Terra É Sempre Terra
Aspeto
Terra É sempre Terra | |
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Marisa Prado, Alberto Ruschel e Mário Sérgio, destaques no cartaz do filme. | |
Brasil 1951 • p&b • 90 min | |
Género | drama |
Direção | Tom Payne |
Roteiro | Abílio Pereira de Almeida |
Elenco | Marisa Prado Mário Sérgio Ruth de Souza |
Companhia(s) produtora(s) | Companhia Cinematográfica Vera Cruz |
Distribuição | Universal Pictures (à época sob o nome Universal Filmes) |
Idioma | português |
Terra é sempre Terra é um filme brasileiro de 1951 [nota 1] dirigido por Tom Payne, baseado na peça Paiol Velho, de Abílio Pereira de Almeida (autor do roteiro), com trilha sonora de Guerra Peixe.[1]
Prêmios e indicações
[editar | editar código-fonte]- Prêmio Saci (1951)[1]
- Melhor Filme
- Melhor Produtor (Alberto Cavalcanti)
- Melhor Diretor
- Melhor atriz (Marisa Prado)
- Prêmio Governador do Estado de São Paulo (1952)[1]
- Melhor Atriz (Marias Prado)
- Melhor Fotografia (Chick Fowle)
- Melhor Edição (Oswald Hafenrichter)
- Prêmio Revista A Cena Muda (1951)[1]
- Melhor Atriz (Marisa Prado)
- Prêmio da Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos (1951)[1]
- Melhor Diretor
- Melhor Filme
- Melhor Atriz (Marisa Prado)
Sinopse
[editar | editar código-fonte]O rígido capataz Tonico despreza sua mulher, muito mais jovem. Ambicioso, rouba na colheita de café da patroa, que manda seu filho inspecionar a fazenda. Mulherengo e jogador, o rapaz perde todo o dinheiro que tinha, inclusive o pagamento dos peões, no carteado, ficando endividado. Tonico então se oferece para comprar a fazenda e, assim, liquidar sua dívida de jogo.
Elenco principal
[editar | editar código-fonte]- Marisa Prado ... Lina
- Mário Sérgio ... João Carlos
- Abilio Pereira de Almeida ... Tonico Loferato
- Ruth de Souza ... Bastiana
- Eliane Lage ... Dora
- Ricardo Campos
- Lima Barreto ... Coronel Pires
- Salvador Daki ... Lourenço
- Zilda Barbosa ... Irene
- José Queirós Matoso
- Célia Biar ... Filó
- Renato Consorte
- Alberto Ruschel
- Luciano Salce
Referências
Notas
- ↑ Os primeiros certificados de censura foram emitidos em março de 1951, como atestam os arquivos da Cinemateca Brasileira, órgão do Ministério da Cultura do Brasil.