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ATPS DE GESTAO CUSTOS E PREÇOS

FACULDADE ANHANGUERA DE JACAREÍ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL GESTÃO DE CUSTOS E PREÇOS MARCOS FERREIRA SANTOS RA: 6953469971 LOUTHER MANNDELA DE MELO ARAUJO DA SILVA RA: 7137508464 PATRÍCIA APARECIDA DE PAULA MENDONÇA RA: 1299511346 ANDERSON CLAYTON NOGUEIRA VIEIRA DOS SANTOS RA: 6796421339 KELLY CRISTINA FERREIRA DA COSTA RA: 7141527026 ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS GESTÃO DE CUSTOS E PREÇOS PROFESSOR (EAD): Me. ADEMIR CAVALHEIRO LEITE TUTOR DO CURSO (EAD): ANTONIO CARLOS DOS SANTOS JACAREÍ - JUNHO 2014 Sumário 1. Introdução---------------------------------------------------------------------------------------3 2. Objetivo da Gestão de custos----------------------------------------------------------------4 3.Componentes e Contas Básicas no Processo de custeio---------------------------------5 4. Tipos e Métodos de Custeio------------------------------------------------------------------5 5. Representação Esquemática-----------------------------------------------------------------6 6. Classificação De Gastos, Custos e Despesas----------------------------------------------7 7. Métodos de avaliação de estoque------------------------------------------------------------8 8. As vantagens do método UEPS--------------------------------------------------------------9 9. Custeio Variável e sua importância na tomada de decisão sobre o Mix de Produtos-----------------------------------------------------------------------------------------10 10. Markup-----------------------------------------------------------------------------------------13 11. Formação de preço---------------------------------------------------------------------------13 12. Referências Bibliográficas-----------------------------------------------------------------15 INTRODUÇAO Para as empresas e organizações é de grande importância a formação de preços e venda dos produtos e seu serviços. A importância aparece conforme as medidas vão aparecendo como as governamentais. A gestão de custos e preços é uma informação essencial para as empresas, só assim poderá ter controle e organização para competir com seus concorrentes, o preço e o forte que pode se encontrar em desvantagens se não atualizado com o mercado, a saúde financeira depende disso. A competitividade tem exigido das empresas a busca contínua em aprimorar a qualidade em todos os processos e atividades que executam, buscando obter a aceitação dos seus produtos e serviços e alcançar não apenas a permanência no mercado que atuam, mas também, outros objetivos desejados. Para conhecer cada coisa que compõem o preço de venda, são necessários métodos organizacionais que informem sobre a estrutura patrimonial, assim como os relacionamentos sistêmicos que as empresas estão envolvidas, pois, qualquer decisão sobre preço de venda pode provocar reações em todas as áreas da empresa. Os preços atuam mais diretamente sobre determinadas áreas, quais sejam: compras, estoque, custos, marketing, vendas e finanças. Devido à crescente competitividade, antes de formar preço e definir suas políticas de vendas, as empresas deverão fazer um diagnóstico, o mais completo possível, acerca do mercado que atuam. Nas empresas que possuem sistema de custos e, adotando-os como base na formação dos preços de vendas, o processo desta formação poderá se tornar prática e simples. Juntamente com estes, são apresentados os conceitos e elementos básicos para a formação do preço de venda, tais como: custo, despesas, custeio, estoque e o Markup. Objetivo da Gestão de custos. É necessário que empresas de pequeno, médio e grande porte tenham o controle de seus custos para que possa sobreviver e competir com igualdade com seus concorrentes. Sem a avaliação do seu desempenho e de sua intervenção rápida para a correção e melhoria dos processos, a empresa sofrerá desvantagens. Em se tratando do controle de desempenho, as informações de custos,deixam claros a rentabilidade e desempenho de diversas atividades da organização, exigindo que as estratégias estejam vinculadas às diferentes perspectivas de custos. Sendo que, de acordo com o posicionamento estratégico, os custos assumem papéis distintivos com maior ou menor ênfase ao seu controle. A gestão de custos tem extrema importância para a organização, assim com a empresa necessita das informações em tempo real, rápidas e precisas dos custos, para ter saúde financeira, independentemente das técnicas a serem utilizadas, que se transforma em fator diferenciador aos concorrentes. Definição de Gastos Os gastos empresariais englobam os custos, as despesas, investimentos, perdas e desperdícios, isto é um gasto empresarial pode se transformar em um investimento que, sucessivamente, se tornará em um custo e também em despesa. Entre alguns exemplos de gastos dentro da organização, citaremos a aquisição de máquinas, equipamentos, veículos, móveis, etc. Definição de custos Custo são os gastos diretamente relacionados com a produção de bens ou serviços feitos pela organização, sendo o sacrifício financeiro que a organização recebe no momento da produção. Os custos podem ser entendidos conforme o segmento da empresa. Na indústria, o custo é entendido como a aquisição de matérias-primas e mão-de-obra na produção de um bem.  Definição de despesas Despesas são os gastos decorrentes da produção de um bem ou serviço, praticado pela organização. Esses gastos estão relacionadas a obtenção de receitas. São entendidos como despesa, os gastos com salários, aluguel, telefone, Marketing, salários, entre outros. Na DRE (Demonstração do resultado do exercício), o “Custo das Mercadorias Vendidas” representa as despesas. Componentes e Contas Básicas no Processo de Custeio São três componentes básicos dos custos Matérias-primas ou material direto: Sua função é atender o processo de produção, é recomendado que o estoque fosse dividido por matérias-primas, pois quanto maior ser essa divisão, melhor será o controle da produção. Mão de obra direta: É composta por todo trabalho aplicado diretamente na execução do produto ou suas partes e componentes, seja esse trabalho especializado ou não. Por exemplo, o trabalho de fios e agulhas para a fabricação do Fio de Sutura utilizado para os procedimentos cirúrgicos realizados pelos médicos. Custos indiretos de fabricação Tipos e Métodos de Custeio Custeio por absorção: Consiste na apropriação de todos os custos diretos e indiretos, fixos e variáveis causados pelo uso de recursos da produção aos bens elaborados, e só os de produção, isto dentro do ciclo operacional interno. Com estas informações as empresas podem decidir o preço de um produto ou até mesmo o cancelamento e a fabricação de um novo produto. Custeio variável ou direto: O custeio variável ou direto toma em consideração, para custeamento dos produtos da empresa, apenas os gastos (custos e despesas) variáveis. O sistema de custeio variável fundamenta-se na separação dos gastos variáveis e fixos, isto é, em gastos que oscilam proporcionalmente ao volume da produção/venda e gastos que se mantêm estáveis perante volumes de produção/venda oscilantes dentro de certos limites. Este sistema gera informações importantíssimas para tomada de decisões nas organizações. Representação Esquemática Classificação De Gastos, Custos e Despesas. Custos e Despesas incorridos num mesmo período só irão para o Resultado desse período caso toda produção elaborada seja vendida e não haja estoques iniciais e finais. Custos O custo pode ser considerado um gasto, quando não é utilizado para a produção de outros bens e serviços. O marco divisor do gasto para que seja considerado custo ou despesas é quando o produto estiver acabado. Enquanto estiver em fabricação é custo, e depois de terminado é despesa. Despesas As despesas podem ter sido consideradas gastos, quando têm apenas a finalidade de suprir uma necessidade por um bem ou serviço. É todo bem ou serviços consumido direta ou indiretamente para obtenção de receitas. Custos Diretos São aqueles que são facilmente atribuíveis a um determinado bem ou serviço. Ex.: Matéria prima, mão de obra direta. Materiais Diretos – O termo compreende em materiais comprados pela empresa com a intenção de incorpora-los fisicamente ao produto final por meio do processo de produção, sendo assim, parte integrante e essencial do produto. Mão de obra direta – é composta por todo o trabalho aplicado diretamente na execução do produto, ou de suas partes e componentes, seja este trabalho especializado ou não. Por exemplo, o trabalho do tecelão para a fabricação do tecido, o trabalho das costureiras na confecção dos vestuários, etc... Em função da atribuição de todos os custos aos produtos, destaca-se que quando o custeio por absorção é utilizado, aumentos e diminuições de estoques de produtos (acabados ou em elaboração) são maiores do que quando o custeio variável é utilizado, porque nesse ultimo não inclui os custos fixos de produção. Custos Indiretos de Fabricação - São aqueles custos que beneficiam toda a produção de um bem ou serviço. Todos os custos relacionados com a fabricação que não podem ser economicamente identificados com as unidades que estão sendo produzidas. Exemplos: aluguel da fabrica, materiais indiretos, mão-de-obra indireta, seguro, impostos, depreciação, todos os custos relacionados com a fabricação que não podem ser economicamente identificados com as unidades que estão sendo produzidas. Estoque de produtos acabados – Designa o conjunto dos itens materiais de propriedade da empresa. Receitas/Impostos/Despesas – Aplicam-se a todas as despesas comerciais, administrativas, despesas com vendas, salário do pessoal administrativo, agua e luz do escritório. Não podem ser alocados ao produto final. Métodos de avaliação de estoque PEPS – Segundo esse procedimento, assume-se que os fatores de custo fluem em estrita ordem cronológica, ou seja, a primeira unidade comprada é a primeira a ser utilizada. Esse ponto é particularmente importante se os materiais estão sujeitos à deterioração, quando não são usados prontamente. Com base nesse critério, dá-se saída no custo da seguinte maneira: O primeiro que entra é o primeiro que sai, ou seja, a primeira unidade ao entrar no estoque é a primeira a ser utilizada no processo de produção ou a ser vendida. As vantagens desses métodos são: Os itens usados são retirados dos estoques e a baixa é dada nos controles de maneira lógica e sistemática; O resultado obtido espelha o custo real dos itens específicos usados nas saídas. O movimento estabelecido para os materiais, de forma contínua e ordenada, representa uma condição necessária para o perfeito controle dos materiais, especialmente quando os mesmos estão sujeitos à deterioração, decomposição, mudança de qualidade, etc... UEPS – Este método assume que o fluxo dos custos incorridos se processa em ordem cronológica inversa, ou seja, depois de realizada a venda ou o consumo do material, os fatores de estoque são transferidos para custo em ordem inversa à da sua entrada. Este método pode ser aplicado ao sistema de estoque perpétuo ou periódico. De forma simples podemos explicar que em primeiro lugar se utiliza o lote mais recente, em seguida, o imediatamente anterior, e assim por diante, até se atingir o mais antigo. As vantagens do método UEPS Ele é uma forma de se custear os itens consumidos de maneira sistemática e realista. Nas indústrias sujeitas a flutuações de preços, o método tende a minimizar os lucros das operações. Em períodos de alta de preços, os preços mais altos das compras mais recentes são apropriados mais rapidamente. Às produções reduzindo lucro. É importante ressaltar que para fins tributários somente são aceitos os métodos de custo médio e PEPS, sendo que, se a empresa insistir no UEPS será necessário realizar ajustes para a apuração do imposto de renda devido. Em uma economia de aumento de preço, por que o método de avaliação de estoque UEPS não é aceito pela legislação fiscal? Por que na medida em que mudam os níveis de preço, o valor do estoque mediante o UEPS afasta-se cada vez mais da realidade e deixa de ser um reflexo dos custos reais de compra e dos custos correntes, sendo que para fins tributários, se a empresa utilizar o método UEPS, ajustes serão necessários para apuração do imposto de renda devido. Quando usamos este método, precisamos ponderar que, vivemos em um País que tem inflação, sendo que a margem de lucro, ou valores a serem tributados será menor, gerando tributo menor para o governo. Diante dos recursos que são limitados, temos de ter um planejamento claro e bem estudado dos custos de produção bem como os lucros esperados. Hoje mais do que nunca se identifica uma concorrência cada vez mais acirrada. Produtos líderes de mercado, com grande tradição, sofrem com a competição dos concorrentes, que alcançam preços cada vez mais competitivos, com margens de lucros parecidos. Isso impulsiona as empresas a buscarem cada vez mais inovações, com produtos que atendam novos mercados, ou que façam com que o valor agregado destes, influenciem uma demanda de consumo, de um público cada vez mais exigente, antenado nas novidades, com conhecimento de aspectos de produção, aspectos ligados a tecnologias que não prejudiquem o meio ambiente. Custeio Variável e sua importância na tomada de decisão sobre o Mix de Produtos. Diante de um mercado com aspectos tão voláteis nota-se a necessidade de uma cadeia de produção que tenha como objetivos aumentar a produção, com níveis cada vez melhores de qualidade. Isso implica em uma cadeia de produção que avalie como necessário ter aspectos de quase que nulos de desperdício e uma engenharia de produção com atenção nesses aspectos se faz necessário. Para Assaf Neto (1997 pag 21) “a empresa agrega valor econômico à medida que o resultado de suas operações excede o seu custo de captação, revelando o desempenho do capital empregado”. Dessa forma entendemos que a análise de mercado, busca entender a concorrência e as demandas que a sociedade exige, em muito se definira os investimentos, os novos produtos a serem desenvolvidos e o rumo em que as pesquisas para desenvolvê-los caminharão. A engenharia de valor tende a estabelecer um parâmetro em que toda a organização se empenhará e desenvolvera metodologias que otimizem o resultado esperado. Estes se estendem desde o projeto inicial do produto, com um alto nível de planejamento, até os serviços de pós-vendas. A fase do desenvolvimento do projeto é fundamental para a redução dos custos, sendo nessa a oportunidade de alterar aspectos da linha de produção e do desenvolvimento de uma engenharia de produção baseada na segmentação dos estágios do desenvolvimento do produto ou linha deste. Isso inclui a pesquisas sistêmica da elaboração do bem ou serviço, com objetivo de otimizar sua produção reduzindo seu custo e indo ao encontro as ansiedades e necessidades da sociedade e o público alvo. Isso nos faz entender que a engenharia da produção é a necessidade da adequação do custo versos meta. Outra ferramenta importante é o sistema que se chama custeio-alvo a empresa agrega valor econômico à medida que o resultado de suas operações excede o seu custo de captação, revelando o desempenho do capital empregado. Com a utilização do target costing, esse conceito foi desenvolvido a partir da Segunda Guerra Mundial pode ser considerada um marco na história das organizações. Diante das necessidades das nações na guerra, linhas de produção se proliferaram nas empresas bélicas. A General Eletric (GE), procurando reduzir seus custos para compensar a carência de materiais na época, criou a engenharia de valor. Por sua vez, as empresas japonesas adotaram a engenharia de valor e expandiram o conceito para criar o custeio alvo (Sakurai, 1997). Após, o conceito e a prática foram levados à Alemanha e aos Estados Unidos, inicialmente utilizados em indústrias montadoras, sendo posteriormente modificados para se adaptarem às indústrias de transformação e de computadores. Outro aspecto importante é o custo variável. Com essa metodologia é possível estabelecer possibilidades de tomar decisões como : aceitar ou não uma ordem de serviço ou um pedido especial, principalmente quando existe capacidade ociosa, comprar ou produzir um determinado componente que faz parte de um produto final da empresa, comprar ou produzir um produto específico, adicionar ou suprir linhas de produtos e canais de distribuição , repor equipamentos, usar de forma mais lucrativa os recursos escassos da empresa, servir como referencial decisório para politica de fixação de preços e fabricar ou não um produto. Auxiliar a gerência na tomada de decisões é o objetivo precípuo da contabilidade gerencial, a identificação dos fatos contábeis e sua quantificação para estabelecer as diretrizes a serem adotadas pelos administradores devem acompanhar passo a passo o cotidiano empresarial. Neste particular compete ao contador gerencial evidenciar aquilo que é relevante ou irrelevante para ser objeto de análise, aliás, a simples aglomeração de dados é algo extremamente simples de se obter através dos atuais sistemas de informações computacionais, a relevância da contabilidade gerencial reside na identificação daquilo que realmente vai fazer a diferença na decisão de fabricar um bem ou adquirir de terceiros, deixar de produzir uma, linha de produtos, terceirizar, enfim, cabe ao contador atuar para subsidiar o modelo para a, decisão entre diferentes linhas de ação. Segundo a tipologia estabelecida por Padoveze (2000, p.34), existem três macros conjuntos de informações; o primeiro conjunto para satisfazer a alta administração da empresa, essas informações são caracterizadas por se apresentarem de forma sintética em grandes agregados a fim de possibilitar ao administrador uma visão conjuntural da empresa, tratam-se de informações sobre o todo empresarial e daí denominadas gerenciamento contábil global. Um segundo conjunto de informações, objetiva suprir à demanda da média administração, neste grupamento as informações é pouco mais detalhadas que a anterior, mas ainda contém elevado grau de sintetização, tais informações objetivam o estabelecimento de contabilidade por responsabilidade ou contabilidade divisional em que as informações contábeis qualificam e quantificam a performance de unidades, divisões, departamentos denominado de gerenciamento contábil setorial. Diante desse senário em que os recursos são limitados, e que os investimentos são escassos, as ferramentas como a contabilidade gerencial, bem como a formação de preço posicionada pelo custeio alvo, com uma engenharia bem aplicada de produção, com elementos bem definidos e segmentados, tendo a preocupação com as percas e com a lucratividade baseada em um custo variável balanceado, permite com que os recursos tão valiosos sejam empregados de forma adequada a garantir inovações, com um preço justo e adequado a operação. Markup Markup ou Mark Up é um índice aplicado sobre o custo de um produto ou serviço para a formação do preço de venda, baseado na ideia de cost plus pricing ou preço margem; que consiste basicamente em somar-se ao custo unitário do produto ou serviço uma margem de lucro para obter-se o preço de venda. Custos+ Despesas+Impostos+Lucro= Preço de venda Como pedido no segundo passo da quarta etapa da ATPS, a seguir uma apresentação dos produtos sugeridos, tabela de custos e despesas e resultado do preço final de venda e cálculos feito com Mark Up I e Mark Up II. Formação de preço Despesas e Margem de Lucro  Despesas Administrativas = 3,00% /R$0,18  Despesas Financeiras = 1,50% /R$0,09  Despesas Comerciais = 2,10% /R$0,12  Margem de Lucro = 30,00% /R$1,80 Impostos sobre as vendas  ICMS = 18,00% /R$1,08  PIS = 0,65% /R$0,03 COFINS = 3,00% /R$0,18  Total (CTV)- Custo Total Venda = 58,25% /3,495 Despesas e Margem de Lucro  Despesas Administrativas = 3,25% /R$0,162  Despesas Financeiras = 1,50% /R$0,075  Despesas Comerciais = 1,90% /R$0,095  Margem de Lucro = 27,00% /R$1,35 Impostos sobre as vendas  ICMS = 12,00% /R$0,60  PIS = 0,65% /R$0,032 COFINS = 3,00% /R$0,150  Total (CTV)- Custo Total Venda = 49,30% /R$2,464 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS Alexandre Assaf Neto Cesar augusto Tibúrcio silva (1997 pag 21 adimistraçao do capital de giro 4 Edição. Editora Atlas.). BONFIM, Eunir; PASSARELI, João. Custos e Formação de Preços. 5. ed. São Paulo: IOB, 2010. https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B4luxBIRX2K1YTY0NTM4YzItZDJkMS00NGRjLTk5YzgtNWIxZmYzM2I3MWZj&hl=en_US http://www.industriahoje.com.br/o-que-e-markup-e-como-calcular-este-indice PAGE \* MERGEFORMAT 15