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2021, Crítica Literária de "O Puro Animal que Habita em Mim", de Jalna Gordiano e Renan Albuquerque.
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A trama de personagens amazônidas teve inicio com o primeiro volume idealizado, a priori, por Renan Albuquerque que mostra, através do teatro do absurdo, dramas da vida humana e uma face de pessoas que pouco paramos para pensar e ver a realidade. A trama tem inicio com Mariana, Lúcia, Henri, Matheus e Nansen que escancaram realidades distintas, mas que compõem a vida humana. “A Doce Vida dos Pequenos Fuzis” nos introduz as tragédias do homem moderno. Cada um de nós abriga animais no mais profundo do ser. Animais de nossas essências nuas e cruas que escondemos, aprisionamos em meio aos marasmos e a falsa sensação de certeza através dos dogmas e ideologias escarrados pelas instituições do Estado Laico e do próprio Estado Governamental; o que são meros fetiches e idealização do homem. É nesse cenário que apresento o “Puro Animal que Habita em mim”, de Jalna Gordiano e Renan Albuquerque; o segundo capítulo de um desastre.
2021
Identities are currently connected to the internet and, consequently, more susceptible to hybridization. Telematic flows and the institutionalization of productivity in a quantified way generate anguish in individuals. Those who do not fit the institutionalized norms are displaced by strangeness, which no longer comes only from the outside, but above all, from the inside through psycho-emotional aspects. Starting from the legend of the Cão Breu, with this work I propose to reflect on ways we deal with technology in the search for creative processes to a transmedia authorial fictional universe, with oniric narrative inspirations, that represents qualitative experiences in times of human dispersion due to the COVID-19 pandemic. I try to bring, through the poetics of the work MekHanTropia, means that contribute to a collaborative resistance, by independent art, against institutionalized obscurantism. As identidades estão atualmente conectadas à rede e, por consequência, mais passíveis ...
2014
À infância-animal desses modos de frase: "...acorda, mãe, o mar já chegou..." Luara, quatro anos "...olha, mãe, o teu pinto quebou..." Maitã, três anos "Clarice é especial e, neste livro, reforça a tua tese, confessando o seu amor incondicional pelas galinhas, que, injustiçadas e incompreendidas, produzem uma verdadeira obra de arte, perfeita e irretocável: o ovo!" Moacir Loth (Dedicatória em Crônicas para jovens: de bichos e pessoas) "Nesse sonho fecundo vive um pássaro migrador" Álvaro Wandelli Filho ("Sonho de menino", de A casa da Solidão) "Mamãe, posso tocar ela [a libélula] em mim?" Henrique, dois anos "Não mata a minha galinha, não mata a minha galinha!" Ondina-menina "Por que mataram os ratos? Tão bonitos eles estavam!" Vó Guilta "Virei o rosto para trás e vi (três) duendes sentados no banco velho do meu fusquinha" Sérgio Medeiros (De duendes e folhas secas) "Somos todos punks com cachorros" (Not, em A grande noite) Palavras-chave: Inumano. Animalidade. Impessoalidade da escrita. Escritura do devir. Máquina antropocêntrica. Perspectivismo. Clarice Lispector. RÉSUMÉ Voir, penser et écrire l'autre inhumain, c'est postuler une pensée en crise, dans laquelle l'homme n'est plus l'origine ni la fin. La littérature qui témoigne de cette crise, et le dialogue entre les perspectives anthropologiques, esthétiques et philosophiques non-anthropocentriques composent le champ d'analyse induit par cette interrogation: la machine littéraire (Deleuze) peut-elle "détraquer" la machine anthopocentrique (Agamben)? Le parcours effectué à travers un réseau de narrateurs de différentes époques cherche à mettre en évidence une dimension d'animalité dans le regard et dans l'écriture, à commencer par Restif de la Bretonne qui propose, au 18 ème siècle, d'associer le reporter/narrateur à l'oiseau de nuit capable de voir l'invisible dans les zones d'ombre des villes. En constituant la catégorie du narrateur-hibou on dresse une cartographie des récits de l'obscur, qui parcourt différentes textualités en tentant de témoigner de la disparition des peuples humains/inhumains sous les yeux du contemporain (Didi-Huberman). L'analyse de la relation privilégiée entre écriture et devenir-animal et végétal (Deleuze) soutient le postulat de la disparition de l'auteur (Barthes, Foucault) et du «sans-sujet» (Derrida) comme lieu propice à l'ouverture à l'autre inhumain (Lyotard). Cette expérience est observée dans un réseau d'écritures qui mettent en relief l'inhumain, notamment chez Clarice Lispector, chez qui l'instauration du it comme pronominalité neutre est connectée à l'idée d'humanité interespèces des peuples amérindiens. Le thème de l'animal est abordé non seulement comme thématique, mais surtout comme méthode, langage, perspective et point de vue. Au-delà des romans classiques de cette auteure, l'analyse vise des récits moins visités par la critique littéraire, tel que la nouvelle «La plus petite femme au monde» et des légendes amérindiennes brésiliennes relues et racontées dans le livre-calendrier «Comment sont nées les étoiles». La recherche évalue l'enchainement des devenirs involutifs et minoritaires ainsi que le mode de la fable dans le récit qui renvoie au mythe de l'indiscernabilité des hommes et des animaux. Dans ce sens, la recherche établit également des points de contact entre le perspectivisme nietzschéen et le perspectivisme amérindien, chamanique, l'anthropophagie et l'ethnologie de l'art africain pour analyser l'impact de la rencontre des corps humains et animaux dans le corps de l'écriture. On évalue finalement la construction d'une syntaxe de l'inhumain, qui opère dans le déchirement des limites du langage et dans la libération par rapport au mode phrastique qui installe le sujet comme centre de la parole et maître du signifié. La surdité humaine en comparaison avec le mutisme animal, en tant que silence éloquent que ces récits et légendes visent à transposer, participe, avec Benjamin et Lévi-Strauss, au postulat d'une littérature de la gêne, qui affirme un non-conformisme politique et esthétique en relation avec l'incommunicabilité entre l'homme, la nature et les choses. Mots-clés: Inhumain. Animalité. L'impersonnalité de l'écriture. Ecriture du devenir. Machine littéraire et machine anthropocentrique. Perspectivisme. Clarice Lispector.
A escrita na sua toca Notas para uma etologia do animal literário Esta maneira de ser me faz perder e ganhar. Perder, enquanto me aprisiona, me impede de enfrentar o mundo, e, todavia, me deixa à mercê do mundo. Mas, por outra parte, no reverso do mundo, onde eu me encontro, veem-se muitas coisas vedadas para os outros.
Este artigo corresponde ao capítulo introdutório da minha monografia que tem por objetivo analisar qual o sentido do termo "céu" na obra dos chamados “filósofos naturais”, compreendendo o legado específico deixado por estes para os filósofos que os sucederam e que por ventura vieram a se utilizar do termo.
É possível delinear o problema teórico do animal como o marco da fronteira tênue entre filosofia e literatura, se pensarmos no papel central que a figura da animalidade exerce em cenas primevas tanto filosóficas quanto literárias. Passando pela definição filosófica do humano (e da política) como uma relação com o animal, e adentrando na problemática do signo que contrapõe um elemento inteligível à sua expressão sensível, como uma alma humana a um corpo animalesco, revisitamos frequentemente a animalidade como uma questão limítrofe que oferece a problematização dos campos filosófico e literário. Não só podemos pensar a distinção filosofia/literatura como uma distinção humano/animal – passando também pela possibilidade de a literatura ser uma filosofia animalizada – como a figura do animal também permite pensar com afinco as diversas problemáticas da teoria crítica contemporânea que comunicam o literário com o filosófico, como a biopolítica, a crise do humanismo, a diferença entre os sexos, a definição de tecnologia, a questão da deficiência, a ética da vulnerabilidade e os direitos humanos e animais. It is possible to conceive of the theoretical problem of the animal as what draws the fine line between philosophy and literature, if one foregrounds the crucial role that animality plays in philosophical and literary primal scenes. From the philosophical definition of the human (and of politics) as a relationship to the animal, and moving on to the problematics of the sign which opposes an intelligible element to its sensible expression – as a human soul to an animal body – one constantly revisits animality as a frontier issue which offers the possibility of questioning the fields of philosophy and literature. Not only can one think the distinction between philosophy and literature as a human/animal difference – approaching the possibility of literature’s being an animalized philosophy – but the animal also permits thinking through many issues in contemporary critical theory which bridge the literary and the philosophical, such as biopolitics, the crisis in humanism, sexual difference, the definition of technology, the question of disability, an ethics of vulnerability, and both animal and human rights.
RESUMO : Um dos aspectos mais instigantes do romance Quincas Borba é, certamente, a relação que se estabelece entre o protagonista Rubião e o cachorro Quincas Borba. Trata-se de um misto de diálogo e monólogo, no qual Rubião parece ouvir claramente as palavras do cão que, entretanto, não fazem mais que confi rmar os próprios pensamentos e sentimentos do protagonista. Ainda que com signifi cativas diferenças, algo semelhante se dá com outros personagens machadianos: Aires atribui refl exões a cachorros e burros, Brás Cubas interage com borboletas, Bentinho com vermes. Considerando a tradição da fábula, de Esopo a La Fontaine, na qual os animais constituem um espelho invertido da mente humana, cabe perguntar em que medida Machado não repensaria e até mesmo subverteria esse gênero em sua obra. O presente trabalho investigará, portanto, as novas dimensões conferidas à fábula lafontainiana, pensada sob o prisma da confi guração da subjetividade em Machado e da especifi cidade do narrador machadiano. Será focalizada, assim, essa função dos animais enquanto espaços de desdobramento da subjetividade humana nos romances machadianos.
Livro | PDF | 61 páginas | 752 Kb
Assim como Deus é o Macrocosmo para todos os reinos da Natureza, também o homem é o Macrocosmo para todos os reinos sub-humanos. Num sentido amplo, o trabalho do reino humano é transmitir energia para os reinos inferiores da Natureza, ao passo que o trabalho da Hierarquia, em sua relação com o reino humano, é transmitir energias do reino espiritual, de outros centros planetários e do sistema solar. O problema de imediata importância para a humanidade em relação ao reino animal é sua relação e responsabilidade.
Revista Desassossego, 2018
Este artigo analisa um texto de Eça de Queirós publicado na imprensa portuguesa, em 1884: “A Inglaterra e a França julgadas por um inglês”. Neste conto, um cão inglês escreve para sua amiga – uma gata – a respeito da França. Há ironia e intensa crítica social na carta canina. O conto analisa questões como a hipocrisia, a superficialidade, a arrogância, a imparcialidade e a relação entre os humanos e os animais. Há nele uma espécie de humanização do cão e desumanização do povo inglês, descrito como repleto de vícios, tolo e infeliz.
Revista Dobra - Literatura, Artes, Design, 2021
Resumo: Como o "eu" não humano se inscreve na literatura? É possível definir uma subjetividade animal, na contramão do pensamento que se construiu, no Ocidente, sobre a noção de sujeito? Como se encena na poesia e na narrativa o ponto de vista bovino? Quais as estratégias literárias viáveis para se compor uma (auto)biografia canina? Essas questões são discutidas neste artigo, sob um enfoque transdisciplinar, a partir de textos de Guimarães Rosa, Carlos Drummond de Andrade, Virginia Woolf e Paul Auster. Palavras-Chave: zooliteratura, subjetividade, heteronomia, biografia animal.
Revista Investigações, Recife., 2019
Praxis Psy, 2023
International Journal of Research Publication and Reviews
AFD Research Papers, 2023
Investigaciones Sociales, 2014
Mechanics, 2015
Environmental Engineering and Management Journal, 2019
Nineteenth Annual IEEE Applied Power Electronics Conference and Exposition, 2004. APEC '04.
International Immunology, 2008
Biomacromolecules, 2016
Journal of Medical Genetics, 2008
Communications and Network, 2014
Journal of immunology (Baltimore, Md. : 1950), 2012