ALVAREZ,Social;
M. C. & Rev.
PRADO
FILHO,USP,
K. Michel
Foucault:
O obra
e seus
comentadores
bibliográfico). Tempo
Tempo
Sociol.
S. Paulo,
7(1-2):
197246,
outubro de(levantamento
1995.
LEVANTAMENTO
Social; Rev. Sociol. USP, S. Paulo, 7(1-2): 197-246, outubro de 1995.
BIBLIOGRÁFICO
Michel Foucault
A obra e seus comentadores
MARCOS CÉSAR ALVAREZ & KLÉBER PRADO FILHO
RESUMO: Este trabalho realiza um levantamento bibliográfico da obra de
Michel Foucault e de seus principais comentadores.
O
UNITERMOS:
Foucault, bibliografia.
Apresentação
projeto de realizar uma bibliografia da obra de Michel Foucault e
de seus comentadoresesbarra em problemas que merecem algum
a
s
considerações prévias.
A reunião do conjunto dos trabalhos escritos por Foucault remete
a uma multiplicidade enorme de materiais, produzidos das mais diversas
formas, para os mais diferentes fins, em vários momentos e em distintos
idiomas. Trata-se, efetivamente, de uma enorme quantidade de textos, constituída não só de livros e artigos elaborados e publicados por Foucault durante sua vida, mas também de fragmentos, como conferências, entrevistas, debates, etc. , muitas vezes transcritos, compilados, traduzidos ou trabalhados por mãos diversas e em diferentes épocas.
Assim, frente a esta vasta produção, o presente levantamento
tem por objetivo estabelecer uma visão de conjunto, mesmo que provisória,
capaz de orientar estudantes e pesquisadores que se interessem pelos temas e idéias desenvolvidos por Foucault. Para isso, ele se sobrepõe a vários
outros esforços anteriores no mesmo sentido - dos quais é tributário - pretendendo ser talvez uma última camada, exaustiva para o momento, porém
necessariamente inacabada, adicionada ao conjunto de iniciativas já realizadas que procuram empreender um mapeamento minucioso e amplo do que
Professor do Departamento de Sociologia e
Antropologia da UNESPMarília
Professor do Departamento de Psicologia
da Universidade Federal
de Santa Catarina
197
ALVAREZ, M. C. & PRADO FILHO, K. Michel Foucault: O obra e seus comentadores (levantamento bibliográfico). Tempo
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foi produzido por Foucault.
Existem vários trabalhos de boa qualidade que pretendem montar uma bibliografia exaustiva do autor. Todos, porém, tornam-se provisórios à medida que passa o tempo e novas luzes são
lançadas sobre a riqueza da produção de Foucault. Nossa pesquisa se baseia diretamente em três
grandes levantamentos, o realizado por Bernauer e Keenan (1988, p. 119-158), o levantamento
feito por Jacques Lagrange (1986) e, por último, a reunião de textos publicados em Dits et Écrits
(1994), inclusive levando em conta o complemento bibliográfico aí estabelecido por Lagrange no
final do volume IV. Assim, este levantamento contém os anteriores - que são considerados, cada
um a seu tempo, bibliografias completas de Foucault - e excede a todos no que diz respeito ao
número de títulos apresentados, diferenciando-se também por indicar, quando possível, as traduções em português e espanhol dos títulos originais levantados, visando com isso facilitar o acesso e
a leitura da obra de Foucault ao público brasileiro. Deixamos de fazer comentários relativos à
natureza ou procedência de cada texto em função da extensão da tarefa e também porque isto é
realizado nos levantamentos citados, sendo justamente o que nos permitiu cruzar as informações e
estabelecer a correspondência entre os originais e sua versões em português e espanhol.
Quando se trabalha uma obra complexa como a de Foucault, no entanto, muitas são as
sutilezas, pois os textos e suas traduções se desdobram de tal maneira que se torna difícil estabelecer com precisão as devidas correspondências. Procuramos captar todo esse jogo agindo como
quem desfaz um novelo, porém nem sempre foi possível atravessar essa trama cerrada, formada
por tal multiplicidade de publicações, através das quais se produziu e reproduziu o trabalho de
Foucault ao longo de quatro décadas. Quando não foi possível estabelecer correspondências entre
diversas versões de um mesmo texto - especialmente quando o título não consta em Dits et Écrits
- procurou-se preservar a informação, mantendo-se as diferentes indicações. Os títulos são sempre apresentados no idioma de origem e nas suas datas de publicação. Quando um texto aparece
mais de uma vez, havendo diferença de qualquer natureza, ambas versões constam no levantamento, entrando pelas respectivas datas de publicação. Só estão agrupados sob o mesmo título
textos cujas traduções são fiéis aos originais. Deixamos de indicar as republicações idênticas. Não
numeramos os títulos, nem os separamos por ano, apesar de seguirmos uma seqüência cronológica
na apresentação. Também não fazemos distinção entre textos póstumos, autorizados, reconhecidos ou não, uma vez que em Dits et Écrits, particularmente no complemento realizado por Jacques
Lagrange, é feito tal mapeamento. Sugerimos então, aos interessados em tais distinções, o cruzamento deste levantamento com suas fontes - só assim se completa o detalhamento minucioso da
informação.
Além da obra de Foucault, foram levantados livros e artigos de periódicos onde autores
diversos comentam e interpretam os muitos desdobramentos da trajetória foucaldiana. Este levantamento dos comentadores e críticos é significativo pois aponta para a grande influência de Foucault
no debate contemporâneo em áreas como a filosofia, a história e as ciências sociais. Mas também
aqui as dificuldades não são pequenas. Muitos são os autores que dialogam com Foucault a partir
de diferentes pontos de vista, alguns limitando-se a trabalhar temas específicos, outros tentando
posicionar-se frente ao conjunto dos trabalhos foucaldianos. Por isso, o levantamento dos textos e
artigos de comentadores não pode ser de maneira nenhuma exaustivo, ainda mais porque o debate
em torno da obra de Foucault permanece aberto, com muitos artigos sendo continuamente produzidos por pesquisadores nos mais diversos países. Partindo destas limitações, nosso levantamento
foi baseado principalmente na consulta exaustiva de três bases de dados - Humanities Index (1984198
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1994); Social Science Index (1983-1994); Philosopher’s Index (1994) - juntamente com o cruzamento de indicações dispersas obtidas em alguns livros de comentadores e em periódicos
especializados. As indicações localizadas nas bases de dados foram confrontadas, por vezes, com
as publicações citadas, mas estas nem sempre estavam disponíveis para consulta. Assim, mesmo
quando a conferência não foi possível, mantivemos a citação, tentando fornecer o maior número de
informações, que poderão ser futuramente confirmadas por outros pesquisadores.
Por tudo que foi dito, percebe-se que a amplitude e complexidade do trabalho realizado
torna-o sujeito a erros e imprecisões que devem ser futuramente identificadas. Ciosos da responsabilidade da tarefa, procuramos limitar as possíveis incorreções através de um tratamento metódico e sistemático das diversas fontes, visando sobretudo facilitar aos pesquisadores brasileiros o
acesso à obra de Foucault e aos seus desdobramentos.
A realização deste trabalho só foi possível graças ao Prof. Dr. Sérgio Adorno, que sugeriu o tema do levantamento, forneceu informações bibliográficas e acompanhou o desenrolar das
pesquisas. Agradecemos também às bibliotecárias que trabalham na biblioteca da Unesp, no campus
de Marília, que ajudaram no levantamento das bases de dados e forneceram informações acerca
dos critérios de normatização bibliográfica.
LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO ACERCA DA OBRA DE MICHEL
FOUCAULT:
1. 1. LIVROS DE MICHEL FOUCAULT:
FOUCAULT, Michel. Maladie Mentale et Personalité. Paris, Presses Universitaires de France, 1954.
(Enfermedad Mental y Personalidad. Barcelona, Paidós Studio, 1984).
______ . Folie et Déraison. Histoire de la Folie à l’Âge Classique. Paris, Plon, 1961. (Madness and
Civilization. New York, Pantheon Books, 1965). (História da Loucura. São Paulo, Perspectiva,
1978)
______ . L’Anthropologie de Kant. Thése complémentaire, 2 Vol. Dactylographiés. Paris, Sorbonne, 1961.
______ . Maladie Mentale et Psychologie. Paris, Presses Univertaires de France, 1962. Version modifiée, II
partie et conclusion. (Mental Iliness and Psychologie. New York, Harper and Row, 1976). (Doença
Mental e Psicologia. 2. ed. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1984).
______ . Naissance de la Clinique. Une Archéologie du Regard Médical. Paris, Presses Universitaires de
France, 1963. (The Birth of the Clinic. An Archaeology of Medical Perception. New York, Pantheon
Books, 1973). (O Nascimento da Clínica. 2. ed. Rio de Janeiro, Forense-Universitária, 1980).
______ . Raymond Roussel. Paris, Gallimard, 1963. (Death and the Labyrinth. The Word of Raymond Roussel.
New York, Doubleday and Company, 1986).
______ . Les Mots et les Choses. Une Archéologie des Sciences Humaines. Paris, Gallimard, 1966. (The Order
of Things. An Archaeologie of the Human Sciences. New York, Pantheon Books, 1971). (As
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Social; Rev. Sociol. USP, S. Paulo, 7(1-2): 197-246, outubro de 1995.
Palavras e as Coisas. Uma Arqueologia das Ciências Humanas. 2. ed. São Paulo, Martins Fontes, 1981).
______ . Titres et Travaux. Memorial editado para a candidatura ao Collège de France, 1969.
______ . L’Archéologie du Savoir. Paris, Gallimard, 1969. (The Archaeology of Knowledge. New York,
Harper Colophon, 1976). (A Arqueologia do Saber. Rio de Janeiro, Forense-Universitária, 1972).
______ . L’ Ordre du Discours. Leçon Inaugurale du Collège de France, 2 décembre 1970. Paris, Gallimard,
1971. (El Orden del Discurso. Buenos Aires, Tusquets, 1973).
______ . Ceci n’est pas une Pipe. Montpellier, Fata Morgana, 1973. (This is not a Pipe. Berkeley, University
of Califórnia Press, 1982). (Isto não é um Cachimbo. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988).
______ . Surveiller et Punir. Naissance de la Prision. Paris, Gallimard, 1975. (Discipline and Punish. The
Birth of the Prison. New York, Pantheon Books, 1977). (Vigiar e Punir, história da violência nas
prisões. Petrópolis, Vozes, 1977).
______ . Histoire de la Sexualité I. La Volonté de Savoir. Paris, Gallimard, 1976. (The History of Sexuality I.
An Introduction. New York, Pantheon Books, 1978). (História da Sexualidade I. A Vontade de
Saber. Rio de Janeiro, Graal, 1977).
______ . Histoire de la Sexualité II. L’Usage des Plaisirs. Paris, Gallimard, 1984). (The Use of Pleasure. New
York, Pantheon Books, 1985). (História da Sexualidade II. O Uso dos Prazeres. Rio de Janeiro,
Graal, 1984).
______ . Histoire de la Sexualité III. Le Souci de Soi. Paris, Gallimard, 1984. (The Care of the Self. New York,
Pantheon Books, 1986). (História da Sexualidade III. O Cuidado de Si. Rio de Janeiro, Graal,
1985).
______ . Sept Propos sur le Septiéme Ange. Montpellier, Fata Morgana, 1986.
______ . Resumés des Cours au Collège de France, 1970 -1982. Paris, Julliard, 1989.
______ . Dits et Écrits. 1954-1988. 4 volumes. Editado por D. Defert, F. Ewald e J. Lagrange. Paris, Gallimard.
1. 2. LIVROS EDITADOS POR FOUCAULT:
FOUCAULT, Michel (ed.) Moi, Pierre Rivière, ayant égorgé ma mère, ma souer et mon frère. Paris, GallimardJulliard, 1973. (I, Pierre Rivière, having slaughtered my mother, my sister and my brother. New
York, Pantheon Books, 1975). (Eu, Pierre Rivière, que degolei minha mãe, minha irmã e meu
irmão. Rio de Janeiro, Graal, 1977).
______ . Herculine Barbin dite Alexine B. Paris, Gallimard, 1978.
______ . Le Désordre des Familles. Lettres de Cachet des Archives de la Bastille. Paris, Gallimard-Julliard,
1982.
1. 3. TRADUÇÕES:
200
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WEIZSAECKER, Viktor von. Le Cycle de la Structure. Tradução para francês por M. Foucault e Daniel
Rocher. Paris, Desclée de Brouwer, 1958.
SPITZER, Leo. Art du langage et linguistique. Tradução para francês por A. Coulon, E. Kaufholz e M.
Foucault. In: ______ . Etudes de tyle. Paris, Gallimard, 1962, p. 45 -78.
KANT, Emmanuel. Anthropologie du Point de Vue Pragmatique. Tradução de Michel Foucault. Second
volume de la Thèse Complémentaire, 1961. Paris, Vrin, 1964.
1. 4. INTRODUÇÕES, PREFÁCIOS:
FOUCAULT, Michel. Introduction. In: BINSWANGER, L. Le Rêve et l’existence. Paris, Desclée de Brouwer,
1954, p. 9 -128.
______ . Préface. In: ______ . Folie et Déraison. Histoire de la Folie à l’Âge Classique. Paris, Plon, 1961, p.
I- XI.
______ . Introduction. In: ROUSSEAU, J-J. Rousseau juge de Jean-Jacques. Dialogues. Paris, Librarie
Armand Colin, 1962, p. VII- XXIV.
______ . Postface à Flaubert, G. Die Versuchung des Heiligen Antonius. Frankfurt, Insel Verlag, 1964, p. 217251. (Póstface à Flaubert, G. La Tentation de Saint-Antoine. Paris, Livre de Poche, 1971, p. 7 -13).
______ . DELEUZE, G. Introduction Générale. In: NIETZSCHE, F. Oeuvres Philosophiques Complètes de F.
Nietzsche. t. VOL. Le Gai Savoir. Fragments Posthumes (1881 -1882). Paris, Gallimard, 1967, p.
I- IV.
______ . Introduction. In: ARNAUD, A. , LANCELOT, C. Grammaire Générale et Raisonée. Paris,
Republications Paulet, 1969, p. III- XXVII.
______ . Foreword to the English Edition. In: FOUCAULT, M. The Order of the Things. Londres, Tavistock,
1970, p. IX- XIV.
______ . Présentation. In: BATAILLE, G. Oeuvres Complètes I. Premiers Écrits 1922- 1940. Paris, Gallimard,
1970, p. 5- 6.
______ . Sept Propos sur le Septème Ange. In: BRISSET, J-P. La Grammaire Logique. Paris, Tchou, 1970, p.
9- 57.
______ . La Bibliothèque Fantastique. In: DEBRAY-GENETTE, R. (éd). Flaubert. Paris, Firmin-Didot/Didier,
1970, p. 171 -190.
______ . Préface. In: Enquete dans Vingt Prisions. Paris, Champ Libre, 1, 28/ Mai/1971, p. 3- 5.
______ . Préface à la réédition. In: ______ . Histoire de la Folie à L’Âge Classique. Paris, Gallimard, 1972, p.
7- 9.
______ . La folie, l’absence d’oeuvre. In: ______ . Histoire de la Folie à l’Âge Classique. Paris, Gallimard,
1972, appendice I.
______ . Mon corps, ce papier, ce feu. In: ______ . Histoire de la Folie à l’Âge Classique. Paris, Gallimard,
1972, appendice II, p. 583- 603.
______ . La Force de Fuir. Derriere le Miroir 202, Rebeyrolle, Mars 1973, p. 1- 8.
201
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______ . Présentation. In: ______ . Moi, Pierre Rivière, ayant égorgé ma mère, ma soeur et mon frère. Paris,
Gallimard-Julliard, 1973, p. 9 -15.
______ . Préface. In: LIVROZET, S. De la Prision a la Révolte. Paris, Mercure de France, 1973, p. 7 -14.
______ . Sur D. Byzantios. Galerie Karl Flinker, Paris, 15/Fév/1974.
______ . La Peinture Photogénique. In: Fromanger. Le Desir est Partout. Galerie J. Bucher, fév. 1975, p. I- II.
______ . Préface. In: JACKSON, B. Leurs Prisions. Autobiographies de Prisioners Américaines. Paris, Plon,
1975, p. I- VI.
______ . Un Mort Inacceptable. In: CUAU, B. L’ Affaire Mirval ou comment le récit abolit le crime. Paris,
Presses d’ Aujourd’ hui, 1976, p. VII- XI.
______ . Les Têtes de la Politique. In: WIAZ, En Attendant le Grand Soir. Paris, Denoel, 1976, p. 7 -12.
______ . Préface. In: DELEUZE, G, GUATTARI, F. Anti-Oedipus. Capitalism and Schizophrenia. New York,
Viking Press, 1977, p. XI- XIV. (Una introduccion a la vida no fascista. In: FOUCAULT, M. Las
Redes del Poder. Buenos Aires, Almagesto, 1993, p. 73- 79).
______ . Présentation à Maxime Defert, Paris, Galerie Bastida-Navazo, Avr. /1977.
______ . Sexualität und Wahrheit. In: Foucault, M. Der Wille zum Wissen. Frankfurt, Suhrkamp Verlag, 1977,
p. 7- 8.
______ . Avant-propos. Politiques de l’ Habitat 1800 -1850. Paris, Corda, 1977, p. 3- 4.
______ . Préface. In: DEBART, M. , HENNIG, J-L. Les Juges Kaki. Paris, Ed Alain Moreau, 1977, p. 7 -10.
______ . Préface. In: My Secret Life. Paris, Ed. Les Formes du Secret, 1977, p. 5 -7.
______ . Introduction. In: CANGUILHEM, G. On the Normal and the Pathological. Boston, D. Reidel, 1978,
p. IX- XX.
______ . Présentation. Quatrième de couverture. In: ______ . Herculine Barbin, dite Alexina B. Paris,
Gallimard, 1978.
______ . Préface. In: BRÜCKNER, P. , KROVOZA, A. Ennemis de l’État. Claix, La Pensée Sauvage, 1979, p.
3- 4.
______ . Introduction. In: ______ . Herculine Barbin. Being the Recently Discovered Memoirs of a
Nineteenth Century French Hermaphrodite. New York, Pantheon Books, 1980, p. VII- XVII.
______ . Préface. In: KNOBELSPIESS, R. Q. H. S. . Quartier de Haute Sécurité. Paris, Stock, 1980, p. 11 -16.
______ . Postface. In: PERROT, M. (éd). L’Impossible Prision. Recherches sur le système pénitentiaire au
XIXe siècle. Paris, Seuil, 1980, p. 316- 318.
______ . Préface à la deuxième édition. In: VERGÈS, J. De la stratégie judiciaire. Paris, Minuit, 1981, p. 5 -13.
______ . La Pensée, l’émotion”. In: Michals, D. Photographies de 1958- 1982. Paris, Ed Musée d’ Art
Moderne, 1982, p. III- VII.
______ . Des Travaux. In: VEYNE, P. Les Grecs ont-ils cru à leurs mythes? Paris, Seuil, 1983, p. 9.
1. 5. TEXTOS, ARTIGOS:
202
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FOUCAULT, Michel. La Psychologie de 1850 a 1950. In: HUISMAN, D. , WEBER, A. Histoire de la Philosophie
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p. 591- 606.
______ . La Recherche Psychologique et la Psychologie. In: MORÈRE, É. (éd) Des Chercheurs Français
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nº 108, p. 1123-1124, dec. 1961.
______ . Le ‘Non’ du Père. Critique, nº 178, p. 195-209, mars. 1962. (The Father’s ‘No’. In: BOUCHARD, D.
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University Press, 1977, p. 68- 86). (Jean Laplanche, Hölderlin y el nombre del padre. In: Los
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______ . Le Cycle des Grenouilles. La Nouvelle Revue Française, nº 114, p. 1159-1160, juin. 1962.
______ . Dire et Voir chez Raymond Roussel. Lettre Ouverte, nº 4, p. 38-51, Summer 1962.
______ . Un Si Cruel Savoir. Critique, nº 182, p. 597-611, juil. 1962.
______ . Le Metamorphose et le Labyrinthe. La Nouvelle Revue Française, nº 124, p. 638-661, avr. 1963.
______ . Préface à la Transgression. Critique, nº 195-196, p. 751-769, août/sept. 1963. (A Preface to
Transgression. In: BOUCHARD, D. (ed). Language, Counter- Memory, Pratice. Ithaca, Cornell
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______ . Le Langage à l’ Infini. Tel Quel, nº 15, p. 44-53, Autumn 1963. (Language to Infinity. In: BOUCHARD,
D. (ed). Language, Counter-Memory, Practice. Ithaca, Cornell. University Press, 1977, p. 53- 67).
______ . Guetter le Jour que Vient. La Nouvelle Revue Française, nº 130, p. 709-716. Out. 1963.
______ . L’eau et la Folie. Médicine et Hygiène, nº 613, p. 901-906, 23/oct. /1963.
______ . Distance, Aspect, Origine. Critique, nº 198, p. 931-945, nov. 1963.
______ . Un ‘noveau roman’ de terreur. France-Observateur, Vol. 14, nº 710, 12/dec. /1963, p. 14.
______ . Notice Historique. In: KANT, E. Anthropologie du Point de Vue Pragmatique. (Trad. M. Foucault)
Paris, Librairie Philosophique J. Vrin, 1964, p. 7 -10.
______ . La Prose d’ Actéon. La Nouvelle Revue Française, nº 135, p. 444-459, mars 1964.
______ . Le Langage de l’espace. Critique, nº 203, p. 378-382, Abr. 1964.
______ . La folie, l’abscence d’ouvre. La Table Ronde, nº 196, p. 11-21, mai 1964.
______ . Pourquoi réédite-t-on l’oeuvre de Raymond Roussel? Un Précurseur de notre Littérature Moderne.
Le Monde, nº 6097, 22/août 1964.
______ . Les Mots qui Saignent. L’ Express, nº 688, 29/ août 1964, p. 21- 22.
______ . Le Mallarmé de J. -P. Richard. Annales, 19, nº 5, sept. - oct. 1964, p. 996 -1004.
______ . L’ Obligation d’écrire. Arts, nº 980, 11-17 nov. 1964, p. 7.
______ . Les Suivants. Mercure de France, nº 1221 -1222, juil. -août 1965, p. 366- 384. (1º Capítulo de “Les
Mots et les Choses”).
______ . La Prose du Monde. Diogènes, nº 53, jan. -mars 1966, p. 20- 41. (Versão reduzida do 2º Capítulo de
Les Mots et les Choses)(The Prose of the World. Diogènes, nº 53, Spring 1966, p. 17- 37).
203
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Social; Rev. Sociol. USP, S. Paulo, 7(1-2): 197-246, outubro de 1995.
______ . À la recherche du présent perdu. L’Express, nº 775, 25 avr. - 1 mai 1966, p. 114 -115.
______ . L’ Arrière-fable. L’ Arc, nº 29, mai 1966, p. 5 -12.
______ . La Pensée du Dehors. Critique, nº 229, p. 523-546, juin 1966. (O Pensamento do Exterior. São Paulo,
Princípio, 1990).
______ . Une Histoire Restée Muette. La Quinzaine Littéraire, nº 8, p. 3-4, 1 juil. 1966.
______ . La Pensée Medicale. Le Concours Médical, nº 88, p. 6285- 6286, 22 oct. 1966.
______ . Un archéologue des idées, Michel Foucault. Synthèses, nº 245, p. 45-49, oct. 1966.
______ . Un ‘Fantastique de Bibliothèque’. Cahiers Renaud-Barrault, nº 59, p. 7-30, mars 1967. (Fantasia of
the Library. In: BOUCHARD, D. (ed). Language, Counter-Memory, Practice. Ithaca, Cornell
University Press, 1977, p. 87 -109.
______ . Les Mots et les Images. Le Nouvel Observateur, nº 154, 1967, p. 49- 50.
______ . La Grammaire Générale de Port-Royal. Langages, nº 7, p. 7-15, 1967.
______ . Ceci n’est pas une pipe. Les Cahiers du Chemin, nº 2, p. 79-105, 15 jan. 1968.
______ . Une mise au point de Michel Foucault. La Quinzaine Littéraire, nº 47, p. 21, 15 mars 1968.
______ . Réponse à une question. Espirit, nº 371, p. 850-874, mai 1968. (Resposta a uma questão. Tempo
Brasileiro, nº 28, p. 57-81, Jan-Mar 1972). (History, Discourse and Discontinuity. Salmagundi, nº
20, p. 225-248, Summer-Fall 1972). (La funcion politica del intelectual. Respuesta a una cuestion. In:
Foucault, M. Saber y Verdad. Madrid, La Piqueta, 1991, p. 47- 74). (Respuesta a una pregunta. In:
DÍAZ, E. (org). Las redes del poder. Buenos Aires, Almagesto, 1993, p. 13- 47).
______ . Lettre de Michel Foucault à Jacques Proust. La Pensée, nº 139, p. 114- 117, mai/juin 1968.
______ . Sur l’Archéologie des Sciences. Réponse au Cercle d’épistémologie. Cahiers pour l’analyse 9.
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______ . Réponse au Cercle d’épistémologie. Les Lettres Françaises, nº 1240, p. 3-6, 10 juil. 1968.
______ . Maxime Defert. Les Lettres Françaises, nº 1265, p. 28, 8-14 jan. 1969.
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UNITERMS:
Foucault, blibliography.
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ABSTRACT: Bibliographical research about Michel Foucault's works and
major reviewers.