Atps estrutura e analise de investimentos
INTRODUÇÃO
O real intuito deste trabalho é demonstrar que o administrador precisa sim ter uma base conceituosa sólida para desenvolver a parte crítica requerendo muita atenção, pois nós colocamos nesta ATPS ao dispo praticando e enriquecendo nosso conhecimento. Os principais tópicos que discutiremos ao longo do trabalho são: Payback,TIR,VPL, Fluxo de caixa entre outros.Mas a final o q é Fluxo de caixa? Com essas ferramentas criadas por grandes estudiosos, iremos nós capacitar para tomamos decisões futura no mercado de trabalho.
Etapa 2 (Passo 1) Fluxos de Caixa Relevante Os fluxos de caixa relevante, ou seja, aqueles que serão projetados e utilizados para analisar os investimentos das organizações, apesar de, a princípio, poderem ter quaisquer valores, dada a lógica dos negócios e empreendimentos, acabam por apresentar, em geral, um formato padrão.
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Esse formato é composto basicamente por três partes em três partes: - Investimento inicial ou nos períodos iniciais: esse investimento pode ser tanto na forma de capital como na forma de bens. Como será uma saída no caixa deverá ter um sinal de negativo no fluxo de caixa. - Retorno de caixa do investimento: normalmente, após alguns períodos o projeto se torna rentável, gerando fluxos de caixa positivo para a empresa/investidor. - Valores residuais: normalmente são positivos ocorre no final do investimento, seja pela venda de algum ativo após sua utilização ou por vantagem tributária. Podem eventualmente negativos, por exemplo: como a obrigação de reflorestar determinadas áreas após retirar toda a madeira ou realizar gastos para compensar danos ambientais causados pelo investimento, o chamado “passivo ambiental”. Projetos únicos e projetos concorrentes. Os projetos podem ser basicamente de duas modalidades diferentes que definiram a abordagem da analise dependendo do tipo de projeto, são eles: 1) Projetos únicos: para quais não há alternativa, sendo nesse sentido “únicos”, portanto a decisão a ser tomada é se o projeto tem viabilidade ou não, ou seja, se será aceito e realizado ou se será descartado. 2) Projetos concorrentes: quais há alternativas, de modo que uma alternativa inviabiliza a outra, sendo assim, são “concorrentes”. Analisar a viabilidade de cada projeto concorrente, e pode-se chegar à conclusão de que nenhum deles é viável. Elaboração de cálculos e estimativas. A) Estime o preço de venda unitário e a quantidade mensal a ser comercializada. Peças Blusa Vestido Calça Preço Unit. R$ 20,00 R$ 30,00 R$ 45,00 Qtde. por Dia 25 peças 10 peças 10 peças Preço /Diário R$ 500,00 R$ 300,00 R$ 450,00 Preço /Mensal R$ 15.000,00 R$ 9.000,00 R$ 13.500,00
B) Calcule o faturamento anual, multiplicando o valor mensal por 12. Produto Blusa Vestido Calça Preço Mensal R$ 15.000 R$ 9.000 R$ 13.500 Preço Anual 180.000,00 108.000,00 162.000,00
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C) Estime o faturamento da empresa para os próximos 5 anos, repetindo os valores anuais obtidos no item anterior. Produto Blusa Vestido Calças 1º ano 9.000.000 2º ano 18.000.000 3º ano 45.000.000 27.000.000 40.500.000 4º ano 60.000.000 36.000.000 54.000.000 5º ano 75.000.000 45.000.000 67.500.000
15.000.000 30.000.000 13.500.000 27.000.000
TOTAL 37.500.000 75.000.000 112.500.000 150.000.000 187.500.000 D e E) Estime os custos e despesas mensais, com base na quantidade definida no item a/ multiplique o valor por 12 o valor obtido no item anterior. Investimento Inicial Discriminação Qt. 1 - Projetos Design 2 - Obras civis Compra do Imóvel Mão de obra (Reforma) 3 - Produto Blusas Vestidos Calças 4 - Móveis e utensílios Mesas (Balcões) Sofás Computadores 5 - Mão de Obras (Funcionários) Funcionárias 3 1.150,00 3.450,00 3.450,00
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Orçamento R$ Unit. 6.000,00 R$ Total 6.000,00 6.000,00 1 1 200.000,00 15.000,00 200.000,00 15.000,00 215.000,00 430 280 280 10,00 15,00 20,00 4.300,00 4.200,00 5.600,00 14.100,00 3 3 3 300,00 1.200,00 800,00 900,00 3.600,00 2.400,00 6.000,00
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6 - Capital de giro 1 7 - Estoque Inicial Blusas Vestidos Calças 430 280 280 10,00 15,00 20,00 4.300,00 4.200,00 5.600,00 14.100,00 8 - Eventuais (até 5% do total) Reserva TOTAL 1 15.000,00 15.000,00 15.000,00 263.000,00 3.450.000,00 3.450.000,00 3.450.000,00
f) Estima os valores solicitados na planilha, como: lista de investimento inicial, insumos (se for o caso), valor da mão de obra com os respectivos encargos trabalhistas, tributos e contribuições, contas do Balanço Patrimonial, etc. Imposto 13º salário Férias INSS SAT Salário Educação INCRA/SEST/SEBRAE/SENAT FGTS FGTS/Rescisório (a partir de 01.10.2001) Total Previdenciário Previdenciário sem 13º e Férias SOMA sem o previdenciário Salário Mensal Encargos sobre o salário mensal Total Custo Mensal Alíquota (%) 8,33 11,11 0,00 0,00 0,00 0,00 8,00 4,00 12,00 2,33 33,77 1.150,00 506,55 1.656,55
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ATIVO Circulante Caixa Bancos Duplicatas a receber Estoques Outros Total ativo circulante
BALANÇO PATRIMONIAL 2012 PASSIVO 2012 Circulante R$ 6.000.000,00 Contas a pagar R$ 1.580.000,00 R$ 5.000.000,00 Salários/ Enc. a pagar R$ 5.250.000,00 R$ 1.500.000,00 Impostos a pagar R$ 380.000,00 R$ 2.800.000,00 Financiamentos R$ 3.000.000,00 R$ 500.000,00 Empréstimos R$ 2.860,00 Total passivo R$ 15.800.000,00 circulante R$ 10.212.860,00 Exigível a Longo prazo Financiamentos Outras contas
Realizável a Longo prazo R$ 891.860,00 Constas a receber R$ 200.000,00 Outras contas R$ 1.091.860,00
R$ 1.850.000,00 R$
Total RPL Total EPL R$ 1.850.000,00 Permanente Patrimônio Líquido Imobilizado R$ 2.386.000,00 Capital Social R$ 5.000.000,00 (-) Depreciação Acum. R$ 285.000,00 Lucros Acum./Retidos R$ 2.500.000,00 Total AP R$ 2.671.000,00 Total PL R$ 7.500.000,00 Total R$ 19.562.860,00 Total R$ 19.562.860,00 Passo 3 Diagrama de fluxo de caixa relevante estimado em um investimento inicial de R$ 263 mil.
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Relatório No momento em que o valo acumulador dos fluxo de caixa atinge o valor do investimento inicial atinge-se o payback, ou seja, o investimento retornou os recursos utilizados e ainda “recuperou o capital investido”.
ETAPA 3 Valor atual da taxa SELIC - Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (taxa anualizada). Reunião nº 173ª 172ª Período de vigência data viés 06/03/2013 07/03/201316/01/2013 17/01/2013 - 06/03/2013 Meta SELIC TBAN % a.a. 7,25 7,25 % a.m. Taxa SELIC % 0,9 % a.a. 7,12
Passo 2 1 - Técnicas de analises de investimentos Existem diversas técnicas de análise de investimentos, das mais simples às mais sofisticadas, mas destacam-se apenas três, as quais são as mais utilizadas e disseminadas: 1) Payback - período de retorno: é a avaliação do tempo que o projeto demorará em retomar o total do investimento inicial. Quanto mais rápido o retorno, menor o payback e melhor o projeto. Portanto, o payback sempre deve ser mensurado em tempo (dias, semanas, meses, anos) quanto, menor o tempo de retorno, mais interessante será o investimento. Ele é bastante reconhecido popularmente como “o tempo para recupera o investimento”. 2) VPL – Valor Presente Líquido (NPV – Net Present Value): O VPL é um método alternativo ao do Payback, que visa corrigir os principais erros apresentados por este. Para utilizá-lo é necessário construir um fluxo de caixa do projeto, tendo os principais componentes: Investimento Inicial e investimentos adicionais; Fluxos de caixa positivos ou negativos de retorno; valor residual do investimento se houver. Esse método utiliza os princípios da matemática financeira, calculando o valor presente do fluxo de caixa do investimento. O VPL é chamado de líquido, pois considera o fluxo total com as saídas (investimento) e entradas (retornos) descontadas uma taxa de atratividade.
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3)TIR – Taxa Interna de Retorno (IRR – Internal Rate of Return): este método é bastante similar ao VPL, pois utiliza a mesma lógica de cálculo, todavia, apresenta os resultados em porcentagem e não em valores monetários. Para utilizá-lo é necessário construir o fluxo de caixa do projeto, sendo os seus principais componentes: Investimento inicial e investimentos adicionais; Fluxos de caixa positivos ou negativos de retorno; valor residual do investimento se houver. Após a montagem do fluxo de caixa tanto do método do VPL como da TIR, adota-se uma taxa mínima de atratividade para avaliar se o resultado é compatível com as expectativas do investidor, portanto se o projeto é interessante. Essa taxa denomina-se: 4)TMA - Taxa Mínima de Atratividade: representa o retorno mínimo exigido, em porcentagem, para o investidor concordar em realizar o projeto. Em geral, essa taxa representa o custo do dinheiro no tempo para esse investidor. Há algumas possibilidades de TMA que são bastante úteis: 1- Taxa de retorno da aplicação financeira: supõe que o custo de oportunidade seja o de deixar os recursos aplicados em investimentos de baixo risco (renda fixa); 2- Taxa de captação de empréstimos: supõe que a empresa não possua o capital para investir, portanto se á obrigada a captar um empréstimo. Considera o custo de oportunidade de forma mais conservador que a taxa de aplicação. Assim sendo, esses são alguns métodos para se observar e elaborar um fluxo de caixa relevante, portanto o que decide são as necessidades do investidor. Como decidir entre os métodos? Aplicando-se qualquer uma destas três regras, pode-se aceitar ou rejeitar um investimento, qualquer que seja. Porém, como escolher o melhor entre eles? Para escolher a melhor opção, deve-se utilizar somente o VPL. Ou seja, o investimento com maior VPL será o escolhido. Voltando mais uma vez ao exemplo das franquias, os três investimentos são viáveis porque apresentam VPL > VP. A loja de roupas, apesar de ter uma TIR e um payback maiores do que os demais investimentos, tem um VPL menor do que o posto de gasolina. b) Analise de Investimentos (Carlos Martins) Regras para aceitar ou rejeitar um investimento Para poder analisar a aceitação ou rejeição do investimento, é possível usar qualquer um dos três métodos, desde que: VPL > VP O VPL deverá ser superior ao VP para que o investimento seja interessante. Caso contrário, haverá prejuízo, já que a receita futura será menor do que o gasto inicial.
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TIR > TMA A TIR deverá ser maior que a TMA. Caso contrário, será mais interessante investir no mercado financeiro, em CDB, DI ou poupança, por exemplo. 3) Payback descontado < vida útil O payback descontado não poderá ultrapassar a vida útil do investimento, seja ele uma máquina, equipamento, edifício etc. Evidentemente, se isto ocorrer, não será possível obter o retorno sobre o que foi gasto inicialmente. 2 – Elaborar cálculos da TIR, VPL E Payback para o Fluxo de Caixa Relevante: Utilizar como TMA, o valor da SELIC anual líquida (descontado o IOF e o Imposto de Renda) TMA = 0,91 x 12 = 7,25% =0,07 descontado o IOF e o Imposto de Renda.
n VPL = ∑ = j=o FC (1 + i)n
VPL = - 263.000,00 +37.500.000 +75.000.000 + 112.000.000 +150.000.000 +187.500.000 (1 + 0,07)0 (1 + 0,07)1 (1 + 0,07)2 (1 + 0,07)3 (1 + 0,07)4 (1 + 0,07)5
VPL = - 263.000,00 + 35.046,73 + 70.093,46 + 104.672,90 + 140.186,92 + 175.233,64 VPL = +262.234,65
Payback Projeto A Investimento Inicial Ano 1 2 3 4 5 Relatório O payback atingiu já no 3° ano , ou seja, o investimento retornou os recursos utilizado, ou ainda, ¨ recuperou –se o capital investido ¨. Como já dizia e concordamos Braga informa (2000) [...] “quanto mais amplo for o horizonte de tempo considerado, maior será o grau de incerteza nas previsões”. Por isso, a proposta de
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Acumulado -263.000,00 Acumulado 37.500,00 112.500,00 224.500,00 374.500,00 562.500.000,00
-263.000,00 Entrada de Caixa 37.500,00 75.000,00 112.000,00 150.000,00 187.500,00
investimento com menos prazo de retorno apresentam maior liquidez e, consequentemente, menos risco. VPL (Fórmula HP12C) F Fin 263.000,00 [CHS] [G] [ CF0] 37. 500,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 75. 000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 112. 000, 00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 150. 000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 187.500.000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 7,25i [F] [NPV] = + 173.460,49 Relatório O projeto foi capaz de recuperar o investimento inicial e proporcionar um retorno superior ao mínimo exigido ( TMA). Dessa forma deve – se aceitar o projeto. TIR (Formula HP12C ) [F] [Fin] 263.000,00 [CHS] [G] [ CF0] 37.500,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 75.000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 112.000.00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 150.000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 187.500,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] [F] [IRR] = 24,31 % ao ano. Relatório Aceita – se o projeto pois a TIR é maior que a TMA.Uma vez que a TIR foi estimada em 24,31% ao ano e a TMA 7,25 ao ano,deve ser aceito o projeto,pois o retorno de 24,31% ao ano é ferio ao retorno obtido,por exemplo e em uma renda fixa (TMA) de 7,25%ao ano: No cálculo da TIR, podemos analisar o projeto da loja de roupa viável devido ter uma TIR > TM =24,31 % < TMA = 7,25% aceita se o projeto.
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Etapa 4( passo 1) O efeito da inflação na analise de investimentos A inflação é definida como o aumento contínuo e generalizada dos preços na economia. Esse é um processo conhecido como processo inflacionário, que se estende a todos os bens econômicos. È medida pelos chamados índices de preços. Que são a média ponderada dos preços de uma cesta de bens escolhidos, em determinado período (normalmente mensal) e em certas regiões (no Brasil, Geralmente as principais capitais). A inflação é medida como o aumento do índice de preços, isto é o aumento dos preços da cesta de bens. Há basicamente, dois tipos de índices de preços: - Índices Gerais de Preços (IGP); - Índices de Preços ao Consumidor (IPC). Os efeitos da inflação devem ser considerado na Analise de investimentos, por um motivo muito simples: Como a analise de investimento utiliza, em geral, um período de tempo de diversos anos, a inflação acumulada pode distorcer totalmente a analise se não for considerada corretamente.Uma vez que a inflação é cumulativa em progressão geométrica, ou seja, funciona como”juros sobre juros”, popularmente conhecido como “juros em cascata” ou “bola de neve”, mesmo uma taxa anual modesta de inflação, após certo período de tempo, pode gerar uma inflação significativa. As causas e consequências da inflação: O processo inflacionário distorce o sistema de preços e afeta o bom funcionamento do mercado. As principais consequências da inflação são: -Impor custos à sociedade, de emissão e controle de moeda; - Aumentar a concentração de renda, pois normalmente os ricos conseguem se proteger melhor da inflação do que os mais pobres; - Diminuir o crescimento econômico, pois a instabilidade econômica reduz os investimentos nacionais e estrangeiros. As causas da inflação são diversas, porém há três tipos principais: - Inflação de demanda; - Inflação de custos; - Inflação crônica. A Importância de Considerar a inflação na análise de investimentos
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Como a análise de investimentos utiliza, em geral, um período de tempo de diversos anos, a inflação acumulada pode distorcer totalmente a análise se não for considerada corretamente. “““ “““ Uma vez que a inflação é cumulativa em progressão geométrica, ou seja, funciona como “Juros sobre Juros”, popularmente conhecidos como “juros sem cascata” ou” bola de neve”, mesmo uma taxa anual modesta de inflação, após certo período de tempo gera uma inflação significativa. Assim, uma inflação baixa de apenas 5% ao ano é suficiente, em dez anos, para acumular uma variação de preços de 62,9% e , em 15 anos, de mais de 100%, atingindo 107,9%. Portanto, desprezar o efeito da inflação em projetos de investimentos pode destorcer demais os resultados obtidos, especialmente em investimentos por períodos mais longos de dez ou 15 anos; qualquer análise de investimentos séria, dessa forma, deve incorporar o efeito da inflação ao longo do tempo no investimento. O imposto de Renda e a Depreciação A Depreciação e o Imposto de Renda podem exercer um efeito positivo ou negativo sobre um investimento, dependendo das situações em análise. Esses efeitos devem ser levados sempre em consideração pelo investidor. Definições: Imposto de renda: é um tributo cobrado na maioria dos países do mundo. Esse tributo tem como base de cálculo normalmente o lucro contábil, ou seja, a diferença entre receitas e custos/ despesas. Na análise de investimentos, contudo, não estamos preocupados lucro contábil, mas com o fluxo de caixa gerado pelo projeto de investimento. Depreciação: é uma despesa contábil que reconhece que um ativo perde valor ao longo do tempo. Esse reconhecimento gera uma despesa, que abate o lucro operacional e, portanto, diminui a base de cálculo do imposto de renda. Contudo, essa é uma despesa chamada de “não caixa”, ou seja, não há fluxo de caixa negativo, saída de dinheiro do caixa. Normalmente, devemos nos lembrar de que a análise de investimentos se preocupa com o fluxo, e não com resultados contábeis. A depreciação: é uma despesa com cálculo estabelecido por lei. Assim, os ativos são classificados conforme a expectativa de sua vida útil para serem depreciados. O cálculo da depreciação normalmente é linear, ou seja, adota-se uma taxa fixa de depreciação por ano em relação ao valor inicial do ativo. Exemplo:
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-Computadores/ equipamentos de informática: três anos portanto, depreciação de 33,3% ao ano. -Veículos / automóveis e caminhões: cinco anos, portanto, depreciação de 20% ao ano. - Máquinas e equipamentos: dez anos, portanto, depreciação de 10% ao ano. - Prédios/ instalações: 25 anos, portanto, depreciação de 4% ao ano. A depreciação para fins fiscais não tem relação direta com o valor da depreciação “real” do bem. Esse valor de depreciação descrito acima é determinado pela legislação tributária, sendo, nesse sentido, arbitrário. Na prática, a depreciação pode ser maior ou menor que o valor considerado para fins de legislação fiscal. Contudo, para todos os efeitos, será aquela calculada conforme os dados descritos acima.
Passo 2 Depreciação Quant. 2 - Obras civis 2.1 - Compra de imóvel 3 - Mercadoria 3.1 - Compra blusas 3.2 - Compra vestidos 3.3 - Compra calças 4 - Móveis e utensílios 4.1 - Mesas (balcões) 4.2 - Sofás 4.3 - Computadores
Relatório
R$ unitário 200.000,00
Depreciação
X12
1
20.000,00/25 8.000,00
430 280 280
10,00 15,00 20.000,00
4.450,00/3 4.200,00/3 5.600,00/3
1.483,33 1.400,00 1.866,67
3 3 3
300,00 1.200,00 800,00
900,000/4 3600,00/10 2.400,00/4
225,00 360,00 600,00
De acordo com esta empresa foram apresentadas nos itens 2.1,4.1,4.2 e 4.3e também nos itens,3.1,3.2,e3,3 do Balanço Patrimonial os elementos do Ativo Imobilizado e ativos circulantes. Que também são registrados pelo custo de aquisição, deduzindo o saldo da respectiva conta de depreciação. A diminuição de valor dos elementos do Ativo Imobilizado que deverá ser
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registrada periodicamente nas contas de depreciação, quando corresponder à perda do valor dos direitos que tenham por objeto bens físicos sujeitos a desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência. Quando o bem chega a 100% de depreciação e ainda existir fisicamente (caso normal nas empresas) deixa de ser depreciado. O Ativo é baixado contabilmente quando for vendido, doado ou quando cessar sua utilidade para a empresa. Do ponto de vista econômico, e este é o conceito que deve ser adotado em estudos de investimentos, a depreciação não é um custo, mas sim uma fonte de recursos para as operações da firma que poderá ser utilizada a critério da administração. A depreciação é um custo ou despesa operacional sem desembolso. A Depreciação é uma despesa contábil que reconhece que um ativo perde valor ao longo do tempo. Esse fato gera uma despesa, que abate o lucro operacional e, portanto, diminui a base de cálculos do imposto de renda. Contudo essa é uma despesa chamada de “não caixa”, ou seja, não há fluxo de caixa negativo, ou saída de dinheiro do caixa. A Depreciação é uma despesa com cálculo estabelecido por lei. Assim, os ativos são classificados conforme a expectativa de sua vida útil para serem depreciados. O cálculo da depreciação normalmente é linear, ou seja, adota-se uma taxa fixa de depreciação por ano em relação ao valor inicial do ativo. Logo acima citamos alguns exemplos desses ativos. A Depreciação para fins fiscais não tem relação direta com o valor da depreciação “real” do bem. Esse valor de depreciação descrito acima é determinado pela legislação tributária, sendo,nesse sentido, arbitrário. Na prática, a depreciação pode ser maior ou menor que o valor considerado para fins de legislação fiscal. Contudo as empresar são obrigadas a seguir essa legislação e depreciação; para todos os efeitos, será aquela calculada conforme os dados acima.
Passo 3 Fazer a análise de risco do projeto por meio da “Analise de sensibilidade”, recalcular o VPL do projeto incrementando uma nova taxa, até que VPL torne-se negativo: Calculo VPL : F Fin 263.000,00 [CHS] [G] [ CF0] 37. 500,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 75. 000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ]
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112. 000, 00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 150. 000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 187.500.000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ]
25% i
[F] [NPV] = - 4,78
Relatório No caso,a interpretação é rejeitado o projeto,pois não proporciona um retorno superior ao mínimo exigido(TMA)
Relatório Para abrir um negócio (empresa), expandir ou melhorar um negócio já existente; é preciso levar em consideração o custo (orçamento do projeto) que deverá ser desembolsado ao longo da duração do projeto. Todo projeto, por definição, é único. E justamente por ser único tem características que torna a decisão de desembolsar um orçamento ao longo da duração do projeto difícil: Todo projeto tem riscos associados; e para saber se vale a pena (se é viável) investir em um projeto determinado montante, existem as técnicas de análise de investimentos. Através destes métodos Payback Simples, Valor Presente Líquido (VPL) e Taxa Interna de Retorno (TIR). Será possível avaliar a viabilidade técnica, estratégica e econômico-financeira do projeto, para não cometer erros como investir tempo e esforço (inclui-se aí os recursos humanos e máquinas e equipamentos) com projetos que não apresentem viabilidade. Por esse motivo, os projetos devem passar por um estudo ou análise de viabilidade, que pode ser técnica, estratégica e econômico-financeira. Na viabilidade técnica: é possível observar se o projeto atende aos requisitos técnicos ou seja, se foram usados os conhecimentos e tecnologias necessários para a realização do projeto e se estão de acordo com as normas previstas por lei, Tanto do Estado e Pais onde o projeto será realizado, como às normas internas da própria organização. Através da viabilidade estratégica: é observado se o projeto atende aos requisitos estratégicos de adequação ou contribuição aos objetivos estratégicos traçados no planejamento estratégico da organização, isso se o projeto for corporativo se estiver em adequação ou contribuição aos objetivos estratégicos da área ou unidade de negócio, se o projeto for tático ou operacional, a
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adequação ou contribuição aos objetivos pessoais de médio e longo prazo, quando o projeto for pessoal. Já na viabilidade econômico-financeira: é preciso observar se o projeto atende aos requisitos econômico e financeiro, existente em fontes de financiamentos disponíveis e acessíveis no mercado, para assegurar os recursos financeiros necessários para a realização do projeto, se tem recursos financeiros suficientes para realizar o projeto e manter o produto/serviço do projeto operando. Também é preciso avaliar se o fluxo de desembolso do projeto é possível se o retorno esperado com o produto/serviço do projeto é adequado ao investimento realizado no projeto. A necessidade de cálculo da viabilidade de um projeto surge basicamente em três momentos: - após a elaboração do Termo de Abertura do Projeto, mas ainda na fase de iniciação do projeto. O resultado de cálculo da viabilidade serve como um dos insumos para a aprovação/autorização para o início da fase de planejamento do projeto. Na análise de uma solicitação de mudança no projeto, durante a fase de execução, poderá surgir a necessidade de realizar uma mudança. E toda mudança, antes de ser autorizada, deve ser analisada. O resultado do cálculo da viabilidade em qualquer um desses momentos pode ser inviável. Neste caso então, o projeto pode ser cancelado antes do início ou finalizado com insucesso. Em qualquer um dos casos cabe ao Gerente do Projeto, Patrocinador e ou demais partes interessadas confirmar se vale a pena (se é viável) iniciar ou continuar o investimento necessário para a realização do projeto. A saída e entrada de recursos financeiros (dinheiro) no projeto: são chamadas de fluxo de caixa. Durante o projeto o fluxo de caixa é negativo. Porque há somente saída de recursos financeiros. Ao fim do projeto, quando o produto ou serviço está pronto e é comercializado, em tese, o fluxo de caixa é positivo. Há entrada de dinheiro. Durante o ciclo de vida do projeto, há despesa, investimento, serviço, receita ou recuperação do investimento feito no projeto e uma das técnicas de análise de investimento mais simples para recuperação do investimento é o PaybacK, por isso é a mais utilizada. Esta técnica calcula o período (prazo) que o investidor irá precisar para recuperar o capital investido. Mas este método não é o mais eficiente por que apresenta falhas significativas em relação à análise de investimento. Não leva em consideração o valor do dinheiro no tempo, despreza o custo do
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dinheiro, ou seja, não compara o investimento realizado com possíveis ganhos em outros investimentos, tais como aplicações financeiras, podendo levar o investidor a escolher o projeto de retorno muito mais longo do que seria necessário. O VPL, em inglês chamado de NPV – Net Present Value: é considerada uma técnica sofisticada de análise de investimento. O VPL é obtido descontando o fluxo de caixa a uma taxa especificada, trazendo, dessa forma, todos os valores para a situação inicial – a um valor presente líquido. Essa taxa especificada normalmente corresponde a uma de retorno mínimo que deve ser obtido por um projeto. Sob o ponto de vista do VPL, o projeto é considerado viável quando o resultado do cálculo for maior do que zero, pois isso quer dizer que o projeto dará um retorno maior do que a taxa especificada. Também tem a TIR em inglês chamada de IRR – Internal Rate of Return:esse método tem foco na variável taxa, enquanto o Payback simples tem na variável tempo e o VPL no valor do fluxo de caixa em uma data base. O cálculo da TIR envolve calcular a taxa de juros que tornaria nulo o VPL. A TIR é um número obtido internamente no projeto a partir dos fluxos de caixa esperados. Se a TIR for maior do que a taxa de remuneração de mercado, o projeto é viável. Se a TIR for igual à taxa de juros de mercado, o projeto é indiferente, pois a rentabilidade é nula. E se a TIR for menor do que a taxa de juros de mercado, o projeto é inviável.Por tanto deve ser rejeitado pelo investidor.
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Conclusão
Baseado nas pesquisas feitas pelo grupo, chegamos a conclusão de que não existe um método com total eficiência para a análise de investimentos, existe porém dois métodos considerados pelo grupo como os mais confiáveis. São eles: Valor Presente Líquido (VPL), que utiliza o (FCD fluxo de caixa descontado), o indicador atualmente mais empregado pelas empresas na tomada de decisões quanto à realização de projetos de investimento, ele calcula o valor presente do benefício que o novo projeto produz, deduz o investimento necessário para sua implementação. E o método TIR: que é utilizada como ferramenta para analisar projetos através de seu apelo intuitivo, pois é possível comparar o retorno do investimento com o custo de oportunidade do investidor que estará analisando dentre as opções em que pode alocar seus recursos. Apesar de apresentar seus resultados em termos percentuais, fáceis de ser comparada, a TIR também apresenta limitações que devem ser levadas em consideração no caso de sua utilização. Quando for analisado o investimento de projetos excludentes, o método da TIR pode conduzir à seleção de um projeto em detrimento ao outro, que pode ser inconsistente e contraditória em relação à decisão que seria tomada no caso de avaliação pelo método VPL. Isso ocorre, dentre outros fatores, pela forma que cada método considera o reinvestimento dos fluxos de caixa durante a vida útil do projeto. Para fazer um investimento será necessário escolher a melhor forma, a mais adequada para a avaliação de acordo com o projeto desejado.