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2008
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2009
Estudos tem sido realizados para explicar a relacao entre os niveis de ansiedade e o desempenho esportivo. O presente estudo teve como objetivos investigar quais sao os momentos de maior ansiedade em uma competicao de tenis de mesa, como os atletas a controlam, e se ha diferenca entre meninos e meninas. Apos o ultimo jogo em uma competicao, 36 mesatenistas mirins responderam a um questionario sobre suas ansiedades. As situacoes de maior ansiedade foram: as importantes, as de medo e incerteza. Se as tecnicas cognitivas forem utilizadas juntamente com as somaticas, estas parecem ajudar no desempenho. Tambem foi constatada diferenca em relacao ao genero na forma de controle da ansiedade.
Fiep Bulletin on Line, 2011
A Psicologia do Esporte, como área de estudos, tem ganhado cada vez mais importância no âmbito da psicologia e do esporte atual. Áreas do conhecimento como a Educação Física, a Psicologia e até os Laboratórios de Fisiologia, têm se interessado pelos estudos e pela produção de conhecimentos sobre este assunto (COSTA e SAMULSKI, 2005; WEINBERG e GOULD, 2006; HOSHINO, SONOO e VIEIRA, 2007). Recentemente, o esporte de rendimento vem demonstrando que não é somente o preparo físico o fator para quem deseja ser campeão, pois os jogos estão sendo ganhos com a mente (FEIJÓ, 1998). A Psicologia do Esporte é importante área da psicologia que visa promover a saúde, a comunicação, as relações interpessoais, a liderança e a melhora do desempenho esportivo (JORDÃO, 2006). A competição no esporte é um processo muito complexo, pois tem uma estrutura de gratificação (medalhas, troféus, dinheiro, reputação), assim sustenta-se que a noção do sucesso de um atleta ou de um time automaticamente causa o fracasso de outros. A grande maioria dos esportistas sofre medo, pressão, ansiedade em uma comparação direta (WEINBERG e GOULD, 2006). O nível psicológico pode alterar o rendimento e, de acordo com a personalidade do atleta, melhorar ou diminuir seu desempenho (COSTA e VIEIRA, 2003). Segundo Weinberg e Gould (2006), o comportamento do atleta depende de fatores pessoais (características próprias que levam a comportar-se de maneira consistente) e situacionais (que favorecem o comportamento de acordo com a situação e o meio ambiente). A ansiedade é vista como uma das principais variáveis que interferem na performance dos atletas (FIGUEIREDO, 2000), podendo aparecer em diversos momentos como antes, durante e após uma competição. Para Pujals e Vieira (2002) essas situações são tidas como períodos tensionantes, sendo assim, ela ocorre sempre por causa de um medo futuro, de alguma coisa que esta por vir, como o resultado de um jogo ou de uma competição. Para Spielberger (1972), a ansiedade é um complexo estado ou condição psicológica do organismo humano, constituída por propriedades fenomenológicas e fisiológicas que se diferencia de estados emocionais como o estresse, a ameaça e o medo, pois tais eventos se apresentam como possíveis causadores do estado de ansiedade. De todo o conhecimento produzido sobre a Psicologia aplicada ao Esporte, pouco foi observado no contexto paranaense esportivo sobre os níveis de ansiedade, que é um fator fundamental que interfere no desempenho dos praticantes de esporte em especial de atletas de rendimento. Ante as considerações anteriores, este estudo objetivou investigar os níveis de ansiedade dos atletas de rendimento do contexto esportivo paranaense. Especificamente, buscou-se comparar os níveis de ansiedade entre os gêneros dos atletas. METODOLOGIA Este estudo consiste em uma pesquisa descritiva, a qual inclui o levantamento de dados normativos e estudos correlacionados (THOMAS e NELSON, 2002).
Revista Brasileira de Psicologia do Esporte
Durante uma competição o atleta vivencia emoções intensas que podem influenciar de forma positiva ou negativa seu desempenho. Dentre algumas emoções presentes no ambiente esportivo pode-se destacar o medo e a ansiedade. O presente estudo teve como objetivo avaliar estas reações emocionais em atletas universitários, tentando perceber quais as reações estão mais presentes, bem com se há diferenças entre os sexos nos jogos da semifinal e final das competições universitárias. A amostra foi composta por 23 atletas do futsal feminino e 19 atletas do futebol de campo masculino. Para avaliar os aspectos emocionais dos atletas utilizou-se o IDATE (ansiedade) e o QEE (medo) respondidos pelos atletas antes dos jogos. Para validação e confiabilidade da QEE foi utilizada a Análise Fatorial e o Alfa de Cronbach e para avaliação das reações emocionais foram realizadas as análises inferenciais teste t, teste Mann Whitney U e correlação de Pearson, calculados no SPSS 19.0. Os resultados demonstraram...
Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida
O futebol é o esporte mais praticado no Brasil, atrelados a isso, além da popularidade deste esporte, o controle dos níveis de ansiedade caracterizam-se como um fator importante para se alcançar resultados satisfatórios no período de competição. Outro ponto importante diz respeito que os grandes clubes através dos seus patrocinadores acabam por investir em infraestrutura e na busca por profissionais qualificados em diferentes áreas para fins de alcançar eficiência no rendimento e desempenho do atleta. Neste contexto na área de preparação física do futebol, a discussão em torno da psicologia esportiva tem ocupado um espaço significativo, tendo em vista que o domínio da dimensão psicológica relaciona-se e pode influenciar diretamente no desempenho técnico, físico e tático do jogo. Baseado nisso, a presente pesquisa tem por objetivo analisar a ansiedade em jogadores de futebol antes e durante a fase competitiva. Para tanto foi realizada uma revisão bibliográfica com levantamento de art...
Estudos de Psicologia (Campinas), 2012
Para muitos autores, o stress está negativamente relacionado ao desempenho individual. Algumas evidências, entretanto, sugerem que a performance em determinada tarefa será mais baixa sob níveis muito reduzidos ou muito elevados de stress, e ótima sob níveis moderados de stress. O burnout está associado à percepção de que os recursos pessoais são insuficientes ou inadequados para enfrentar o stress. Identificar estressores e estratégias de enfrentamento que, se empregadas pelos indivíduos, conseguem amortecer o impacto do stress, permite delinear programas preventivos e de intervenção. O objetivo deste estudo é apresentar uma revisão atualizada sobre burnout contexto esportivo.
Conexões, 2015
O presente estudo investigou o nível de ansiedade de 65 atletas universitários de esportes coletivos, de ambos os sexos (média de idade 22,72 ± 3,31 anos) e praticantes de Futsal, Handebol e Voleibol. O instrumento de coleta de dados utilizado foi a versão brasileira do Sport Competition Trait Anxiety Test (SCAT) ou Teste de Ansiedade-Traço Competitiva, cuja finalidade é identificar o perfil de ansiedade no período pré-competitivo. De maneira geral, os resultados indicaram que o nível de ansiedade dos atletas universitários foi de 20,10 ± 3,52 pontos, o que os caracteriza com perfil de “média ansiedade-traço”. Não houve associação significativa do nível de ansiedade dos atletas com o sexo, com a modalidade praticada ou com a classificação final da equipe na competição, embora tenha se verificado que o sexo feminino apresentou níveis de ansiedade mais elevados, seja no âmbito geral ou na especificidade de cada modalidade em particular. Sugere-se que sejam realizados mais estudos sobr...
Conexoes Revista Da Faculdade De Educacao Fisica Da Unicamp, 2012
O estudo teve como objetivo avaliar o nível de ansiedade estado competitiva em jovens atletas de futsal do Estado do Paraná. A amostra foi composta por 48 atletas. Como instrumento foi utilizado o CSAI-2. Para a análise dos dados foi utilizado o teste Shapiro Wilk e A ANOVA ONE WAY e test "t" Student. Os resultados mostraram que a ansiedade cognitiva apresentou as maiores médias, sem diferenças significativas com a ansiedade somática e autoconfiança. Os níveis de ansiedade tiveram valores medianos, nível este considerado bom para uma modalidade de contato físico como é o caso do futsal. Concluise que: não houveram diferenças significativas nos níveis de ansiedade dos atletas, considerando a classificação das equipes, posição dos jogadores e se atuaram como titular ou reserva.
Conexoes Revista Da Faculdade De Educacao Fisica Da Unicamp, 2013
G. Giappichelli Editore, 2024
Per quale ragione agire per un motivo abietto o per un fine discriminatorio dovrebbe meritare una pena più severa rispetto a quella comunque applicabile al reato commesso? Il volume si occupa di una questione di particolare attualità (sottesa fra l’altro al recente dibattito pubblico e accademico sul cd. «ddl Zan») e di rilievo comparatistico. Concentrandosi sui cd. «crimini d’odio» (bias crimes, hate crimes) e sulle strategie di contrasto alla violenza discriminatoria, lo studio esamina le teorie intese a sostenere la necessità di tutele rafforzate a favore dei gruppi minoritari o vulnerabili. Si discute la tesi – non nuova, ma recentemente riscoperta e di crescente successo anche in Italia, sulla scorta di una concezione della pena quale «azione positiva» –, che intende promuovere regimi differenziati per tipi di autore (non più un tabù) e tipi di vittima, a partire dall’idea di assegnare all’eguaglianza sostanziale una funzione criminalizzante idonea a ricalibrare in chiave compensativa l’esercizio del potere punitivo. Si argomenta che quella tesi – specie in alcune sue positivizzazioni – rischia di tradire anche il proprio spirito solidaristico, poiché dimentica il valore personalistico dell’eguaglianza sostanziale, veicolando visioni illiberali, vetero-moraleggianti e neopositivistiche sul senso e gli scopi della pena. Lo studio valuta l’opzione, costituzionalmente difendibile, di ricorrere al diritto penale quale mezzo sussidiario di tutela dell’eguale autodeterminazione (pari dignità), proponendo una riconfigurazione conforme ai principi di offensività e colpevolezza della circostanza aggravante attualmente disciplinata dall’art. 604-ter del codice penale
Proceedings of MoodleMoot Japan 2017 Annual Conference (ISSN 2189-5139), 2017
One limitation institutions may encounter in facilitating Moodle usage is the time, effort, attention, and technical know-how required to develop new questions for quizzes. While cloze code and bulk importing can expedite this process, the technical expertise required to utilize these features is often beyond that of an everyday user. To facilitate the process so that any institutional employee can easily create and/or import Moodle quiz questions, the author has developed a user-friendly and customizable string generator tool in Excel that can create both embedded answer (cloze) code and GIFT format strings. In addition to a tutorial of cloze and GIFT question types, this paper details the functions and operating instructions of this generator and discusses its potential implementations and future upgrade plans.
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Boletín GEC, 2016
Journal of Marketing, 2011
Marine Policy, 2008
International Journal of Engineering Sciences & Research Technology, 2012
Jurnal Arsitektur Lansekap, 2018
Journal of Applied Physiology, 2016
Reading Research Quarterly, 2011
International Journal of Molecular Sciences, 2013
J. Univers. Comput. Sci., 2000
Revista de Pesquisa Interdisciplinar, 2019
LA FRANCOPHONIE DANS TOUTES SES PERSPECTIVES Actes du Colloque international 20 mars 2023, 2024