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2021, dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda
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Quando fui convidada para organizar um dossiê sobre moda e corpos gordos na Dobra[ s], mal podia imaginar que estaria escrevendo esta apresentação em meio à comoção por uma grande tragédia nacional: a morte da cantora sertaneja Marília Mendonça e de mais quatro pessoas, após a queda de um avião que os transportava para a cidade de Caratinga em Minas Gerais. [...]
Fatores globais e económicos influenciam no que o mundo consome e veste, e mais do que nunca, as marcas devem considerar o público global. O conhecimento do consumidor em relação a moda e a produção aumentou e o campo de jogo tornou-se mais equilibrado, fazendo com que as marcas precisassem de ser capazes de desenvolver e executar uma oferta ou experiencias única para os seus clientes. Este trabalho, através da leitura de diversos artigos e temas, tem como objetivo entender a relação entre o sistema da moda, as tendências comportamentais e de consumo e a maneira como as mesmas refletem o que leva o cliente a comprar determinado produto. Pretende também introduzir o mundo do fashion branding e das tendências nas empresas de pronto a vestir. Palavras-chave: moda, branding, tendências, marcas, consumidor.
Revista de Ensino em Artes, Moda e Design, 2021
Design de Moda: ensino e regimes de interação 39 RESUMO Esse artigo se debruça sobre os regimes de interação nas disciplinas voltadas às produções visuais, verbo-visuais e audiovisuais no curso de Design de Moda do Centro Universitário Senac-Santo Amaro. Investiga como os regimes de interação por acidente e por ajustamento podem contribuir para o ensino. Ao adentrar no campo da educação, nos conduzimos para uma orientação construtivista, que promove a aproximação de conteúdos às realidades dos estudantes e, posicionamentos críticos e de ruptura. Para tal, recorremos a conceitos tais como: presença, identidade/alteridade, existência, acaso, potencialidade. As reflexões são alicerçadas na semiótica discursiva desenvolvida por Algirdas Julien Greimas e desdobradas por Eric Landowski e Ana Claudia Mei Alves de Oliveira e, nos educadores Paulo Freire e Fayga Ostrower. A investigação aponta: os regimes de interação que se dão no ensino do recorte proposto podem se estender a outras disciplinas e cursos; o ensino de cunho construtivista propicia o surgimento de trabalhos inovadores, enquanto o ensino autoritário favorece a cópia de trabalhos, estando atrelado à tradição; a necessidade de docentes conjugarem o inteligível e o sensível para que o ensino e o aprendizado sejam significativos.
Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 2017
Este estudo qualitativo objetivou verificar e analisar a estratégia de viver a vida de modelos de moda, tendo em vista o trabalho imaterial que realizam. Participaram da pesquisa exploratória qualitativa bookers e modelos de moda brasileiros que trabalham ou já trabalharam em situação de expatriação. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista semiestruturada. Os resultados dizem respeito aos sonhos e à inserção na profissão, aos incentivos e aos discursos que fomentam a vida anunciada de modelo; à mobilização de si e incorporação de um padrão de modelo de moda; à ditadura da fita métrica; ao book forte como passaporte internacional; aos percursos e percalços na expatriação; e, por fim, à estratégia de viver a vida na expatriação.
Jornal brasileiro de psiquiatria
dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda
O presente estudo buscou compreender as formas de consumo de moda durantea pandemia de covid-19, entre os meses de abril e julho de 2020. A pesquisa partiuda concepção histórica e da percepção da semiótica de que o consumo e as formas de expressividadeda moda estão ligadas aos acontecimentos cotidianos. Duas etapas foram utilizadaspara a estruturação deste artigo: uma revisão bibliográfica que pudesse postular asprincipais formas de consumo, as construções de sistemas de significados, a estruturação damoda, bem como as possíveis justificativas para tais escolhas. Foram usados nomes comoLipovetsky (2009), Greimas (1977, 1979), Barbosa (2004), Campbell (2001), Caldas (2006)e Svendsen (2010). A seguir, realizou-se a aplicação de um questionário para confrontaçãodas ideias e da realidade vivenciada pelos respondentes, fundamentando a análise pela metodologiade Bardin (2010). Assim, evidenciaram-se as formas de aquisição de produtos demoda frente às dificuldades de acesso às lojas física...
dObra[s], 2012
Morte. (...). Virei quando não quiseres. Moda. Como se eu não fosse imortal. Morte. Imortal? Passado é já mais que o milésimo ano que se acabaram os tempos dos imortais. Giácomo Leopardi, Dialogo della moda e della morte 1 Acreditamos que é chegada a hora de algumas análises sobre a possibilidade e a impossibilidade da morte da moda. Não se trata da influência da morte na moda, do luto enquanto estética-na estética vitoriana, por exemplo, ou em pássaros mortos usados como adornos corporais, ou, ainda, de alguma alusão à morte, como no heroin chic dos anos 1990, com suas imagens de belas mulheres se drogando. Não se trata, enfim, da utilização de elementos da moda e da morte como inspiração para criações artísticas. 2 Trata-se da morte em si, da finitude de algo. Nesse sentido, uma vez que a própria moda consiste em um fenômeno extremamente ambíguo, possuidor de uma estrutura fixa e outra deslizante, 3 decorrente da angústia humana de existir-e da possibilidade de repentinamente não mais existir-, sua relação com a morte não pode ser desprezada.
"Quem passou por essa vida e não sofreu, pensa que é homem, mas não é homem!". Este é o lema dos fedayins do hip hop, lema daqueles que lutam incansavelmente em prol desta cultura, numa luta diária onde não existe trégua, onde não existe tempo para ter medo, enfrentando todo tipo de adversidades, dificuldades, superando os obstáculos no caminho que vêm em forma de intrigas, de portas fechadas, esquemões ou outras atitudes repudiáveis. Os leitores devem estar se perguntando que negócio é esse de fedayin? Esta é uma expressão árabe que significa: "Aqueles que morrem por uma causa". Em hip hopês seria algo como "aqueles que nunca desistem de um objetivo". O hip hop, assim como a vida, é o que temos de mais valioso. O lema dos fedayins poderia ser o lema de todos que orbitam sobre essa cultura de rua, de todos os que almejam por direitos e pela transformação dessa sociedade. A cultura hip hop é de todos, então deve ser compreendida, defendida e difundida. Durante muito tempo, os fedayins foram, até pelo excesso de amor, idealismo e auto-defesa, muito sectários, não sabendo diferenciar os prós dos outros poréns. Hoje, algumas coisas mudaram e quanto mais agentes aparecerem para multiplicar as ações, melhor. Lembro que dos céus já vieram inúmeras levas de "pára-quedistas": será que resistiram? Será que resistem? Deixa pra lá, nos dias de hoje, eles podem inclusive se sentir parte de "nós" (e como esse "nós" cresceu). Tomara que o "nós" de hoje pense em nós e se movimente em prol de todos nós. Com isso não quero dizer que as várias vertentes da comunidade hip hop estarão unidas ou coesas, mas pelo menos caminharão paralelamente em uma mesma direção, tornando-se cada vez mais fortes. O ser hip hop não tem preço, por mais fantasia que se use, por mais idéias prontas que se propalem, por mais conspirações que se articulem, por mais que frustrações e decepções apareçam. Não adianta, a cultura hip hop não é coadjuvante, é o ator principal. Do hip hop vêm os quadros, não as massas de manobra ou as buchas de canhão. Muitos fedayins ainda não tiveram seu lugar ao sol, mas e daí? Retroceder nunca! É possível até parar e reiniciar a correria. Isso faz parte da caminhada e os incautos devem estar cientes de que é mole abater uma andorinha, porém um levante de urubus... E, assim como os reis dos céus, os fedayins do hip hop não tremem perante o vil inimigo mesmo que ele esteja no espelho. E se ele estiver infiltrado, não tem idéia, o "Sun tzu" aponta a forma de neutralização, que atende pelos singelos nomes de: tempo, orgulho, embasamento, e assim a nação do hip hop resiste, respeitando e se fazendo respeitar estando firme até depois do fim. Graças à obstinação, à dedicação de todos, graças principalmente ao estilo fedayin! E como já disse o grupo de rap estadunidense "Public Enemy"(Inimigo Público): " Será preciso uma nação de milhões para nos deter". Muita força a todos, fedayins ou não, e a todas as vertentes da CH2.
Revista de História, 2019
Este trabalho propõe uma análise comparativa acerca de dois momentos da moda no vestuário. O primeiro refere-se às teorias que inicialmente compreenderam o fenômeno da moda como uma hierarquia simbólica entre classes que ditam e classes que copiam moda. Esta perspectiva analítica explicou a moda desde o seu surgimento no Ocidente até meados do século XX. O segundo momento trata das modas plurais do tempo presente que, acredita-se, não podem mais ser explicadas por este primeiro cenário teórico. A investigação buscou evidenciar regularidades e singularidades entre os diferentes contextos de moda, examinando até que ponto a proposta analítica da hierarquia simbólica ainda explica as modas contemporâneas e em quais aspectos as modas plurais de hoje se diferenciam no seu movimento de renovação.
Deve constar no mínimo as seguintes informações: Título do Formulário; Número do Formulário (para fins de controle); Logotipo da Empresa (marketing); Referência do Produto (de preferência por família de produto); Descrição do Produto; Coleção (informar a que coleção pertence); Datas e Vistos das pessoas, que forneceram dados para o preenchimento. Referência do(s) Tecido(s) que compõe o produto; Descrição do(s) Tecido(s) que compõe o produto; Composição do(s) Tecido(s) que compõe o produto; Largura do(s) Tecido(s) que compõe o produto; Consumo do(s) Tecido(s) que compõe o produto; Local aonde será aplicado(s) o Tecido(s) que compõe o produto; Valores do(s) Tecido(s) que compõe o produto; Fornecedor do(s) Tecido(s) que compõe o produto; Cores; Referência do(s) Aviamento(s) que compõe o produto; Descrição do(s) Aviamento(s) que compõe o produto; Composição do(s) Aviamento(s) que compõe o produto; Consumo do(s) Aviamento(s) que compõe o produto; Local aonde será aplicado(s) o aviamento(s) que compõe o produto; Valores do(s) Tecido(s) que compõe o produto; Fornecedor do(s) Tecido(s) que compõe o produto; Cores; Unidade de consumo (kilograma, unidade, metro, grosa, resma, cento, milheiro, etc.); Aplicações (bordado, estampa, lavações, etc.); Desenho Técnico do Produto (frente e costas); Tabela de Medidas quando o desenho for planificado e não tiver cotas; Amostra de tecidos; FICHA TÉCNICA DO PRODUTO ou FICHA DE PRODUÇÃO Título do Formulário;
Paul Levinson's Infinite Regress, 2024
Teologia Espiritual: O Didache (século I-X, 2024
Quaternary International, 2013
Government and Opposition, 1999
Aestethics of the City. A Multidisciplinary Aproach, 2019
Current biology : CB, 2017
Al-Risalah : Forum Kajian Hukum dan Sosial Kemasyarakatan, 2018
Ecology and Evolution, 2014
History and Philosophy of Logic, 2015
Condensed Matter Physics, 2009
International Journal of Sustainable Transportation, 2018
Fulls del Museu Arxiu de Santa Maria, 2008