto é que as divindades femininas foram demonizadas, negadas e confinadas ao lado obscuro de suas luas negras.
Entrelaçando gênero e religiosidade, este trabalho se propõe a apresentar uma breve reflexão sobre o papel da mulher e os desafios enfrentados pelas lideranças femininas no Candomblé. Vencendo resistências e preconceitos, o protagonismo das mulheres é tido como um elemento característico desta religião de matriz africana profundamente ligada ao culto à natureza e à ancestralidade. Nos terreiros, elas se desdobram em muitas funções, ora provendo sustento e comandando rituais, ora preparando refeições, zelando pelos “iniciados no santo” e acolhendo aqueles que precisam de ajuda espiritual. A despeito do reconhecido pioneirismo e da grande visibilidade das mães de santo na cultura popular brasileira, o machismo e a desigualdade de gênero são frequentemente mencionados em entrevistas e estudos acadêmicos focados nas “mulheres de santo”, tais como os trabalhos de Dani Bastos e Patrícia Birman. Para além da observância de tabus que atingem as mulheres de forma específica e colocam o corpo feminino em evidência, como a menstruação, a existência de uma forte divisão sexual de tarefas executadas nesses espaços de culto, delimitando funções exclusivamente femininas e outras exclusivamente masculinas, acaba por refletir a forma diferenciada e desigual com que homens e mulheres participam da sociedade brasileira e nos permite discutir noções de poder e tradição, elementos muito caros ao campo da religião.
Casamento tem sido universal à civilização como muitas das cerimonias de casamentos envolvendo religião. Ainda por anos, o casamento tradicional e a família tem sido exposta ao ridículo secular, com a família altamente politizada e socializada por burocracias governamentais “progressistas”. O resultado tem sido um declínio sem precedente da família na América, produzindo altas taxas de nascimentos não-conjugais, divórcios, criminalidade juvenil, abusos de substâncias e outras patologias. Esta tendência pode ser revertida porque essa narrativa progressista que os apoia está infundada e é facilmente refutada.
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Le Monde Diplomatique Brasil, 2023
Northern Indigenous Cultures and Gender: Proceedings of the 36th International Abashiri Symposium, 2023
Revista Paideia, 2013
Philippine Political Science Journal, 2022
Applied Ergonomics, 2010
Confluencia: Revista Hispánica de Cultura y Literatura, 2017
Engineering Education and Research Using MATLAB, 2011
Energy Procedia, 2017
The Journal of Pediatrics, 2018