Vetor biológico
Em termos biológicos, um vetor é qualquer agente (pessoa, animal ou microorganismo) que transporta e transmite um patogénico a outro organismo vivo. Os vetores biológicos estudam-se por ser causas de doenças, mas também como possíveis curas.[1]
Vetor epidemiológico
[editar | editar código-fonte]Chama-se-lhe vetor a um mecanismo de transmissão, geralmente um organismo vivo, morto ou latente, que transmite um agente infecioso ou patogénico desde os indivíduos afectados já seja hóspede ou portador a outros que ainda não portam esse agente. Por exemplo, os mosquitos da família culícidos são vetores de diversos vírus e protistas patogénicos. A maior parte dos vetores são insetos hematófagos, já que os vírus e bactérias encontram um meio fácil de transmissão por contacto directo à circulação sanguínea.
Vetor genético
[editar | editar código-fonte]Em genética, um vetor é uma agente que transfere informação genética, por algum tipo de meio, de um organismo a outro. Um vetor com o que os cientistas experimentam são os plasmídeos, com os que é possível inserir genes foráneos ao núcleo de uma célula. Também se lhes pode considerar vetores genéticos a todo o tipo de vírus, já que sua principal função é inserir informação genética em outras células.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
[editar | editar código-fonte]- ↑ «Vector biológico». knoow.net. Consultado em 22 de novembro de 2019
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Benenson, Abram S. (Ed.) Controle das doenças transmissíveis no homem (Public. Científica nº 442). México, OPAS/OMS, 1983
- Berlinguer, Giovanni. Minhas Pulgas. SP, Hucitec, 1991
- Consoli, Rotraut A. G. B.; Oliveira, Ricardo Lourenço de. Principais mosquitos de importância sanitária no Brasil. RJ, FIOCRUZ, 1994. Disponível no Scielo Books Acesso, Jan. 2015