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This study considers a development of the concept of number, with respect to the quantification of sets up to 10 elements, by a teenage with Down syndrome of 19 years. She was part of a research involving eight children PRIMEIRAS NOÇÕES NUMÉRICAS DE UMA ADOLESCENTE COM SÍNDROME DE DOWN ATRAVÉS DE MATERIAIS MULTISSENSORIAIS First numerical notions of a teen with Down syndrome through multi-sensory materials Leo Akio Yokoyama and adolescents aged 5 to 19, who employed a methodology of Design Experiments. Two activities will be presented as the basis for building a deeper understanding of natural numbers. The theoretical support for elaboration from the works of David Tall on conceptual image and generic organizers. An analysis indicated that an adolescent made significant modifications in his conceptual image of quantification, and improved his ability to quantify. An aspect of the activities that seemed important so that a participant goes beyond the mechanized counting procedure to a use of multisensory resources to check and correct their strategies.
Eu só quero que você saiba Que eu estou pensando em você Mas te quero livre também Como o tempo vai, o vento vem Marisa Monte O título deste texto, afirmação de Beatriz D'Ambrosio em 2015 2 , revela sua autora-Beatriz-ou, simplesmente, Bia! "Ah! Quantos colegas professores a serem lembrados por sua subversão responsável?!" (D'AMBROSIO; LOPES, 2014, p.23). Beatriz... simplesmente Bia, com certeza, uma a ser lembrada. Uma educadora. Uma educadora matemática!!! Insubordinada Criativamente? "Quantos colegas pesquisadores que adotam essa perspectiva em suas produções?!" (D'AMBROSIO; LOPES, 2014, p.23). Eis nosso convite ao leitor: Deguste as palavras deste texto para desvendar, por si mesmo, Bia e seu legado. E se é este o convite aos leitores, o presente texto é, antes, porém, uma vereda para expressarmos nossa saudade, como amigos, como aprendizes de Bia. E vamos direto ao ponto: Bia, quem é o seu nome 3 ? Como muito de vocês sabem, meu pai era um profes...
Linha Mestra
Um dos grandes desafios do ensino da matemática, na atualidade, é buscar fazer com que os alunos compreendam e interpretem os problemas matemáticos. Mas, para isso, necessitamos primeiramente, fazê-los passar pelo processo de leitura e escrita. Nas aulas de Matemática, acreditamos que o aluno que lê mais, terá mais facilidade na compreensão e interpretação de problemas. E ainda, quem lê mais, fixa na memória a ortografia das palavras escritas e acaba por ter mais facilidade na produção textual e na comunicação. Vemos então que instrumentos como os jornais são grandes aliados nesse processo, pois além de serem fontes ricas de informações reais, proporcionam a leitura, a escrita, e posteriormente, a compreensão e interpretação de dados matemáticos a partir das informações neles contidas. Nesse sentido, o objetivo deste artigo é apresentar o jornal como um dos instrumentos que pode possibilitar o desenvolvimento das capacidades leitoras e escritoras dos alunos, no âmbito das aulas de matemática. Refletiremos sobre o seu uso na sala de aula e apresentaremos exemplos de como introduzilo nas aulas de matemática, a partir de informações que possam envolver conteúdos matemáticos. Ao almejarmos sobre as possibilidades de aplicabilidade deste trabalho, vemos a contribuição que podemos oferecer aos professores no processo de ensino/aprendizagem de Matemática, favorecendo o desenvolvimento das capacidades leitoras e escritoras dos alunos, a partir do uso do jornal. Matemática, leitura e escrita caminhando juntas Ao reconhecermos a leitura como fundamental para o processo de ensino/aprendizagem, tomamos Martins (2005) que diz que a leitura é "a ponte para o processo educacional eficiente, proporcionando a formação integral do indivíduo". Sem a leitura é dificultada aos alunos a capacidade de aprender. A partir dela, o aluno tem contato com diversas opiniões, o que acaba aguçando sua capacidade crítica. Nesse sentido, a leitura também é envolvimento, e assim, concordamos com Solé (1998, p. 22), "é um processo de interação entre o leitor e o texto". Associada à leitura, temos a escrita, que por sua vez, amplia a aprendizagem, pois concordando com Santos (2005), favorece "a capacidade de estabelecer conexões". Juntas, leitura e escrita, quando trabalhadas nas salas de aulas de matemática, associadas aos contextos sociais, culturais, políticos, etc., podem levar a construção de alunos críticos. Para o desenvolvimento dessas capacidades podemos tomar como instrumentos os textos escritos. Estes por sua vez, devem permear em todos os componentes curriculares, e não somente na Língua Portuguesa. Com relação à Matemática, sabemos que a não ênfase no desenvolvimento da leitura no seu ensino acarreta em graves entraves para a interpretação e compreensão de situaçõesproblema. Segundo Smole e Diniz (200, p. 72), "a dificuldade que os alunos encontram em
2013
Este trabalho apresenta um estado da arte sobre por ques matematicos da educacao basica publicados em artigos da Revista do Professor de Matematica. Foram investigadas as 70 edicoes publicadas entre 1982 e 2009, distribuidas em CD oficial. A selecao e classificacao das questoes se basearam nos conceitos de Sergio Lorenzato e nos de Edson Barbosa. Os resultados mostram 34 por ques e respectivas respostas, predominando questoes de areas que professores mais precisam de formacao segundo a literatura, tanto em relacao a natureza dos Por ques? – tipo Conceitual –, quanto em termos de conteudo matematico – Aritmetica. Assim, este mapeamento e uma sistematizacao util para contribuir para a qualificacao docente.
Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, 2008
Este trabalho visa apresentar algumas considerações relacionadas a artigos publicados em periódicos de âmbito nacional da área de Educação Matemática. Os seguintes periódicos fizeram parte dessa análise: Boletim do GEPEM, Bolema, Educação Matemática em Revista, Zetetiké e Educação Matemática Pesquisa. Para a sistematização das informações foram destacadas as palavras-chave apresentadas pelos artigos e para os artigos que não as possuíam foi sugerida uma maneira de construí-las.
INTERFACES DA EDUCAÇÃO
O artigo é recorte de uma pesquisa sobre a Matemática nas escolas paroquiais luteranas gaúchas do século XX e analisa as edições da revista técnica Igreja Luterana, com ênfase para o discurso matemático veiculado na mesma. A revista foi editada para pastores e professores paroquiais pela Igreja Evangélica Luterana do Brasil, por meio da Casa Publicadora Concórdia de Porto Alegre, no período de 1940 a 1954. Com abordagem qualitativa e análise de fontes documentais, a investigação possui aporte metodológico na pesquisa histórica e no conceito de cultura escolar, para análise das 95 edições da revista técnica. Era desejo dos editores da revista que os professores das escolas paroquiais estivessem aptos para darem aos alunos uma instrução e educação verdadeiramente cristãs, por isso, a abordagem de temáticas teológicas e pedagógicas em suas edições. Os editores propunham artigos voltados ao desenvolvimento de habilidades para o cálculo escrito e mental, com foco nas primeiras construçõe...
volume 96 número 243 maio/ago. 2015 © Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) É permitida a reprodução total ou parcial desta publicação, desde que citada a fonte.
Bolema: Boletim de Educação Matemática, 2014
De modo paralelo à realização de um número crescente de estudos e pesquisas sobre "Currículos" na área de Educação, têm sido desenvolvidos também estudos similares sobre "Currículos de Matemática" no âmbito da Educação Matemática. A visibilidade, proporção e ênfases são diferentes, porém a aproximação de temáticas, focos de pesquisa e perspectivas teóricas entre as produções são evidentes, o que não poderia ser diferente dado que tanto as áreas quanto o campo temático são conexos. Kilpatrick (1998) 1 se refere às "mudanças curriculares" como uma das sete tendências temáticas na Educação Matemática mundial, durante a década de 1990. No entanto, os movimentos de pesquisas sobre currículos são relativamente instáveis. Internacionalmente, segundo Rico (2013) 2 , a presença explícita de objetivos e interesses curriculares é reconhecida na maioria das pesquisas realizadas antes da Segunda Guerra Mundial e bastante comum nos trabalhos antes dos anos 70. A partir dessa data, a referência curricular não esteve mais presente ou deixou de ser uma prioridade nas investigações. Na opinião desse autor, nunca houve um grupo internacional estável dedicado a coordenar o trabalho de pesquisadores sobre o currículo de Matemática, ou que teve como um dos seus principais objetivos o intercâmbio de resultados de pesquisa sobre o currículo, como já aconteceu com os pesquisadores interessados na cognição em Matemática que constituiram The International Group for the 1 KILPATRICK, J. Investigación em educación matemática: su historia y algunos temas de actualidad. In:
Artigo sobre os professores iniciantes na docência universitária, 2019
Este artigo tem por objetivo analisar como professores iniciantes, atuantes em duas universidades públicas do Estado do Rio Grande do Sul, vivenciaram o início da profissão, visando compreender os enfrentamentos e os silenciamentos produzidos no desempenho das atividades acadêmicas. A metodologia da pesquisa é qualitativa, sendo organizada por meio dos dados provenientes de entrevistas semiestruturadas realizadas com 14 professores iniciantes de duas universidades públicas: a Universidade Federal do Rio Grande (FURG) e a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Para a interpretação dos dados, optamos pela Análise de Conteúdo de Minayo (2010). Como resultados, evidenciamos que os professores sentem-se inseguros no desenvolvimento das atividades de ensino, pressionados pelas demandas da produção científica e inaptos para atuarem na gestão universitária. Para lidar com os cenários desafiadores, os professores desenvolvem estratégias de resiliência, como o desenvolvimento da autoestima, o diálogo com colegas e a reflexão sobre a prática docente. Concluímos que as universidades precisam incluir processos e programas de formação pedagógica nos planos de desenvolvimento institucional, aliando iniciativas de auto e ecoformação; integrar as ações de recepção e de adaptação dos professores entre as pró-reitorias e as unidades acadêmicas, bem como criar espaços formativos para o desenvolvimento de competências profissionais vinculadas ao desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão.
Academia Oncology, 2024
Ruth E Weiner, Robin A. Matthews, 2003
British Journal for the History of Philosophy, 2019
O. Loretz et al. (eds), Ex Mesopotamia et Syria Lux. Festschrift für Manfried Dietrich zu seinem 65. Geburtstag (AOAT 281; Münster: Ugarit-Verlag 2002) 795-801., 2002
CAMBRIDGE SCHOLARS PUBLISHING, 2015
La vida marítima a la Mediterránia medieval : Fonts històriques i literàries, 2019
Bulletin du musée hongrois des beaux-arts, 2018
Wydawnictwo Uniwersytetu Łódzkiego eBooks, 2019
Physics Letters B, 1993
Journal of Systemic Therapies, 2015
Cardiovascular Drug Reviews, 2006
2024
Cellular Immunology, 1980
Asian Journal of Computer Science and Technology, 2018
Ambiente e Agua - An Interdisciplinary Journal of Applied Science, 2016
Discover geoscience, 2024
INDONESIAN JOURNAL OF CLINICAL PATHOLOGY AND MEDICAL LABORATORY, 2016