Tiago Cicilio
Doutorando e Mestre em Direito pela PUC-Rio, com ênfase em Teoria do Estado e Direito Constitucional. Bacharel pela Faculdade de Direito da Universidade Católica de Petrópolis (UCP/RJ). Pesquisador-auxiliar no grupo de "Pesquisa sobre Liberdade de Expressão no Brasil" (PLEB) do Núcleo de Estudos Constitucionais da PUC-Rio, atualmente colaborando com o Núcleo de Pesquisa em Liberdade de Expressão e de Imprensa e Mídias Sociais (NUPELEINS) da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ). Pesquisador no grupo 'Lei, Justiça e Direitos Humanos' do Núcleo de Direitos Humanos da UCP/RJ, onde foi bolsista de iniciação científica do CNPq nos anos de 2018.2 a 2020.1. Foi pesquisador-auxiliar no Núcleo de Direitos Humanos da PUC-Rio, participando do projeto "Memória, Verdade e Justiça em Tempos de Pandemia: Monitoramento das Políticas de Justiça de Transição no Brasil (2020-2021)", para a Rede Acadêmica Especializada de Cooperação da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH).
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Papers by Tiago Cicilio
vige no Brasil. O trabalho emprega o método qualitativo e histórico, contextualizando a metáfora da Revolta dos Sapatos, criada por Lima Barreto, nos acontecimentos da Revolta da Vacina, a fim de expor a permanência daquelas condições de exclusão até a atualidade. Foi
percebido que a aversão das elites brasileiras às camadas populares gerou as condições fáticas e jurídicas denunciadas por Lima Barreto, que agravaram a crise produzida pela epidemia de varíola em 1904. Conclui-se que, após a pandemia da COVID-19, é necessária a superação da demofobia por meio da inclusão social e da efetividade dos direitos fundamentais de todos os brasileiros.
pelo flagrante risco de extinção linguística dos grupos comunitários
tradicionais, chamou atenção para a necessidade de valorização da pluralidade linguística, mobilizando o mundo em torno da política cultural na esfera dos bens de natureza imaterial. A principal questão deste
artigo é demonstrar que a educação indígena é importante meio para
a conservação da diversidade linguística destes povos. A efetivação dos
direitos fundamentais das comunidades indígenas impõe a adoção de
políticas educacionais que valorizem os idiomas tradicionais dos povos
da floresta, ao lado do português. O texto que segue tem o objetivo
de demonstrar a necessidade de políticas educacionais que valorizem
a inclusão, contemplando adequadamente a diversidade linguística e
cultural do nosso povo. A pesquisa se justifica a medida que na prática se observa fatores impeditivos do desenvolvimento das línguas dos
povos tradicionais, contribuindo para o processo acelerado de extinção
dos saberes desses grupos.
vige no Brasil. O trabalho emprega o método qualitativo e histórico, contextualizando a metáfora da Revolta dos Sapatos, criada por Lima Barreto, nos acontecimentos da Revolta da Vacina, a fim de expor a permanência daquelas condições de exclusão até a atualidade. Foi
percebido que a aversão das elites brasileiras às camadas populares gerou as condições fáticas e jurídicas denunciadas por Lima Barreto, que agravaram a crise produzida pela epidemia de varíola em 1904. Conclui-se que, após a pandemia da COVID-19, é necessária a superação da demofobia por meio da inclusão social e da efetividade dos direitos fundamentais de todos os brasileiros.
pelo flagrante risco de extinção linguística dos grupos comunitários
tradicionais, chamou atenção para a necessidade de valorização da pluralidade linguística, mobilizando o mundo em torno da política cultural na esfera dos bens de natureza imaterial. A principal questão deste
artigo é demonstrar que a educação indígena é importante meio para
a conservação da diversidade linguística destes povos. A efetivação dos
direitos fundamentais das comunidades indígenas impõe a adoção de
políticas educacionais que valorizem os idiomas tradicionais dos povos
da floresta, ao lado do português. O texto que segue tem o objetivo
de demonstrar a necessidade de políticas educacionais que valorizem
a inclusão, contemplando adequadamente a diversidade linguística e
cultural do nosso povo. A pesquisa se justifica a medida que na prática se observa fatores impeditivos do desenvolvimento das línguas dos
povos tradicionais, contribuindo para o processo acelerado de extinção
dos saberes desses grupos.