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Reino de Bisnaga: diferenças entre revisões

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Revisão das 23h35min de 25 de maio de 2011

Extensão do Império Vijayanagara entre 1446 e 1520

O Império Vijayanagara (Vijayānagara Sāmrājya ou Vijayānagara Sāmrājyamu) ou Reino de Bisnaga nos antigos relatos portugueses, foi uma monarquia hindu do sul da Índia, no planalto do Decão. Fundado em 1336 por Harihara I e seu irmão Bukka Raya I, durou mais de trezentos anos até 1646, embora o seu poder tenha diminuido após uma grande derrota militar em 1565 contra uma força unida dos sultanatos do Decão.

O império foi nomeado a partir da sua capital, a cidade de Vijayanagara, cujas impressionantes ruínas rodeiam a moderna Hampi, agora Património Mundial da UNESCO na moderna Karnataka, Índia.

Os detalhados relatos escritos dos viajantes portugueses Domingo Paes e Fernão Nunes nas suas "Crónicas dos Reis de Bisnaga", bem como de Niccolò Da Conti e a literatura local, fornecem informações cruciais sobre a sua história. Escavações arqueológicas em Vijayanagara revelaram o poder e a riqueza do império.

Templo de Virupaksha, Hampi

O legado do Reino de Bisnaga inclui numerosos monumentos espalhados pelo Sul da Índia, sendo o mais conhecido o conjunto de Hampi. Antigas tradições na construção de templos do sul da Índia convergiram na arquitectura de Vijayanagara. A mistura de todos os credos e línguas vernáculas inspirou a inovação arquitectónica nos templos hindus, primeiro no Decão e mais tarde nas linguagens Dravidianas, utilizando o granito local. As construções seculares reais mostram a influência da arquitectura dos sultanatos do Decão, situados a norte.

A eficiente administração e o vigoroso comércio marítimo introduziram novas tecnologia, como os evoluidos sistemas de transporte de água para irrigação. O mecenato permitiu que a arte e a literatura atingissem novos expoentes nas línguas Kannada, Telugu, Tamil e sânscrito, enquanto a música Carnatica evoluiu até à sua forma actual. O Império Vijayanagara criou uma época na história do Sul da Índia que transcendeu o regionalismo, promovendo o hinduísmo como um fator unificador.

  • Vida de D. João de Castro, quarto vice-rei da Índia (1798), de Jacinto Freire de Andrade, com 497 páginas, citada na página 101.
  • A liberdade da terra e a economia rural da Índia Portuguesa (1862), de Francisco Luis Gomes, com 102 páginas, citada na página 44
  • História geral de Portugal, e suas conquistas, de Damião Antonio de Lemos Faria e Castro de 1800, citada na página 318.

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