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2024, Antifragilidade nas organizações
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," vai além da mera resistência ao estresse e à adversidade. Enquanto a resiliência implica a capacidade de recuperar-se de dificuldades, a antifragilidade se refere à habilidade de prosperar e crescer quando exposto ao fracasso e à incerteza. Em um mundo cada vez mais volátil e imprevisível, a antifragilidade emerge como uma característica essencial para indivíduos e organizações que buscam não apenas sobreviver, mas também se fortalecer diante dos desafios. "Algumas coisas se beneficiam de choques; Eles prosperam e crescem quando expostos à volatilidade, aleatoriedade, desordem e estressores, e adoram aventura, risco e incerteza. No entanto, apesar da onipresença do fenômeno, não há palavra para o exato oposto de frágil. Vamos chamá-lo de antifrágil. A antifragilidade está além da resiliência ou robustez. O resiliente resiste a choques e permanece o mesmo; o antifrágil melhora." (Taleb)
REFLEXUS - Revista Semestral de Teologia e Ciências das Religiões, 2014
A atividade criadora de Deus é a luta contra o caos. Para se referir ao caos, o Antigo Testamento emprega uma terminologia própria de sua época e de seu contexto, que é o Antigo Oriente, mencionando o mar, o dragão, Leviatan, Behemoth, Rahab. Deus criou, continua criando e conduz a sua criação ao telos (objetivo final). A criação é contínua, pois o caos pode retornar, principalmente na forma de catástrofes da natureza. Como imagem de Deus, o ser humano é chamado a administrar a criação, que lhe é confiada. A criação é o início da redenção. E a redenção é a plenitude da criação. Derrotando as forças do caos, Deus quer estabelecer o seu reino. Jesus combateu o caos, quando ameaçou ao vento e ordenou ao mar que se calasse. Ele curou doentes, devolveu a vida aos mortos e caminhou sobre o mar. Enquanto o caos pode retornar, Deus nos concede forças para lutar contra as forças desintegradoras da vida.
2019
Resenha do livro “De quem é o comando? – O desafio de governar uma prisão no Brasil”, de Eduardo Matos de Alencar (Record, 2019, 532 páginas)
MISES: Interdisciplinary Journal of Philosophy, Law and Economics, 2020
Resenha do livro: TALEB, Nassim. Antifrágil: Coisas que se Beneficiam com o Caos. Nova Iorque: Random House, 2012.
2007
Com o aumento da complexidade das organizacoes e as constantes mudancas dos ambientes que as envolvem, o modelos lineares, analiticos e padroes deterministicos, apresentam-se como alternativa limitada para a compreensao das situacoes, interferindo no trabalho do gestor. Diante desta situacao, este trabalho, apresenta uma proposta teorica, abordando a Teoria de Sistemas e a Teoria do Caos, relacionando aspectos de ambas, atraves de fenomenos da fisica, da matematica e da administracao, objetivando salientar a importância para os administradores modernos, de desenvolver uma visao transdisciplinar, compreendendo conceitos das areas do conhecimento que possuem uma dinâmica muito proxima com a ciencia da administracao. Ate entao esta enfase se fez muito presente nas ciencias economicas no final dos anos 80. A proposta do artigo tem o intuito de fomentar as discussoes de temas relacionados a complexidade, interacao, interdependencia, dentro do universo empresarial, buscando mudancas parad...
Revista de Sociologia e Política, 2003
Revista de Educação do Cogeime, 2007
O texto apresenta a proposta de inserção do fortalecimento da resiliência nas escolas, enquanto capacidade de superar e sair fortalecido de situações de extrema adversidade. A autora considera o tema essencial para a inclusão social, no sentido de valorizar as crianças que fazem parte de contextos nos quais a violência, a marginalização e a miséria servem como barreiras para o desenvolvimento. Em um processo dinâmico de adaptação à realidade, entende-se que o indivíduo está imerso em um ambiente determinado por diferentes níveis, que interagem entre si, sendo importante a compreensão de cada um deles.
A sina que todos têm de enfrentar na vida é a incerteza. Embora os seres humanos, já desde remotas eras, tenham tido de lidar com o caos, só em data recente a ciência passou a ver no caos uma das forças centrais do universo. A Teoria do Caos, primeiramente aplicada ao entendimento dos mecanismos de criação das tempestades, das torrentes e dos furacões, agora se aplica a tudo, desde a medicina e os conflitos armados até a dinâmica social e as teorias de formação e transformação das organizações. O caos está deixando de ser apenas uma teoria científica para tornar-se uma metáfora cultural. Como metáfora, ele nos permite questionar algumas de nossas mais acalentadas suposições e suscita novas indagações sobre a própria realidade. A sociedade moderna é obcecada pela conquista e pelo controle do mundo à sua volta e para tanto quer valer-se da ciência. Todavia, os sistemas caóticos e não-lineares – como a natureza, a sociedade e a vida de cada indivíduo – transcendem qualquer tentativa de previsão, manipulação e controle. O caos nos leva a crer que o certo não é resistir às incertezas da vida, mas antes aproveitar as possibilidades que elas nos propiciam. Neste livro pioneiro e inovador, os autores fornecem lições que expõem sete métodos de enfrentar o caos cotidiano: 1. usar a criatividade; 2. usar o poder demonstrado pela metáfora da borboleta; 3. nadar com a corrente; 4. explorar o que se insinua nas entrelinhas; 5. observar o que o mundo tem em comum com as artes; 6. viver no âmago do tempo; e 7. reintegrar-se ao Todo. PRÓLOGO: A METÁFORA DA TEORIA DO CAOS O termo " caos " refere-se a uma interconectividade subjacente que existe em fatos aparentemente aleatórios. A ciência do caos enfoca matizes, padrões ocultos, a " sensibilidade " das coisas e as " regras " que regem os meios pelos quais o imprevisível causa o novo. É uma tentativa de compreender os movimentos que criam as tempestades, rios turbulentos, furacões, picos pontiagudos, litorais nodosos e todos os tipos de padrões complexos, desde deltas de rios até os nervos e vasos sangüíneos do nosso corpo. Há três temas subjacentes que permeiam essas lições do caos: controle, criatividade e sutileza. Primeiro: controle. O predicado de toda a vida é a incerteza e a contingência. As culturas antigas e indígenas lidavam com a incerteza por meio de diálogos rituais com os deuses e com as forças naturais invisíveis. A sociedade industrial ocidental tomou outro rumo. Nosso sonho é eliminar a incerteza conquistando e controlando a natureza. O ideal de " estar no controle " é tão inerente ao nosso comportamento que se tornou uma obsessão, até mesmo um vício. A teoria do caos demonstra por que tal sonho é uma ilusão. Os sistemas caóticos encontram-se além de todas as nossas tentativas de previsão, manipulação e controle. O caos revela que, em vez de resistir às incertezas da vida, devemos aproveitá-las. É aqui que entra o segundo tema: a criatividade. Há muito tempo os pintores, poetas e músicos sabem que a criatividade floresce quando eles tomam parte do caos. Os escritores anseiam pelo momento mágico em que perdem o controle e seus personagens assumem vida própria. É claro que a lógica à moda antiga e a razão linear têm seu lugar, mas a criatividade inerente ao caos insinua que, para viver a vida de verdade, é preciso algo mais. É preciso um senso estético – uma sensibilidade para o que se adequa, o que entra em harmonia, o que vai crescer e o que vai morrer. Fazer um pacto com o caos oferece-nos a possibilidade de viver não como controladores, mas como participantes ativos da natureza. Sacrificar o controle e viver de modo criativo demanda atenção às nuances sutis e às ordens irregulares que nos cercam. Daí o terceiro tema deste livro. As classes e abstrações que constituem nosso " conhecimento " humano decerto são necessárias para a sobrevivência prática, mas nossas
Neste artigo William Douglas comenta sobre a situação política em que o país se encontra. Trata-se de um artigo de opinião onde é debatido o posicionamento perante os acontecimentos.
Compliance Estratégico Volume 2, 2020
Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, 2011
O objetivo deste ensaio é analisar a evolução da teoria da tomada de decisão a luz da complexidade levantando aspectos das limitações da prática administrativa dentro de uma propriedade rural. Verificou-se um avanço na teoria da tomada de decisão, cada vez mais, outras variáveis são reconhecidas como influentes no processo. Contudo, o reconhecimento de que os homens têm uma racionalidade limitada, as informações são assimétricas e os sentimentos interferem nas decisões, exige um repensar em como realizar a gestão dos empreendimentos numa realidade complexa. Aflora na discussão a importância da visão sistêmica na gestão rural familiar devido o seu envolvimento em todo o processo e, o papel da intuição, considerando que a limitação racional não permite um pleno processamento de todos os elementos que interferem na propriedade rural.
Die Rückkehr zu den Ursprüngen der politischen Philosophie, 2012
Journal of Clinical Psychology, 2014
Punctum-International Journal of Semiotics 6 (1): 5-14 , 2020
TRATADO DE MEDICINA OCULTA Y MAGIA PRACTICA, 1978
Jose, Hijo de David: Arte y Devoción, 2021
High Temperature Materials and Processes, 2002
2010 Second Region 8 IEEE Conference on the History of Communications, 2010
Mesentery and Peritoneum
Teachers College Record: The Voice of Scholarship in Education, 2003
Acta Ophthalmologica, 2021
Gene Therapy, 2010
The Journal of Physical Chemistry B, 2003
Journal of evolution of medical and dental sciences, 2018
International Journal of Molecular Sciences
2020 IEEE Symposium on Security and Privacy (SP), 2020