Modern actuarial risk theory

Applied Mathematical Sciences

Recently the classical actuarial risk model for the evaluation of the ruin probability has been generalized to include dependency relations between the claim occurrences times and the claim amounts. For instance it has been incorporated into the stochastic model that the distributions of the times between consecutive claim occurrences times may depend on the last previous claim amount [1] or that claim sizes depend on the past of the point process of instants when claims are presented [2,3]. Results on ruin probabilities and related quantities have been published in several papers under such assumptions. This evolution implies that in a concrete application we have to choose between different versions of the actuarial risk model. This choice should be performed in a reasonable and objective way taking into account our empirical knowledge of the risk process. This leads us naturally to develop statistical tests able to distinguish certain classes of marked point processes. In order to assure the optimal use of the data it seems indicated to look for locally most powerful tests [4] and a clever choice of the period of observation of the risk process greatly facilitates the task and leads to simple procedures which are easy to implement. Keywords: Actuarial risk models, dependencies between claim occurrences times and claim amounts, (locally) most powerful statistical tests, embedded renewal processes, choice of the period of observation of the risk process

Journal of Probability and Statistics, 2010

Understanding actuarial and financial risks poses major challenges. The need for reliable approaches to risk assessment is particularly acute in the present context of highly uncertain financial markets. New regulatory guidelines such as the Basel II Accord for banking and Solvency II for insurance are being implemented in many parts of the world. Regulators in various countries are adopting risk-based approaches to the supervision of financial institutions.

ASTIN Bulletin

The premium calculation principle is one of the main objectives of study for actuaries. There seems to be full agreement among the leading theoreticians in the field that the insurance premium should reflect both the expected claims and certain loadings. This is true for policy, risk or portfolio. There are three types of positive loadings: a) a loading to cover commissions, administrative costs and claim-settlement expenses; b) a loading to cover some profit (a cost-plus approach); and c) a loading for the risk taken by the insurer when underwriting the policy. The administrative costs can be considered a part of “expected gross claims”. Thus, the insurer's ratemaking decision depends on his ability to estimate expected claims (including costs) and on the selection of a fair risk loading.The main concern in the literature is the appropriate measurement of the risk and the exact loading formula. Bühlmann [1970, ch. 5] and others identified four possible principles of risk loadin...

Insurance: Mathematics and Economics, 2001

Risk measures based on distorted probabilities have b e e n r e c e n tly developed in actuarial science and applied to insurance rate making. An example is the proportional hazards transform. A risk measure should satisfy the properties of risk aversion and diversi cation for both insurance and asset allocation decisions. The risk measure based on distorted probabilities is not consistent with the change of measure used in nancial economics for pricing. This measure is also not consistent in its treatment of insurance and investment risks. We propose a risk measure that has the properties of risk aversion and diversication, is additive and consistent in its treatment of insurance and investment risks.

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Foucault situou as sociedades disciplinares nos séculos XVIII e XIX; atingem seu apogeu no início do século XX. Elas procedem à organização dos grandes meios de confinamento. O indivíduo não cessa de passar de um espaço fechado a outro, cada um com suas leis: primeiro a família, depois a escola ("você não está mais na sua família"), depois a caserna ("você não está mais na escola"), depois a fábrica, de vez em quando o hospital, eventualmente a prisão, que é o meio de confinamento por excelência. É a prisão que serve de modelo analógico: a heroína de Europa 51 pode exclamar, ao ver operários, "pensei estar vendo condenados...". Foucault analisou muito bem o projeto ideal dos meios de confinamento, visível especialmente na fábrica: concentrar; distribuir no espaço; ordenar no tempo; compor no espaço-tempo uma força produtiva cujo efeito deve ser superior à soma das forças elementares. Mas o que Foucault também sabia era da brevidade deste modelo: ele sucedia às sociedades de soberania cujo objetivo e funções eram completamente diferentes (açambarcar, mais do que organizar a produção, decidir sobre a morte mais do que gerir a vida); a transição foi feita progressivamente, e Napoleão parece ter operado a grande conversão de uma sociedade à outra. Mas as disciplinas, por sua vez, também conheceriam uma crise, em favor de novas forças que se instalavam lentamente e que se precipitariam depois da Segunda Guerra mundial: sociedades disciplinares é o que já não éramos mais, o que deixávamos de ser. Encontramo-nos numa crise generalizada de todos os meios de confinamento, prisão, hospital, fábrica, escola, família. A família é um "interior ", em crise como qualquer outro interior, escolar, profissional, etc. Os ministros competentes não param de anunciar reformas supostamente necessárias. Reformar a escola, reformar a indústria, o hospital, o exército, a prisão; mas todos sabem que essas instituições estão condenadas, num prazo mais ou menos longo. Trata-se apenas de gerir sua agonia e ocupar as pessoas, até a instalação das novas forças que se anunciam. São as sociedades de controle que estão substituindo as sociedades disciplinares. "Controle" é o nome que Burroughs propõe para designar o novo monstro, e que Foucault reconhece como nosso futuro próximo. Paul Virillo também analisa sem parar as formas ultrarápidas de controle ao ar livre, que substituem as antigas disciplinas que operavam na duração de um sistema fechado. Não cabe invocar produções farmacêuticas extraordinárias, formações nucleares, manipulações genéticas, ainda que elas sejam destinadas a intervir no novo processo. Não se deve perguntar qual é o regime mais duro, ou o mais tolerável, pois é em cada um deles que se enfrentam as liberações e as sujeições. Por exemplo, na crise do hospital como meio de confinamento, a setorização, os hospitais-dia, o atendimento a domicílio puderam marcar de início novas liberdades, mas também passaram a integrar mecanismos de controle que rivalizam com os mais duros confinamentos. Não cabe temer ou esperar, mas buscar novas armas. II. LÓGICA

Obtención y Aplicaciones de : -Ácido Sulfúrico. - Amoníaco. - Ácido Nítrico