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2019, Jota
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O artigo questiona quais deveriam ser as características e contornos jurídicos do sistema de patentes, em termos de amplitude e intensidade, para possa atingir o ponto ideal entre incentivo e proteção, tendo em vista o desenvolvimento sustentável do país
A idéia por trás do sistema de patentes é de incentivar o investimento em inovação 1 ; ao discutir a atividade inventiva, a análise econômica do direito de patentes aponta para um tipo específico de inovação para a qual o sistema de patentes é dedicado, que é a inovação que presume risco técnico 2 .
Imagens da Educação
Aproxima conceitualmente políticas educacionais e noções de inovação, confrontando esses preceitos com elementos considerados inovadores, tomando como base de análise as manifestações advindas de profissionais responsáveis por duas escolas brasileiras de Educação Básica. Apresenta conceitos e construções baseados em Apple (2002), Imbernón (2011), Lima (2012) e Veiga (2003) acerca de inovação, Projeto Político-Pedagógico e controle técnico, considerando-os dentro das premissas das políticas educacionais. Trabalha com excertos de entrevistas feitas com equipes diretivas de duas escolas privadas, analisando-os qualitativamente com base nos extratos produzidos pelo software NVivo. Traz como resultados a fragilidade das posturas inovadoras nos contextos escolares investigados, evidenciando a necessidade de avanço a partir de uma compreensão político-pedagógica dos processos de inovação.
Ação Midiática – Estudos em Comunicação, Sociedade e Cultura., 2016
Por diversas razões e há décadas, a questão da inovação na educação é brandida como um slogan por numerosos dirigentes políticos mas também por um número razoável de pedagogos. A mediatização da formação está no centro desta problemática na qual se misturam, demasiadas vezes e sem distinção, as questões com origem na invenção de novas práticas e do papel que nelas desempenham as tecnologias, as que se ligam à socialização destas invenções e aquelas relativas à sua utilidade real. Muito cedo Geneviève Jacquinot-Delaunay iniciou múltiplos trabalhos que concorrem para elucidar esta problemática. Ela procura mostrar, nomeadamente, como e porquê a especificidade dos media nunca é tomada em conta, mas também procura elaborar propostas visando melhor compreender os processos de inovação e o seu acompanhamento e controlo. Este artigo discute as noções de invenção e de inovação na senda dos trabalhos de Geneviève Jacquinot-Delaunay e da comunidade científica para a animação da qual ela contr...
Terrae Didatica
Este trabalho sustenta a hipótese de que estudos sobre inovação nas empresas podem contribuir para formulação de propostas criativas na esfera educacional. Na literatura específica sobre inovação frequentemente citam-se trabalhos dos autores Nonaka e Takeuchi, que utilizaram a epistemologia de Michael Polanyi para elaborar um modelo de criação de conhecimento organizacional. No artigo resgatamos algumas ideias dos autores e propomos um instrumento de predição e análise de inovações denominado "régua de inovação" para ser aplicado em planejamento, execução e avaliação de projetos educacionais. A aplicação da régua em projeto de pesquisa (Projeto Geo-Escola) sobre ensino de Geociências no município de Monte Mor (SP) revelou que nenhum dos dez fatores foi plenamente satisfeito. Uma explicação é que, na época, o desenvolvimento de ambientes que favoreçam a elaboração do conhecimento pelo professor e pelos estudantes ainda não era, estritamente, considerada pelos autores como i...
Revista Opinião Jurídica (Fortaleza)
Objetivo: A doença de Chagas é uma enfermidade tropical causada pelo parasita Trypanosoma cruzi, sendo considerada negligenciada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Atualmente, estima-se que 1,9 a 4,6 milhões de pessoas estão infectadas por tal parasita no Brasil. No entanto, apesar dos números alarmantes, pouquíssimos são os tratamentos disponíveis para a referida enfermidade. Considerando que o alvo da política de propriedade intelectual deve ser o estímulo à inovação e ao desenvolvimento tecnológico, o objetivo desta pesquisa é verificar se o sistema institucional de patentes pode estar contribuindo para fomentar a pesquisa e o desenvolvimento de produtos médicos para a doença de Chagas.Metodologias: A presente pesquisa empírica emprega uma abordagem metodológica, com base nas regras de inferências, elaboradas por Epstein e King (2013), e na codificação dos dados, proposta por Charmaz (2014), utilizando a teoria enraizada nos dados.Resultados: Verificou-se que o sistema jurí...
Revista Brasileira de Inovação
Este artigo discute se a universidade deve patentear ou não suas invenções, com base na análise da lógica da produção científica, nas críticas apontadas na literatura e nos resultados de um survey sobre a transferência de tecnologia de universidades e institutos públicos de pesquisa no Brasil, realizado a partir dos dados do Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil – CNPq, censo de 2004. Dessas análises é apontada a existência de um complexo trade-off entre a divulgação científica com o livre acesso para desenvolvê-la e a agilização do processo de comercialização das invenções. Como solução para esse trade-off é argumentado que tal problema deve ser abordado questionando-se “como” a universidade deve patentear em vez de “se deve” patentear ou não. A resposta sugerida passa pela formulação dos contratos de licenciamento. É desejável, do ponto de vista do bem-estar da sociedade, que a universidade tente licenciar suas tecnologias sem exclusividade, para garantir que a invenção esteja...
Inovação no Brasil: avanços e desafios jurídicos e institucionais
O presente trabalho se propõe a discutir os desafios do financiamento à inovação, a partir da experiência brasileira recente. No Brasil, o papel do setor público no financiamento do desenvolvimento foi sempre marcante, ao contrário do observado em outras economias, nas quais o financiamento privado, via crédito de longo prazo e mercado de capitais, representa também papel relevante nessa missão. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, bancos públicos regionais e estaduais destacam-se no financiamento da produção e da infraestrutura do país; o apoio à ciência e à tecnologia está a cargo de agências de fomento como a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), na esfera federal, e de Fundações de Amparo à Pesquisa (FAP), hoje presentes na maioria dos Estados. Apesar de o país ter se aberto ao mercado internacional no início dos anos 1990-um movimento impulsionado antes pelas adversidades econômicas internas que por um projeto de inserção integrada às tendências globais que vêm se afirmando desde então-, não houve a adoção de ações e políticas consistentes para alavancar a competitividade da economia e, em particular, para melhorar a competência tecnológica e a capacidade inovativa das empresas aqui presentes, subitamente submetidas às pressões da concorrência internacional. Propostas mais direcionadas nesse sentido só começaram a encontrar espaço na agenda no final daquela década, com a reforma da política de ciência e tecnologia e com a retomada da política industrial na primeira metade dos anos 2000. No entanto, a integração entre as orientações dessas políticas só veio a ocorrer mais recentemente.
[Long pre-print draft of an essay to appear in World Literature and Dissent (Forthcoming Routledge), edited by Lorna Burns and Katie Muth]. In an article provocatively entitled “Why Postcolonialism Hates Revolutions,” Tabish Khair once criticized the poststructuralist strand of postcolonial studies’ disavowal of “all claims of universality,” warning that such an emphasis “makes impossible…the possibility of change in any revolutionary (and, hence, democratically collective) sense” (Khair 1999, 7). This essay comes from two motivations: firstly, to investigate the capacity of contemporary world literature to represent revolution, both historical and imagined, as explicit subject and content; and secondly, to explore the ecology of revolution. I begin by imagining a world-literary criticism that seeks to take account of the revolutionary political potential of literature to challenge our global present. My critical framework combines world-systems and world-ecology approaches to world literature as the literature of the capitalist world-system, while drawing on the Warwick Research Collective’s conceptualization of this world-literature as mediating and figuring combined and uneven development (WReC 2015). However, world-systems approaches can tend towards a critique of domination that emphasize the top-down effects of inter-state competition, and thus it is urgent that world-literary criticism read not only for critique of the totality of capitalism, but also the ways in which texts imagine and represent the making-of-history-from-below. World-literary criticism, if it takes the capitalist world-system as the political horizon of world-culture, must also seek to discover how world-literature imagines new forms of internationalist consciousness or post-capitalist futurity, and whether new imaginaries tend to arise with particular salience in semi-peripheral and postcolonial situations. As an example of this critical praxis, this essay will compare four texts by Amitav Ghosh, Lindsey Collen and Merle Collins that employ symbolic imaginaries of the typhoon, the cyclone, and the hurricane to represent moments of collective transformation and revolution. These contemporary texts wrestle with the problem of historicity in a neoliberal present seemingly emptied of political alternatives to late capitalism, in which the representation and imagination of revolution carries a peculiar urgency. Written in the late twentieth and early twenty-first centuries, in a period when literature with explicit political intent has become unfashionable, often dismissed as didactic and less aesthetically accomplished, they are unabashed in their commitment to both the recuperation of past legacies of liberation movements and the attempt to imagine future contexts of insurgency. In all four, storm events function as both plot and metaphor, mediating and emplotting revolution on the level of form and content.
Hermenéutica Intercultural, (41), 97-116, 2024
European Journal of American Studies 13.2 , 2018
Journal for the Philosophy of History, 2013
Politics and Rights Review , 2024
Ad machina, 2023
Faces da Leitura e Da Escrita - teoria e prática v.3, 2020
Journal of arts, 2023
Fronteiraz Revista Do Programa De Estudos Pos Graduados Em Literatura E Critica Literaria Issn 1983 4373, 2013
Polar Knowledge: Aqhaliat Report, 2019
Microchemical Journal, 2016
European Scientific Journal ESJ, 2019
British Journal of Medical and Health Research, 2020
Journal of Clinical Neuroscience, 2005