Conjuração
Em política, conspiração, complô ou conjuração é uma ação conduzida por um grupo, mediante um acordo secreto, visando alterar ou subverter o poder político estabelecido ou com vistas a atentar contra a vida de uma ou várias personalidades (autoridades), para assim alterar o funcionamento de uma estrutura legal.
Os objetivos de uma conspiração podem variar, assim como suas estratégias e meios. Falsos testemunhos e boatos (como no Complô Papista), sequestro (como na surpresa de Meaux, organizada em 1567 por Luís I de Bourbon-Condé, para sequestrar o rei da França, Carlos IX, e a família real),[1] atentados (como a Operação Charlotte Corday, organizada pelo CNR e pela Organisation armée secrète (OAS) visando assassinar o presidente Charles de Gaulle, em 22 de agosto de 1962),[2] assassinatos (como o de David Rizzio, confidente de Maria Stuart),[3] e golpes de Estado (como na Conjuração de Catilina, que visava a tomada do poder em Roma, em 63 a.C. pelo senador Lucius Sergius Catilina) estão entre os métodos mais notórios das conspirações conhecidas.
Referências
- ↑ Ver: Paz de Amboise põe fim à primeira guerra entre católicos e protestantes. Por Max Altman. Opera Mundi, 19 de março de 2011.
Carlos IX (1550-1574).
A reforma protestante e as primeiras guerras de religião na França. - ↑ Ver Deux Généraux VII. Por Odilon Cabral Machado. Infonet, 26 de agosto de 2008.
- ↑ Um pouco sobre a história da Escócia: Maria Stuart, Rainha dos Escoceses. Por Tami Coelho Ocar. Laboratório de Arqueologia Pública Paulo Duarte - LAP (NEPAM/Unicamp), 20 de janeiro de 2013.