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Neste trabalho analisamos dados coletados a partir de questionários estruturados aplicados em restaurantes e lanchonetes do município de Luziânia. Buscamos observar a postura dos comerciantes quanto à forma de descarte de óleos e gorduras utilizados na fritura de alimentos. Os dados experimentais serão utilizados para propor ações que viabilizem discutir e trazer esses estabelecimentos para participarem do projeto Oficina de Sabão IFG Campus Luziânia.
Separata do + museu. Boletim do Museu Municipal de Palmela nº 7, 2006
Projecto promovido pela Câmara Municipal de Palmela/Museu Municipal, em parceria com o centro Fortuna Artes e Ofícios (FAO). 2006-2007 (Documento de Trabalho)
A oficina pretende oferecer para estudantes e interessados, a iniciação teórica e desenvolvimento prático de criação e produção de desenho animado, desde a criação de roteiro, concepção de personagens, storyboard, movimento, som, até a edição final do filme pronto. Os
O presente projeto tem por objetivo promover o debate IFG e sociedade da cidade de Luziânia, quanto aos problemas ambientais e econômicos causados pelo descarte de óleos de fritura no meio ambiente, propondo uma maneira ambientalmente correta de reaproveitamento desses materiais. No âmbito do Projeto Oficina de Sabão IFG Campus Luziânia , as outras pesquisadoras verificaram junto aos estabelecimentos do ramo alimentício e a membros da comunidade, qual postura eles tem em relação ao descarte dos óleos e gorduras utilzados para o prepraro de alimentos fritos, e fizeram levantamento de receitas de sabão praticadas pelos mesmos. Em nossa pesquisa apresentaremos nas Oficinas de Sabão, direcionadas à comunidade luziânense, receitas de derivados de sabão em barra e líquido, aprimoradas no período de desenvolvimento do projeto, devolvendo ao público alvo da pesquisa alternativas de reaproveitamento dos óleos e gorduras pós fritura de alimentos.
O teatro possui valorosa importância social na ação educativa e oferece inúmeras situações de aprendizagem, interagindo com o cotidiano da comunidade. Assim, funciona como elo entre cultura, sociedade e indivíduo. Ajuda a entender os grandes dilemas sociais e individuais, pois exige do ator e do público, participação ativa, instigando o olhar sobre diferentes realidades; sua linguagem, ajuda no aprendizado sobre nós mesmos, nossas relações, o cotidiano, a história do país. Assim, a presente proposta pretende ampliar a vivência do teatro das pessoas interessadas nesta forma de expressão, para formar assim, um público sensível à linguagem teatral e capaz de utilizá-lo como instrumento para fomentar discussões. Nosso trabalho baseia-se fundamentalmente em Augusto Boal, que fala do teatro como instrumento libertador de ações e visões. São utilizadas técnicas latinoamericanas de teatro, teatro fórum, entre outras técnicas adaptadas, com o objetivo de trazer à cena "o ator e o não-ator com vontade de dizer algo através do teatro" (BOAL, 1979). Afinal, "o teatro não está dentro de nada, mas se serve de todas as linguagens: gesto, sons, palavras, gritos, encontra-se exatamente no ponto em que o espírito tem necessidade de uma linguagem para produzir as suas manifestações" (STANISLAWSKI).
Define-se o canteiro de obras, de acordo com a NBR-12284, como sendo o conjunto de "áreas destinadas à execução e apoio dos trabalhos da indústria da construção, dividindo-se em áreas operacionais e áreas de vivência ".
Os Personagens: SR. SMITH SRA. SMITH SR. MARTIN SRA. MARTIN MARY, a empregada O CAPITÃO DOS BOMBEIROS CENA I [Interior burguês de uma casa inglesa, com poltronas inglesas. Tarde inglesa. O Sr. Smith inglês, sentado na poltrona com chinelos ingleses, fuma seu cachimbo inglês, lendo um jornal inglês, perto da lareira inglesa. Usa óculos ingleses e um pequeno bigode esbranquiçado inglês. Ao seu lado, numa outra poltrona inglesa, a Sra. Smith, inglesa, remenda meias inglesas. Um longo momento de silencio inglês. O relógio inglês dá 17 badaladas inglesas.] SRA. SMITH: Ora veja, são nove horas. Tomamos sopa, comemos peixe, batatas com toucinho e salada inglesa. As crianças beberam água inglesa. Comemos bem esta noite. É porque moramos nos arredores de Londres e o nosso nome é Smith. SR. SMITH [continua a ler, estala a língua.] SRA. SMITH: As batatas vão muito bem com toucinho e o azeite da salada não estava rançoso. O azeite do vendeiro da esquina é de melhor qualidade que o azeite do vendeiro da frente; é até melhor que o azeite do vendeiro da esquina de baixo. Mas isso não quer dizer que para eles o azeite seja ruim. SR. SMITH [continua a ler, estala a língua.] SRA. SMITH: Mas, mesmo assim, o azeite do vendeiro da esquina é sempre melhor. SR. SMITH [continua a ler, estala a língua.] SRA. SMITH: Mary, desta vez, cozinhou bem as batatas. Da ultima vez, ela não as deixou cozinhar direito. Eu só gosto de batatas quando elas estão bem cozidas. SR. SMITH [continua a ler, estala a língua.] SRA. SMITH: O peixe estava fresco. Eu lambi os beiços. Repeti duas vezes. Não, três vezes. Por causa disso precisei ir ao banheiro. Você também repetiu três vezes. Só que da ultima vez, você comeu menos que das duas primeiras vezes, enquanto eu comi muito mais. Comi mais que você esta noite. Por que será? Geralmente é você que come mais. Não é por falta de apetite. SR. SMITH [estala a língua.] SRA. SMITH: Mas a sopa estava um pouco salgada. Estava mais salgada que você. Ha, ha, ha. Tinha também muito alho, e não tinha cebola o suficiente. Lamento que eu não tenha pedido à Mary de acrescentar anis estrela. Da próxima vez, eu farei. SR. SMITH [continua a ler e estala a língua.] SRA. SMITH: Nosso garoto queria beber cerveja, ele adora ficar bêbado. Ele é como você. Você percebeu como ele olhava a garrafa na mesa? Mas coloquei um pouco de água no copo dele. Ele estava com sede e bebeu. Hélène é como eu: ela daria uma boa administradora: econômica e toca piano. Nunca pede para tomar cerveja inglesa. Ela gostou da nossa filha que somente bebe leite e toma mingau. Ela tem dois anos. Seu nome é Peggy. A torta de marmelo e feijão estava maravilhosa. Talvez tivesse sido melhor, ter tomado um pequeno copo de Burgundy Australiano com o doce, mas eu não trouxe a garrafa para mesa porque não quis dar as crianças o mau exemplo da gula. Eles têm que aprender a serem comedidos e moderados SR. SMITH [continua a ler e estala a língua.] SRA. SMITH: Sra. Parker conhece um vendedor romeno por nome Popesco Rosenfeld, que acaba de chegar da Constantinopla. Ele é um grande especialista em iogurte. Ele tem um diploma da escola de iogurteiros em Adrianopla. Amanhã irei comprar um grande pote de iogurte romeno dele. Não é com freqüência que encontramos essas coisas aqui nos subúrbios de Londres. SR. SMITH [continua a ler e estala a língua.] SRA. SMITH: O iogurte é excelente para o estômago, os rins, a apendicite e a apoteose. Foi o que me disse o Dr. Mackenzie-King, que trata dos filhos dos nossos vizinhos, os John. É um bom médico. Pode-se ter confiança nele. Nunca receita um remédio que não tenha experimentado nele próprio. Antes de fazer a operação no Parker, fez-se operar do fígado, sem estar absolutamente doente. SR. SMITH: Mas então porque não aconteceu nada com o doutor e o Parker morreu? SRA. SMITH: Ora essa, porque a operação foi bem sucedida para o doutor e mal sucedida para o Parker. SR. SMITH: Então Mackenzie não é um bom médico. A operação deveria ter sido bem sucedida para os dois, ou então os dois deveriam ter morrido. SRA. SMITH: Por quê? SR. SMITH: Um médico consciencioso deve morrer com o paciente, se não há cura para ambos. O capitão de um navio morre com o navio no mar. Ele não sobrevive sozinho. SRA. SMITH: Não se pode comparar um doente com um navio. SR. SMITH: Por que não? O navio também tem as suas doenças; e também o médico é saudável como um navio; esta é a razão pela qual deveria morrer juntamente com seu paciente, como o capitão e seu navio. SRA. SMITH: Ah! Não tinha pensado nisso... Talvez seja isso mesmo. E então qual é a conclusão que você tira? SR. SMITH: É que todos os médicos não passam de charlatões e todos os doentes também. Somente a Marinha é honesta na Inglaterra. SRA. SMITH: Mas não os marinheiros. SR. SMITH: Naturalmente [Uma pausa, continua lendo o jornal:] Aqui está uma coisa que eu não entendo. No jornal eles sempre colocam o falecimento de uma pessoa, mas nunca um novo nascimento. Isto não faz sentido. SRA. SMITH: Eu não tinha pensado nisso! [Outro momento de silêncio. O relógio bate sete vezes. Silêncio. O relógio bate três vezes. Silêncio. O relógio não bate.] SR. SMITH [Ainda lendo o jornal]: Ora veja, aqui diz que Bobby Watson morreu. SRA. SMITH: Meu Deus, o pobrezinho! Quando foi que ele morreu?
ZBORNIK RADOVA UNIVERZITETA SINERGIJA, 2016
International Bar Association - Country Guides, 2018
JURNAL INOVASI DAN MANAJEMEN PENDIDIKAN, 2024
Acta Technologica Agriculturae, 2013
Anais do Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 2019
Current Swedish Archaeology, 2021
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International Journal of Production Research, 2018
Education and Society, UGC Care Group 1 Journal , 2023
Journal of Asian Earth Sciences, 1997
Current World Environment, 2015
JORNAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E FARMACOECONOMIA, 2016
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