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O Estado de São Paulo - Caderno Aliás
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Os que dizem que a renúncia trouxe consigo risco de 'dessacralização' da função do papa subestimam a capacidade de adaptação da Igreja Álias
Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, 2010
Resumo Este artigo discute a relação entre duas tradições - a tradição do folheto de cordel, advinda da oralidade, feita e refeita no manuscrito e no escrito, e a tradição do discurso científico a respeito do folheto, construída por meio do discurso intelectual - que se entrelaçam em um jogo de autoridade e legitimidade sobre o que é a tradição no contexto de produção, recepção e crítica do cordel.
Estudos em Jornalismo e Mídia, 2020
Em um ecossistema midiático cada vez mais moldado por algoritmos e plataformas, o rádio é o meio analógico que permanece relevante na sociedade. Em parte, o sentido de permanência se deve à capacidade de integração e adaptação às inovações tecnológicas sem romper com sua tradição. O presente artigo analisa o maior processo de revitalização do AM local na América Latina a partir da migração de emissoras brasileiras para a faixa de FM. Trata-se de uma inovação não disruptiva que evitou o desparecimento de centenas de emissoras que estavam estagnadas e isoladas no ambiente midiático multiplataforma, devido a baixa qualidade de som do AM, perda de audiência e anunciantes. O estudo revela cautela das migrantes quanto à renovação da programação, contratação de pessoal ou adesão a uma rede nacional. A maioria remodelou apenas parte dos programas para não perder seu público tradicional, mas investiu na ampliação dos canais de interação da audiência para aproveitar as potencialidades das red...
Resumo: Nesta comunicação, pretendemos aqui discutir aspectos das novas tendências no choro em relação ao choro tradicional, iniciando por uma discussão de caráter mais histórico e, em seguida, passando pela análise formal e harmônica de uma peça representativa, a "Moacirsantosiana 3", de Maurício Carrilho. Procuramos mostrar que há uma convivência tensa e dialógica entre o choro novo e a música instrumental, que passa por aspectos musicais, aqui estudados através da esfera harmônica.
Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, 2010
Resumo A oralidade é um espaço profícuo para o desenvolvimento de pesquisas e reflexões que busquem alterar, ou ao menos repensar, os alicerces teóricos que ora já não se apresentam tão firmes. Nessa esteira, o presente artigo volta-se para uma trajetória estabelecida na cantoria nordestina de improviso, mais especificamente no universo do repente, indo dos “pés de parede” aos festivais de violeiros que se espalham pelo Nordeste, visando perceber que contextos culturais propiciaram, se não a invenção, ao menos a renovação de uma tradição.
O viajante interessado em conhecer as terras interiores de Portugal escolherá talvez, como um dos mais sugestivos itinerários, seguir o curso superior do Tejo, caracterizado pela beleza impar das suas paisagens e pela riqueza do seu património cultural e histórico. Começará, provavelmente, por consultar guias turísticos e "sites" na Internet. Poderá então deparar-se, com surpresa, como a referência "terra de Jans" a designar, como aposto, a localidade de Amieira do Tejo. E perguntar-se-á, certamente, quem são estas Jans, associadas como elemento identitário a uma povoação? O esclarecimento virá logo a seguir: … Jans, nome dado às mulheres invisíveis que fiavam um linho muito fino e sem nós. Uma lenda da região conta que, quem quisesse uma peça de linho tecida por estas fadas, teria de deixar de noite o linho e um bolo de farinha de trigo a cozer na lareira. Terminado o trabalho, estas desapareciam misteriosamente, levando consigo o petisco 1 . Esta descrição das Jans, apresentadas como seres sobrenaturais e próximas das fadas, repete o que vem registado na monografia de Amieira do Tejo, publicada pela 1ª vez em 1936 e que lhe terá certamente servido de fonte. As Jans -Encontram-se ainda em muitas casas de Amieira lençóis e outras peças de roupa antiga, de finíssimo linho, tão fino que a crendice popular não pode conceber que ele fosse trabalhado por mãos humanas, dizendo-o fiado por uma espécie de fadas, as Jans. Para isso e ao deitarem-se, as pessoas que assim o pretendiam, deixavam na lareira um bom brasido, sobre o qual ficava a assar ou a cozer um bolo de farinha de trigo, de alqueire, e junto dele o linho que as Jans trabalhariam depois. A horas mortas estas apareciam na lareira, e fiavam, coravam, urdiam e teciam o linho, desaparecendo em seguida, depois de comido o bolo. 2
Revista de Sociologia e Política, 2000
OUVIROUVER
do Espetáculo e foi professora de história do teatro no Conservatório Nacional de Arte Dramática, em Paris, até 2008. Dirige três coleções: Arts du spcetacle pela CNRS Edições, th XX pela L'Age d'Homme e Mettre en scène pela Actes Sud-Papiers. Leciona em inúmeras escolas e institutos de teatro, na França e no exterior.
Por una nueva historia de la familia en México, 2023
Humanismo y retórica visual, 2024
Editorial Calixta, 2022
Technium Social Sciences Journal
Finance & Economics Review 5(2), 2023ISSN: 2690-4063, 2023
Mr. Legalease, 2024
Attachment & Human Development
Revista Museu | IV Série | N. 26, 2022
The British Journal of Psychiatry, 2011
The Quarterly Review of Biology, 1973
Drying Technology
2014
Jurnal Moluska Indonesia, 2020