Edite Soeiro: diferenças entre revisões
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Edite Castro Soeiro nasceu a [[31 de Março]] de [[1934]] na cidade de [[Angola]], onde iniciou sua actividade jornalística no semanário [[O Intransigente]], de [[Benguela]]<ref>[http://aeiou.visao.pt/faleceu-edite-soeiro=f523575 Faleceu Edite Soeiro - Visao.pt]</ref>, onde era a única mulher jornalista. Trabalhou na revista semanal [[Revista Notícia|Notícia]], de [[Angola]], onde acumulou com a chefia de redacção da revista de [[rádio]] e [[televisão]]. |
Edite Castro Soeiro nasceu a [[31 de Março]] de [[1934]] na cidade de [[Angola]], onde iniciou sua actividade jornalística no semanário [[O Intransigente]], de [[Benguela]]<ref>[http://aeiou.visao.pt/faleceu-edite-soeiro=f523575 Faleceu Edite Soeiro - Visao.pt]</ref>, onde era a única mulher jornalista. Trabalhou na revista semanal [[Revista Notícia|Notícia]], de [[Angola]], onde acumulou com a chefia de redacção da revista de [[rádio]] e [[televisão]]. |
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Posteriormente radicada em [[Lisboa]]<ref>[http://dossiers.publico.pt/noticia.aspx?idCanal=1453&id=1393626 PÚBLICO. |
Posteriormente radicada em [[Lisboa]]<ref>[http://dossiers.publico.pt/noticia.aspx?idCanal=1453&id=1393626 PÚBLICO.PT]</ref>, em 1962 Edite foi chefe de redacção da revista [[Revista Flama|Flama]]. Foi também editora de [[O Jornal]] e colaboradora regular do [[Se7e]], exercendo, por fim, funções no gabinete editorial da revista [[Visão]], onde ainda fazia parte da ficha técnica. |
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Entre a década de [[década de 1960|60]] e [[década de 1960|70]], Soeiro começou também a escrever nos jornais sobre [[desporto]], uma de suas maiores paixões. Edite foi também a primeira jornalista mulher em [[Portugal]] a ser enviada especial para [[Jogos Olímpicos]]. |
Entre a década de [[década de 1960|60]] e [[década de 1960|70]], Soeiro começou também a escrever nos jornais sobre [[desporto]], uma de suas maiores paixões. Edite foi também a primeira jornalista mulher em [[Portugal]] a ser enviada especial para [[Jogos Olímpicos]]. |
Revisão das 15h11min de 29 de julho de 2010
Edite Soeiro | |
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Nascimento | 31 de Março de 1934 Angola |
Morte | 27 de Julho de 2009 (75 anos) Lisboa |
Nacionalidade | portuguesa |
Ocupação | Jornalista |
Carreira musical | |
Período musical | 1950-2009 |
Edite Castro Soeiro (Angola, 31 de Março de 1934 — Lisboa, 27 de Julho de 2009) foi uma jornalista portuguesa.
Carreira
Edite Castro Soeiro nasceu a 31 de Março de 1934 na cidade de Angola, onde iniciou sua actividade jornalística no semanário O Intransigente, de Benguela[1], onde era a única mulher jornalista. Trabalhou na revista semanal Notícia, de Angola, onde acumulou com a chefia de redacção da revista de rádio e televisão.
Posteriormente radicada em Lisboa[2], em 1962 Edite foi chefe de redacção da revista Flama. Foi também editora de O Jornal e colaboradora regular do Se7e, exercendo, por fim, funções no gabinete editorial da revista Visão, onde ainda fazia parte da ficha técnica.
Entre a década de 60 e 70, Soeiro começou também a escrever nos jornais sobre desporto, uma de suas maiores paixões. Edite foi também a primeira jornalista mulher em Portugal a ser enviada especial para Jogos Olímpicos.
Voltou à Flama em 1972, novamente para chefiar a redacção. A partir de 1977, publicou textos no semanário O Jornal e colaborou com o Se7e.
Em 1993 integrou a equipe fundadora da revista Visão, onde permaneceu em funções até 2007. O seu nome mantinha-se ainda na ficha técnica da revista enquanto membra do gabinete editorial. Em 13 de Setembro de 2006 foi galardoada pelo Clube de Jornalistas com o Prémio Gazeta de Mérito pelo conjunto da sua carreira.
Morte
Edite Soeiro morreu a 27 de Julho de 2009[3], aos 75 anos de idade em Lisboa, depois de várias complicações de saúde.