Muiraquitã - Revista de Letras e Humanidades
Muiraquitã: Revista de Letras e Humanidades é um periódico eletrônico, semestral, editado sob a responsabilidade do Programa de Pós-Graduação em Letras: Linguagem e Identidade (PPGLI) da Universidade Federal do Acre – (UFAC), sem fins lucrativos, com o objetivo de propiciar o intercâmbio, circulação e difusão de estudos e pesquisas nas áreas de Linguística, Letras e Artes; Ciências Humanas e Sociais.
Mantida por Instituição Federal de Ensino localizada em uma das mais estratégicas fronteiras amazônicas e panamazônicas, a Muiraquitã tem como um dos focos principais mobilizar e envolver pesquisadores, professores e estudantes de graduação e pós-graduação de universidades dessa macro região, bem como manter relações com as experiências de professores da educação básica e de movimentos sociais das florestas e cidades amazônico-andinas.
As contribuições, na forma de artigos, entrevistas, ensaios e resenhas, poderão ser livres ou vinculadas a dossiês temáticos organizados por profissionais do PPGLI – UFAC e outras instituições ou programas de pós-graduação.
Mantida por Instituição Federal de Ensino localizada em uma das mais estratégicas fronteiras amazônicas e panamazônicas, a Muiraquitã tem como um dos focos principais mobilizar e envolver pesquisadores, professores e estudantes de graduação e pós-graduação de universidades dessa macro região, bem como manter relações com as experiências de professores da educação básica e de movimentos sociais das florestas e cidades amazônico-andinas.
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Vol 10 N.2, 2022 by Muiraquitã - Revista de Letras e Humanidades
Pedagógica (RP). Como procedimento de registro das experiências, os residentes produziram narrativas através da ferramenta de edição de textos Google Docs. As narrativas foram escritas e compartilhadas para que todos pudessem conhecer as experiências vivenciadas pelos residentes das diferentes escolas-campo. A abordagem teórico-metodológica que sustenta essa vivência é a Pesquisa Narrativa (PN) com base em Clandinin e Connelly (2000), Sahagoff (2015), Mendes e Cunha (2010) e Uchôa (2017). Ao analisar as narrativas, o presente artigo apresenta: 1) a concepção de linguagem e ensino que orientou a vivência no RP discutindo a respeito de duas noções de sequência
didática: a) a de Zabala (1998) a respeito de uma formação de professores dentro da perspectiva humanística envolvendo a observação de conteúdos procedimentais, atitudinais e factuais e a do b)
Sóciointeracionismo com base no que Dolz, Noverraz, Schneuwly (2004) propuseram acerca das SDs procurando trabalhar o desenvolvimento das capacidades de linguagens tendo os gêneros do discurso como instrumentos de ensino-aprendizagem e 2) refletir o emprego das TDICs (Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação) como desenvolvimento do letramento digital, necessário à formação
inicial do professor de ILE (Inglês como Língua Estrangeira) na contemporaneidade procurando compreender o uso das TDICs como recurso pedagógico adotado pelos participantes do programa.
Mediante a análise das narrativas, conclui-se que os programas de formação de professores devem apresentar estratégias que promovam o ensino de maneira interativa, possibilitando estratégias de
desenvolvimento do letramento digital dos professores em formação inicial. Conclui-se ainda que a noção de SD não é teoricamente orientada e que programas como o RP precisa promover iniciativas didáticas mais ativas e significativas
Palavras-chave: Linguagem. Comunicação Humana. Escrita. Alfabeto. Imagem.
Palavras-chave: Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. José de Alencar. O Guarani.
Palavras-chave: Escrita. Composições artístico-literárias. Escravidão.
Palavras-chave: Sociolinguística. Linguística Cognitiva. Variação linguística.
Palavras-chave: Daime. Luiz Mendes. Poéticas da voz. Culturas amazônicas. Traduções/Representações
Palavras-chave: Palavra. Método sociológico. Semiolinguística.
Palavras-chave: Educação rural. Currículo. Formação docente. Vocação.
Palavras-chave: Dossiê, Educação Humana, Políticas Educacionais
Palavras-chave: Ensino Superior Brasileiro. Políticas educacionais inclusivas. Surdos. Libras.
Palavras-chave: Formação humana. Educação. Currículo.
Palavras-chave: Educação infantil. Ensino fundamental. Representação social. Escola. Desenhos.
Palavras-chave: Ensino Médio. Meta 4. Deficiência. Juventude. Políticas Educacionais.
Palavras-chave: Políticas Públicas. Organismos Internacionais. Estado.
Palavras-chave: Socioanálise. Método-documentário. Karl Mannheim. Sociologia da educação.
Palavras-chave: Educação Especial. Educação Inclusiva. Formação dos profissionais da educação.
Palavras-chave: Educação Infantil. Documentos Curriculares Oficiais. Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.
Palavras-chave: Formação inicial de professores. Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência. Docência na educação básica.
Palavras-chave: Conselho escolar. Gestão democrática. Trabalho coletivo.
Palavras-chave: Colonialismo. Currículo. Multiculturalismo. Interculturalidade.
Palavras-chave: Ética. Sala de aula. Amizade. Formação humana
Palavras-chave: Política Educacional. Ensino Médio Integrado. Reforma do Ensino Médio. Currículo. IFAC.
Palavras-chave: Educação infantil. Atividade principal. Brincadeira.
Palavras-chave: Pibid Educação Física. Formação de professores. Pesquisa Educacional.
Palavras-chave: Educação. Política da educação. Financiamento da ciência. Aspectos Psicossociais. Portaria 34.
Palavras-chave: Política linguística, Língua de acolhimento, Materiais didáticos
Palavras-chave: Hispanofalantes, Livro didático, PLA, Ensino de Pronúncia
Palavras-chave: Libras, PL2, Multimodalidade
Palavras-chave: Português, Língua de Acolhimento, Imigrantes
Palavras-chave: Exame Celpe-Bras, Livro Didático “Bem-vindo!”, PLE, Abordagem Comunicativa
Palavras-chave: Ensino de Línguas Românicas, Intercompreensão linguística, Método interseccional, Atividades interseccionais
Palavras-chave: Gêneros textuais, Ensino de PLE, Produção de texto, Exame Celpe-Bras
Palavras-chave: Aprendizagem, Língua Portuguesa, Refúgio, Indígenas Waraos
Palavras-chave: Política linguística, Migração forçada, Ensino de línguas, Planejamento de curso, Português como língua de acolhimento
Palavras-chave: Consciência fonológica, Português língua estrangeira/ adicional no IsF, Tarefas, Níveis do Quadro Europeu Comum de Referência para as línguas
Palavras-chave: Análise Crítica do Discurso, Comunidade surda, Documentos, Educação bilíngue
Palavras-chave: PLAc, Warao, Abordagem comunicativa e intercultural
Palavras-chave: Celpe-Bras, Política linguística, PEC-G, PALOP
Palavras-chave: Língua Brasileira de Sinais, Interlíngua, Bilinguismo, Letramento
Palavras-chave: Lusofonia, Anglofonia, Instagram, Cultura
Palavras-chave: Línguas minoritárias, Imigrantes refugiados, Professores de línguas, Crenças e atitudes linguísticas, Chapecó
Palavras-chave: Linguagem, Indígena, Currículo, Devir, Metáfora
Palavras-chave: Project-Based Learning (PBL, Portuguese World Language (PWL), The five Cs, Learner-centered and proficiency-oriented instruction, Cultural products, practices, and perspectives
Palavras-chave: Tradução para o nheengatu, baniwa, e tukano, Línguas indígenas em São Gabriel da Cachoeira (AM), Tradução da Bíblia para línguas indígenas, Nheengatu na Universidade de São Paulo (USP), Ensino de línguas indígenas
Palavras-chave: Indigenous, Rural, Bilingual, Education, Cultural Genocide
Palavras-chave: Oração relativa, Línguas indígenas, Acessibilidade
Palavras-chave: Educação, Cultura indígena, Discurso étnico-racial
Palavras-chave: Etnogênese, Rivet e Tastevin, Região acriana
Palavras-chave: Quéchua, Povos Andinos, Resgate, Escrita
Palavras-chave: Formação Superior, Línguas Indígenas, Multiculturalismo, Universidade Federal de Roraima
Palavras-chave: MALINCHE, Malinalli, Patrimônio cultural, Mexicas
alavras-chave: Narrativas. Haitianos no Brasil. Amazônia acreana. Linguagem e cultura.
Palavras-chave: Identidade. Educação. Quilombo. Escola.
Palavras-chave: Amazônia acreana. Narrativas. Identidade. Prostituição. Cultura.
Palavras-chave: Festa dos Mortos. Beberagens. Sociabilidade. Educação. Saberes.
Palavras-chave: Fronteira. Rio Acre. Rio Madeira. Nacionalismo. Amazonialismo.
Palavras-chave: Artes Cênicas. Teatro de intervenção. Amazonas. Tesc.
Palavras-chave: Espaço Amazônico. Cultura. Identidade. Discursos. Sentidos Diversificados
Palavras-chave: Densidade poética. Margem. Linguagem. Práticas culturais. Experiência.
outras dezenas de feridos que, até hoje, carregam em seus corpos as lembranças físicas do atentado (posteriormente faleceram mais duas pessoas, em decorrência dos ferimentos sofridos). Eric Nepomuceno,
jornalista, ensaísta, romancista, tradutor de autores contemporâneos da literatura hispânica como Jorge Luís Borges, Juan Rulfo e Garcia Márquez, escreve, ou melhor, descreve a ‘carnificina brutal’ ocorrida em Eldorado dos Carajás, em 1996. Seu livro, O Massacre - Eldorado dos
Carajás: uma história de impunidade, é o resultado de uma colossal pesquisa das mais diversas fontes que vão desde as cinqüenta e quatro horas de gravações de áudio, incontáveis documentos acadêmicos e
jornalísticos, até as quase vinte mil páginas dos dois inquéritos da Polícia Civil e Militar que “investigaram” o caso.
movimentos e problemáticas – tendo como fio condutor os sujeitos migrantes. Nas duas obras, o autor promove a abertura do romance amazônico para temáticas que envolvem as disputas, a memória, os dramas familiares e a prevalência de uma narrativa urbana. O artigo apoia-se nas reflexões de Homi Bhabha (2013), Roger Chartier (2002), entre outros.
representações sociais. O cinema foi priorizado aqui como um lócus de criação marcado pela experiência das identidades de gênero, sexualidade, desejos e afetos e pela possibilidade de ser o cinema um recurso didático que possibilita a construção do 23 conhecimento social. Neste sentido, foi analisado, em uma leitura queer, o documentário Bichas de Marlon Parente que trata da história de seis jovens homossexuais nordestinos. Os personagens aparecem para o público, contando como se “assumiram” para as famílias, como enfrentaram reações e como lidaram/lidam com situações de homofobia em locais públicos. O documentário, a partir da fala destes jovens, sugere que a palavra “bicha” pode/deve ser usada como forma de empoderamento da comunidade homossexual.
RESUMO Uma das instalações do Mobile User Objective System (MUOS), de propriedade dos EUA, foi construída e instalada na Sicília, perto do município de Niscemi. Desde 2012, ativistas do movimento NO MUOS (Não Muos) excogitaram várias formas de protesto que lembram performances e rituais identitários. Ao mesmo tempo, vários artistas suportaram o movimento fazendo referência à resistência do NO MUOS nas suas obras. Este artigo pretende estudar a conexão entre resistência e performance em práticas simbólicas encenadas dentro e fora dos atos de protesto. Eu sugiro que esses protestos/ performances possuem um conteúdo identitário que tem a ver com a reclamação da soberania da Sicília face à militarização histérica duma fronteira imaginária entre o Norte e o Sul do Mediterráneo.
relações dialógicas entre línguas/culturas e entre professores e alunos.
da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. A partir do estudo, destaca-se como resultado principal a proposta de incorporação da figura da monitora no item que descreve a sugestão de quadro mínimo para os recursos humanos das casas-abrigo. A monitora tem a função de acolher as mulheres que recorrem ao abrigo nos momentos de ausências das equipes interdisciplinar e operacional.
vista metodológico seguiu as orientações das entrevistas abertas e observação participante. A caça no contexto estudado se constitui como uma das principais atividades produtivas dos agentes sociais e se apresenta permeada de elementos simbólicos. Curupira, Mapinguari e
Matinta Pereira são exemplos das principais entidades sobrehumanas que atuam regulando a ação dos caçadores. Os animais caçados são apropriados de inúmeras maneiras, sendo úteis na alimentação, na preparação de remédios e em práticas de magia.
a importância de questionar a hegemonia do pensamento científico na construção de um ensino de ciências humanas menos etnocêntrico. A pesquisa documental traz um breve recorte da trajetória do debate sobre pluralidade cultural nos currículos da Educação Básica. Procura-se refletir como é possível dar diferentes significados e versões aos acontecimentos, e como isto é produzido historicamente, não havendo uma única verdade. As narrativas de tradição oral podem dialogar com as ciências em aulas de Geografia e História atentas aos etnoconhecimentos e a diversidade epistêmica dos saberes históricos e socioespaciais.
de 1963, se había precipitado entre los cerrosde la localidad minera de Vilocoun avión Douglas DC-6B de La Lloyd, y allí murió todo el equipo del Strongest. Era un clásico equipo paceño en el que militaba toda mi familia materna (lo que explica mi aversión por ese deporte) pero a mí me impactó más la muerte de dos profesores míos del Saint Andrew´s, que iban en el mismo avión. Diría que fue por culpa de estos gringos
Maryknoll, almas benditas, que me volví socialista y atea, porque ellos
habían convertido sus clases de religión en prédica anticomunista.
grupos sociais, relação escrita-oralidade, práticas de leitura, letramento, trajetória e atuação docente, experiências de trabalho com educação no campo, educação escolar indígena e práticas educativas com conteúdos de natureza étnico-raciais.
português escrito; em uma sala de aula da escola, foi lida aos índios uma história própria do folclore indígena local e pedido que escrevessem, à sua maneira, a história ouvida. Produziram-se 30 textos escritos. Após a análise do material, foram identificadas as seguintes características na produção escrita dos participantes da pesquisa: desconhecimento da estrutura lógica do texto escrito; desconhecimento das regras de grafia do português; dificuldade em diferenciar traços de sons distintivos e outras características fonológicas; interferência
do português oral na variedade escrita da língua portuguesa e interferências estruturais da língua Jaminawa no português escrito pelos índios. Concluiu-se, da análise do material, que as inadequações de escrita apresentadas pelos índios refletem a capacidade que os aprendizes Jaminawa têm em criar estratégias para sanar as suas dificuldades em entender as regularidades e idiossincrasias do português escrito e que se faz necessário o desenvolvimento de políticas públicas nos âmbitos municipal, estadual e federal que viabilizem ações perante classes de alunos que não têm o português como L1. Uma dessas ações seria dar subsídio teórico-metodológico
de ensino de português como L2 aos professores para atuarem satisfatoriamente junto a esse público.
assim, o que é ser professor. Evidencia-se o entendimento de que o ensino é uma ciência aplicada e que os conhecimentos necessários para o sucesso profissional do professor já foram produzidos cientificamente por pesquisadores da educação, restando absorvê-los e aplicá-los de forma adequada.
do terceiro ano do ensino médio no decorrer do processo de implementação de uma sequência didática realizada
pela equipe integrante do PIBID/UENP, subprojeto Letras/Português, campus Jacarezinho. A referida sequência
didática contempla o ensino e aprendizagem do gênero textual artigo de opinião e as capacidades de linguagem
dizem respeito à capacidade de ação, à discursiva e à linguístico-discursiva. O arcabouço teórico que norteou
todo o processo de elaboração da sequência, de implementação e das análises realizadas sobre as primeiras
produções textuais dos alunos atendidos pelo projeto se constituem dos preceitos de Bakhtin (2003) e Marcuschi
(2005) a respeito de gêneros discursivos/textuais, de Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004) sobre sequência
didática. Os resultados demonstraram que a capacidade de linguagem que mais os alunos desenvolveram foi a
capacidade de ação.
miembro de un colectivo y reivindica a cada momento la importancia del encuentro entre personas con diferentes trayectorias e intereses. Siempre se piensa con otros, siempre es mejor cuando las cosas se entreveran. Silvia posee un gusto difícil de describir sobre aquello que está mezclado, superpuesto. Lo deja evidente en sus libros y en sus clases, claro. Pero también al caminar por la calle, cuando se detiene a preguntar sobre tal o cual edificio antiguo intervenido por la modernidad cordobesa o al elegir las comidas que combina en el plato. La mezcla se le aparece como un paño que debe ser radiografiado. Pero no para diseccionarlo, aclara; ni para analizar quirúrgicamente qué parte le
pertenece a qué todo. Más bien, todo parece pasar como si le interesara revitalizar la potencia de las costuras haciendo los hilos más visibles: sin descoserlos, apreciando los intervalos, los espesores y las superficies rugosas de junturas y nudos. Después del picor de la comida, comimos un flan que ofrecían en unas bandejitas de plástico. Como el salón estaba vacío –el buffet ya estaba cerrando- nos mudamos junto a la ventana, mientras yo encendía el grabador y ella me preguntaba, entonces, sobre qué cosas yo todavía quería charlar después de haber conversado tanto.
diferentes trajetórias dos sujeitos envolvidos.2 O curso foi realizado no âmbito do campus da Universidade Federal do Acre (UFAC), no período de outubro de 2009 e abril de 2010, com a participação de alunos de diferentes idades e localidades, com a finalidade de desenvolver
estudos em torno das diferentes formas de abordagem da “história oral”, com o objetivo de preparar “agentes culturais” das comunidades ayahuasqueiras. Ao término das atividades teóricas e práticas, os alunos se distribuíram em grupos de diferentes comunidades e
desenvolveram todo o processo de pesquisa e redação de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) a partir dos quais desenvolvemos a presente reflexão.
inquietudes del presente. Y no me refiero a uno, sino a varios presentes: los años de la crisis estatal de los ochenta, las esperanzas de cambio del 2005; las frustraciones y desencantos que vivimos hoy, una década más tarde.
Palavras-chave: Literatura, Subjetividade, Indígena, Decolonialidade
Palavras-chave: Rio Croa, Paraíso, Discurso, Turismo, Amazônia
Palavras-chave: Amazônia, Imaginário social, Discurso
foucaultiana, contudo, sem perder de vista o diálogo com outros autores como Hall, Certeau, Orlandi, Said. A tese principal com a qual buscamos dialogar é que a “Amazônia”, enquanto signo produzido pelo discurso e pela linguagem, não pode ser acessado na sua “essência” como “realidade”, mas narrativa produzida nas interfaces dos sentidos, uma ficção.
Palavras-chave: Amazônias, Discurso, Euclides da Cunha
Dialogando teoricamente com a Antropologia, a Análise do Discurso e Pensamento Pós-Colonial, analisamos as condições de produção histórica dos lugares da encantaria debulhada em narrativas orais marajoaras. Nessas interações, descobrimos narrações de patrimônios do fundo com referências na construção de memórias e identidades em continuas reafirmações com patrimônios ocidentais na região.
Palavras-chave: Patrimônio, Patrimônios do Fundo, Encantaria, Amazônia Marajoara
de entrevistas, reportagens de jornais e diversificados tipos de outros documentos alinhavados em uma proposta de reflexão sobre as narrativas produzidas sobre e por esses sujeitos. Essa proposta foi discutidas com base nas proposições de Stuart Hall, Paul Ricoeur, Hannah Arendt e Edouard Glissant, entre outros. Autores fundamentais para compreendermos algumas dimensões das violências e dos papéis destinados a populações de afrodescendentes no continente americano na atualidade.
Palavras-chave: Diáspora haitiana. Narrativas identitárias. Experiências de tradução. Amazônia acreana
Palavras-chave: História. Rock and roll. Movimentos culturais. Juventude. Identidades
Palavras-chave: Sertões. Sertanejos-Ribeirinhos. Araguaia. Mato Grosso. Identidade amazônicas
Palavras-chave: Saúde pública. Médicos. Artes de curar. Amazônia acreana
Palavras-chave: Amazônia. Belém-Brasília. Desenvolvimento. Poder. Intervenção estatal.
Palavras-chave: Condição Feminina. Trajetórias. Asilo. Rio Branco. Amazônia Acreana
Palavras-chave: Imagem. Interculturalidade. América Latina. Decolonialidade. Cultura.
Palavras-chave: Acontecimento. Discurso. Linguagem.
Palavras-chave: Patrimônio. Relações de Poder. Belle Époque. Marajós.
Palavras-chave: Teoria critica decolonial. Modernidade. Colonialidade. Academia brasileira.
Palavras-chave: Natureza. Ser humano. Ética.
Palavras-chave: Teoria da literatura. Metodologia. Ensino médio. Questionário. Minicurso.
Palavras-chave: Violência. Escola. Professores.
Palavras-chave: Migrantes, Trabalhadores rurais, Identidades, Linguagem
Palavras-chave: Patrimônio, Belle Époque, Amazônia Marajoara
Palavras-chave: Roraima. Amazônia. Literatura de Cordel. Migrantes. Nordeste
Palavras-chave: Literatura, Acervos históricos, Amazônia
PALAVRAS-CHAVE: Identidade. Acreano. Gaúcho. Símbolo. Representação.
PALAVRAS-CHAVE: Cartografia. Memória. Experiência. Trabalho. Cidade-Floresta. Mapeando a cidade-floresta
Em diálogo direto com questões voltadas para a compreensão das dimensões linguísticas presentes em torno dos realinhamentos planetários, sociais, ecológicos, econômicos, políticos e imaginários impulsionados pela globalização contemporânea, o presente artigo
está focado no diálogo sobre o papel e a importância da linguagem para a definição e mesmo determinação dos processos e transformações operadas por essa globalização, principalmente, levando em consideração a necessidade de inserir a língua no centro desse
debate, como importante categoria de análise para a reflexão sobre a dinâmica das transformações em curso.