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"Thema Mundi, Horóscopo do Mundo", horóscopo metafórico que circulou no mundo antigo desde o período Helénico ao Medieval foi usado pelos mestres astrólogos como uma ferramenta de ensino. Este mapa mostra-nos a suposta posição dos sete planetas clássicos aquando da criação do Mundo e através dele temos a chave para desvendar a elaborada lógica por detrás do sistema Tradicional de Regências e Exaltações Planetárias – trata também do Princípio dos Aspectos; estes conhecimentos basilares são essenciais e necessários ao conhecimento da astrologia.
Princípio de ordem no mundo: uma análise dos argumentos dos Diálogos de David Hume, 2018
O objetivo deste trabalho é estudar o princípio de organização do mundo, argumento utilizado pelo personagem Cleantes, nos Diálogos sobre a religião natural de David Hume, para tentar provar a existência de um desígnio divino na criação e organização das coisas. No primeiro capítulo analisamos a argumentação de Cleantes, Demea e Filo, personagens dos Diálogos sobre a religião natural. Demea defende que para provar a existência de Deus é preciso utilizar argumentos a priori, ou seja, que isso precisaria ser feito através de argumentos formais e dedutivos. Ele também defende que não é possível conhecer a natureza divina e tentar conhecê-la é profanação. Cleantes se posiciona de forma diferente e afirma que só é possível provar a existência de Deus pelo argumento a posteriori, que seria o argumento do desígnio. Por isso ele tenta provar que toda a ordem no mundo é produto de um planejamento divino. O personagem Filo não concorda com Cleantes e tenta desacreditar a hipótese que este defende. No segundo capítulo trabalhamos a questão do princípio de organização do universo. Cleantes propõe a hipótese de que o princípio de organização das coisas é originado pelo desígnio de uma mente inteligente, de natureza divina, já Filo propõe que o princípio de ordem é intrínseco à matéria, ou seja, ela mesma já possui o princípio de sua organização. Neste capítulo também analisamos se a hipótese de Filo seria uma alternativa viável à de Cleantes. No terceiro capítulo, examinamos a analogia feita por Cleantes, a saber, de que a mente e o engenho humanos se assemelhariam aos divinos. Com essa analogia surge a questão do antropomorfismo, que é amplamente criticada por seus interlocutores, por isso também examinamos brevemente esse problema, e finalizamos com a mudança de posição de Filo em relação ao argumento do desígnio, pois ele dá mostras de concordar que existe um desígnio em relação ao ajuste das coisas. Devido a essa mudança de posição, apresentamos uma interpretação seguida por muitos comentadores de Hume, que defendem que o autor na verdade estava usando uma estratégia para fugir da censura no momento em que mudou o posicionamento de Filo em relação ao argumento do desígnio. Após a investigação de todos os pontos apresentados aqui, concluímos que quando examinamos a analogia feita por Cleantes, a mesma servia ao propósito de provar a existência de Deus, estabelecendo uma semelhança entre as coisas criadas pelos homens e a ordenação das coisas encontradas no mundo criado por Deus. Porém, como foi mostrado no último capítulo, Cleantes não conseguiu sustentar seus argumentos e provar sua hipótese. Concluímos o trabalho, por conseguinte, retratando nossa leitura dos Diálogos como se ele tivesse sido escrito objetivando uma crítica ao argumento do desígnio, apesar de, ao cabo da obra, o autor ter dado a entender, pela alteração do posicionamento de Filo, que defendia este argumento.
Recorte, 2009
Based upon the reading of the works O admirável mundo novo, A laranja mecânica and 1984, we present an analysis of modern times, technocience, violence and the attachment to ephemeral passion.
Tríade: Comunicação, Cultura e Mídia
A Comic Con Experience, que se destaca por ser a maior comic con do mundo, em 2019 passa a se chamar “Comic Con Experience: o mundo de todos os mundos”. Através da etnografia pautada na perspectiva dialógica abordada por James Clifford, o artigo objetiva compreender como esta comic con é capaz de vincular diferentes mundos ficcionais em um só lugar e, assim, assumir esta denominação. O estudo conclui que estes mundos estão concatenados pela cultura pop que, mais do que conter referências a elementos de narrativas, gera afetos responsáveis por dar sentido e movimento ao evento. Ao demonstrar que este vínculo é promovido devido a um “comum” resultante do conhecimento prévio das narrativas da cultura pop, o artigo busca contribuir para a compreensão do conceito de Comunicação abordado pelo pesquisador Muniz Sodré em seu livro a “A ciência do comum: notas sobre o método comunicacional”.
Revista Cidades
A dispersão urbana é mesmo "urbana"? Dinâmicas espaciais e valores antropológicos na França
No ano em que comemoramos os 500 anos da criação da palavra utopia, registramos a décima quinta edição do Fórum Social Mundial (FSM), evento que galvanizou nossas esperanças utópicas por uma sociedade melhor. Explorar a relação entre eles é o objetivo deste artigo, com o argumento central de que o FSM representa um exercício utópico atual. Para tanto, nos ocupamos com o conceito de utopia, privilegiando o pensamento do filósofo Ernst Bloch, entendendo que suas contribuições revitalizaram a compreensão sobre o tema. Da mesma forma, relatamos a origem e os propósitos do Forum Social Mundial, centrando na edição temática de 2016, ocorrida no início do ano na cidade de Porto Alegre - Rio Grande do Sul. E com a pretensão de enriquecer esta análise, buscamos conhecer o entendimento sobre utopia na visão dos participantes deste evento, utilizando para isso os resultados de 34 entrevistas, bem como das falas proferidas em oficinas e debates. Com isso, pretendeu-se investigar em que medida o FSM é identificado com um espaço de promoção de utopias sociais, sobretudo a partir da análise dos depoimentos daqueles e daquelas que apostam num futuro melhor.
A problemática-objeto desse trabalho se desdobra em dois eixos que convergem em uma mesma direção. Um deles diz respeito ao estatuto da descrição antropológica: o que produz um antropólogo quando disposto à descrição de outro povo ou cultura? Seu trabalho reproduz um mundo na descrição ou cria uma versão de mundo? Por conseguinte, qual o lugar da teoria antropológica ou do conhecimento antropológico nesse procedimento, haja vista que trabalhos contemporâneos têm entendido que os modos como os outros organizam e significam seus mundos são por si mesmos modos cosmológicos de teorização. Já o segundo eixo diz respeito ao relativismo: em que medida o relativismo goodmaniano pode contribuir para a solução de debates que puseram a antropologia em descrédito, com a emergência dos relativismos culturalista e interpretativista, desde os anos de 1970? Em termos mais econômicos, a proposta é fazer um leitura da antropologia a partir da filosofia de Nelson Goodman. E com a reflexão que é norteada pelas questões que formam a problemática desse trabalho, pretende-se sustentar que a antropologia é um modo de fazer mundos. Assim como os cientistas, os artistas, os filósofos ou as pessoas comuns, que produzem versões de mundo quando preocupadas em conhecer os modos de organização, funcionamento ou entendimento entre as coisas, a antropologia também produz suas versões. Produzir conhecimento sobre o mundo é produzir um mundo, e uma versão de mundo é o modo como o mundo é.
Indisciplinar, 2020
O cheiro de arroto de comida azeda empesteando, à mesma vez, o início e fim do mundo fazia do ciclo do ciclo terreno uma desculpa bem meia boca e, naquela hora, em que o mundo derretia na acidez da névoa mesclada ao aquecimento global, cujos estadunidenses botavam a culpa em qualquer potência bem firmada ao leste do mundo, coisa de Rússia ou China ou uma das Coreias, diziam em rede aberta, das sociais à Fox News, antes da perda de todos, mas todos, sinais de ondas propagadas dentro e fora do globo. O falho, estando mais para tecnológico, porque se as ondas das estrelas seguem em vida muitos e muitos anos depois, não seria a explosão do mundo, e não do universo, que daria o fim a elas. Nenhum norte americano vivente na parte de cima do muro fronteiriço entre as Américas do Norte diria da culpa de seus eletrônicos made In qualquer nação asiática, mas das ondas apagadas por algum, como diziam, terrorista iraniano, iraquiano ou de um desses países que, provavelmente, deveriam fazer divi...
Revista Kínesis, 2017
Resumo: O presente artigo trata o tema do projeto filosófico de Edmund Husserl. O desenvolvimento de uma Filosofia como ciência rigorosa é apresentado como uma retomada do projeto cartesiano de encontrar novos fundamentos filosóficos em consonância com as ciências empíricas dentro do paradigma galilaico. Para tanto, os conceitos de conhecimento, fundamentação, mundo e transcendentalidade são trabalhados como fio condutores que permitem identificar os pontos de aproximação e distanciamento entre os dois filósofos, esclarecendo, em linhas gerais, os aspectos que justificam o reconhecimento de que, mesmo ambos partindo de um projeto em comum, suas filosofias trilharam percursos distintos.
Coaching: An International Journal of Theory, Research and Practice, 2010
Milenio (Youtube), 2024
Cahiers d'études africaines, 2004
Ancient Mesoamerica, 2023
European journal of Turkish studies, 2017
International Journal of Cultural Policy, 2015
Te Kura Kete Aronui, 2013
Journal of Historical Geography - J HIST GEOGR, 2006
IEEE Signal Processing Letters, 2004
Jornal de Assistência Farmacêutica e Farmacoeconomia, 2022
Risk analysis : an official publication of the Society for Risk Analysis, 2016
General Relativity and Gravitation, 2002
Heart, Lung and Circulation, 2011
Physiotherapy, 2015
Proceedings of The 15th International Electronic Conference on Synthetic Organic Chemistry, 2011