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O artigo discute o conceito de tipo edilício nos estudos do ambiente construído. O objetivo é identificar qual o sentido original do termo e como ele pode ser revisto hoje, à luz de investigações recentes. Argumenta-se que o conceito de tipo -impresso por Quatremère de Quincy em 1825 -apresenta maior complexidade teórico-conceitual do que lhe atribuem os autores italianos de morfologia do século 20 e, em essência, é um conceito que guarda mais proximidade com uma interpretação social do espaço. Por fim, o artigo propõe que o termo seja lido dentro de uma perspectiva contemporânea, a ir além do de mero método projetivo ou do modelo descritivo: compreendendo as idéias subjacentes ao conceito de tipo como contribuição para um conhecimento científico sobre o ambiente construído.
REVISTA POIÉSIS
Resenha crítica da exposição Bruce Nauman: Disappearing Acts, Museum of Modern Art, Nova York
Revista de Espiritualidad Inaciana - Itaici, 2013
"A porta da fé [...] está sempre aberta para nós"! Essa é provavelmente a afirmação fundamental da Carta Apostólica do papa Bento XVI, ao proclamar o Ano da Fé. Se a afirmação for verdadeira, continuamos os itinerários humanos sem temor de as portas se fecharem para um número impressionante de homens e mulheres de nosso tempo que estão em busca. Homens e mulheres que "desejam desejar crer", e encontram-se frequentemente em situação de temor, fragilidade e vulnerabilidade. Crer não é mais uma evidência. Sabemos que a fé não se transmite mais culturalmente. É necessário doravante percorrer itinerários pessoais que abram possibilidades para cruzarmos o limiar da fé cristã. A grande questão atual gira ao redor das possibilidades reais do acesso à fé, quando tantas pessoas se sentem impedidas de habitar as linguagens da tradição cristã, linguagens que, para muitos, se tornam obsoletas e mesmo petrificadas. E o que é o pior, percebe-se a ausência de pessoas capazes de provocar uma palavra de fé... Perguntamo-nos como Jesus engendra a fé e ao mesmo tempo perguntamo-nos se o itinerário de fé de Inácio de Loyola pode nos dar alguma luz para crer hoje.
Esta não é uma obra virtual autorizada. Portando armazenar, divulgar, imprimir pode trazer responsabilidades legais perante o detentor dos direitos autorais da obra de Gustavo Corção que não quer que o autor seja lido. Os admiradores de Gustavo Corção talvez achem esse um risco pequeno a se correr. Vale a pena ler Gustavo Corção! AVISO A página 18 ficou irreconhecível. Portanto a mesma foi posta em anexo para que possa ser substituída no momento da impressão. GUSTAVO CORÇÃO O SÉCULO DO NADA "De que futuro nos falam eles, então, esses esperantes às avessas, esses escavadores do nada?" -Léon Bloy, Le Desespere. Copyright (c) Gustavo Corção Direitos reservados por: DISTRIBUIDORA RECORD DE SERVIÇOS DE IMPRENSA S.A. Av. Erasmo Braga, 255 -8e andar -•• Rio de Janeiro -GB Impresso no Brasil t DILECTISSIMIS CERTANTIBUS BONVM CERTAMEN COM1T1BVS
Intento neste texto responder a pergunta sobre por que há algo, e nãonada, argumentando a favor de que há entes necessários (e que, portanto, nãopoderiam não existir) – o espaço, o tempo e as leis naturais básicas – e mostrandoque a própria existência do nada é logicamente impossível. Tento também dar umaabordagem para o fato de que entes contingentes surgem a partir de entesnecessários, traçando uma distinção entre existência necessária e surgimentonecessário, a fim de conseguir responder a questão sobre por que há qualquercoisa contingente que seja e propor uma solução para o Dilema da Contingência.
Nada a fazer, 2019
Pois é, meu amigo, não há nada que tu ou eu possamos fazer. Eu tive um amor grandioso, pleno de enlevo e ternura, quando estudava em Berlim. Isso foi há uns 50 anos e ainda hoje não estou pronto a falar sobre ele.
Editora SertãoCult, 2020
Esta publicação almeja contribuir para o registro e a divulgação destas pesquisas filosóficas, ao mesmo tempo que reafirma o compromisso dos autores, enquanto pesquisadores e filósofos, em continuar promovendo o debate acadêmico em consonância com os anseios culturais e educacionais de nosso povo, principal justificativa para a presença da Filosofia como disciplina na educação básica, no ensino superior e no espírito democrático de nossa sociedade. Ideal que comungamos com Leibniz ao reverberar uma de suas mais famosas frases: “É uma das minhas convicções que devemos trabalhar para o bem comum, e que nos sentiremos felizes na mesma proporção que contribuirmos para isso”.
Revista Concinnitas, 2020
Resumo: Este artigo vai abordar o segredo, ou o que resta dele, a partir de Jacques Derrida, sobretudo nos livros Demorar e Paixões, da psicanálise de MD Magno, a Teoria do Revirão, e do filme Amor à flor da pele de Wong Kar-Wai. O texto aborda a impossibilidade do testemunho, o segredo como aberto e permanentemente inalcançável, como o movimento da différance.
Estado da Arte [O Estado de São Paulo], 2021
LINK | https://estadodaarte.estadao.com.br/o-nada-augusto-carvalho/ Atrever-se a sequer pensar o nada é como acender duas velas, uma pra deus e outra pro diabo—é inadequado, tem eficácia questionável, é um contrassenso arriscado. Não falta cuidado a Alberto Caeiro, quando diz que “há metafísica bastante em não pensar em nada”.
International Journal of Engineering & Technology
Theory and Classification of Material Text Cultures: Concluding Volume of the CRC 933, 2024
International Journal of Nursing, 2018
International Labour Office, 2019
Journal of Ethics and Social Philosophy
Investigación Teatral. Revista de artes escénicas y performatividad
Anais do XX Coloquio Habermas e XI Coloquio de Filosofia da Informação, 2024
Environment, development and sustainability, 2024
Angel Magazine مجله آنگاه, 2022
International Journal of Professional Business Review, 2021
RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade, 2018
Psihologija, 2020
Proceedings of the International Symposium on Automation and Robotics in Construction (IAARC), 2003