Consequências Económicas Da Questão Demográfica

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Escola Secundria Alfredo Da Silva

Consequncias econmicas

da

Questo Demogrfica

Trabalho realizado por: Carlos Miguel Denise Pascoal Fbio Pebre Hialene S

12ano
Economia C

Processo tecnolgico e o crescimento demogrfico A persistncia de movimentos migratrios internacionais: -Migrao -Emigrao -Imigrao Algumas consequncias econmicas (e outras) da questo demogrfica: -Movimentos migratrios contribuem para o desenvolvimento -Efeitos negativos/positivos da emigrao para o pas de origem -Efeitos positivos/negativos para o pas de chegada -Imigrao e crescimento econmico A questo da Segurana Social: -A interveno do Estado (Estado intervencionista) -O que acontece se os trabalhadores diminurem, tornando diminutas as receitas da Segurana Social face s respectivas despesas? -Imigrao: -Efeitos na Segurana Social -Condies da imigrao clandestina, para o pas recebedor e para o prprio emigrante

O tema do nosso trabalho As consequncias econmicas da questo Demogrfica. O objectivo deste trabalho informar as pessoas sobre os movimentos migratrios, relativamente as suas vantagens e desvantagens a nvel poltico, social, cultural e econmico e ainda os seus efeitos na Segurana Social.

O processo teconologico

Eo Crescimento Demogrfico

Migrao

Imigrao
Entrada de indivduos(nacionais ou estrangeiros que residem no estrangeiro durante, pelo menos um ano) num pas, com inteno de l permanecer. As pessoas que vivem em pases sem boas condies de vida e de trabalho, so atradas para os pases mais desenvolvidos. So muitos dos indivduos que so atrados para a Europa, pelos EstadosUnidos ou pelo Japo. O rendimento dos migrantes e das suas famlias, que ficaram nos lugares de origem, aumentaram, devido aos fluxos finnceiros que ocorrem do pas recebedor para o de origem, sob a forma de remessas de emigrantes.

Internacional

Interna

Movimento de pessoas de um pas para outro

Movimento de pessoas de regio para outra dentro de um pas, com mudana de residncia

Emigrao Sida de indivduos(nacionais ou estrangeiros) de um pas, para outro pas, com a inteno de l residirem.

O volume dos emigrantes tambm s possvel devido ao desenvolvimento e baixa de preos dos sistemas de transportes, disseminao da informao que o desenvolvimento dos meios de comunicao veio potnciar. Portugal exerce grande atrao para os indivduos oriundos da Amrica Latina, do continente africano e dos pases de leste europeu.

H vrios tipos de causas de migrao que so: a. Catstofres naturais ou ambientais b. Religiosas c. tnicas d. Econmicas e. Polticas f. Reduo dos obstculos s migraes

Efeitos negativos para o pas de origem Diminuio da populao Diminuio da taxa de natalidade Envelhecimento da populao Ocorrncia de classes ocas em determinados nveis etrios Diminuio da populao activa Entrada de divisas (moeda estrangeira) enviada pelos emigrantes

Efeitos positivos para o pas de origem Diminuio do desemprego Melhoria de vida para os que optaram por ficar no pas Envio de remessas dos emigrantes Diminuio do nmero dos mais pobres Equilbrio da distribuio da riqueza Aproximao dos pases de sada Diminuio da populao activa no pas

Efeitos negativos para o pas de chegada

Efeitos positivos para o pas de chegada

Choque de padres de padres culturais muito difernciados, detidos pelos nacionais dos pases recebedores e pelos pases de emigrao.

Rejuvenescimento da populao Padro de trabalho e de consumo mantidos Enriquecimento do pis recebedor Acomulao de stoks

A ideia de criao surgiu durante a II Guerra Mundial e no inicio dos anos 70 j existiam 123 pases que tinha adotado este tipo de sistema; comeou por assumir os objetivos de:
cobrir as eventualidades decorridas no local de trabalho que, sem culpa do trabalhador, lhe pudessem causar a perda de salrio temporria ou definitivamente, completando essa proteo com cuidados mdicos;

alargar a proteo aos adultos e s pessoas a seu cargo;

estabelecer prestaes de montante moderado que permitissem aos beneficirios manterem um nvel de vida razovel.

Hoje em dia a Segurana Social Portuguesa est sob a tutela do Ministrio da Solidariedade e da Segurana Social Portuguesa. Trata-se de um organismo que assegura as mnimas condies de vida a todos os cidados. Atravs dos descontos efetuados pelos trabalhadores e patres so assegurados vrios subsdios e penses.

Para que serve?


Permitir ao trabalhador, mesmo em caso de desemprego, assegurar a sua sobrevivncia. (subsdios); subsdios de desemprego, de nascimento, de casamento,

reformas, rendimentos sociais, etc;


Ajudar na procura de emprego.

Estado Liberal

Estado-providncia

O Estado teria apenas o papel de criar as condies necessrias ao livre exerccio dos direitos naturais dos cidados e deveria abster-se quanto a qualquer conduta que pudesse perturb-lo.

Reclama-se agora a interveno profunda e condicionante do Estado sobre a orgnica e o funcionamento da sociedade. Do Estado vai-se exigir que ele seja o modelador, o conformador da vida econmica e social, como produtor de bens, como empresrio, como agente de crdito, como organizador de servios pblicos.

Mas a "mo invisvel" com que os economistas liberais julgavam poder disciplinar o mercado e satisfazer os interesses individuais e coletivos veio, afinal, a revelar-se ineficaz, traduzindo-se em enormes carncias na prestao de servios pblicos essenciais e lanando no desemprego

Exemplo de um servio do Estado a Segurana Social, que deveria garantir o mnimo de sobrevivncia condigna em todas as situaes de carncia. O Estado deveria garantir, igualmente, o acesso de todos os cidados aos cuidados de sade.

O grande problema dos sistemas Segurana Social

Um dos grandes problemas da Segurana Social, seno mesmo o maior acontece quando existe uma diminuio dos trabalhadores e uma consequente reduo das receitas face s despesas. Esta diminuio das receitas atravs dos descontos dos trabalhadores implica que exista uma maior dificuldade em assegurar os subsdios dados pelo Estado. Uma das medidas adotadas pelos Estados para tentar abrandar este problema o aumento do limite de idade de reforma de um trabalhador, evitando assim as reformas e promovendo por mais tempo os descontos de cada trabalhador.

A emigrao e os seus efeitos na Segurana Social


Se verdade que os imigrantes que entram num pas aumentam as responsabilidades sociais dos Estados que os recebem, tambm certo que a imigrao pode equilibrar os desequilbrios existentes na Segurana Social. Um dos efeitos positivos da imigrao o facto de vir contrariar o declnio da natalidade que se tem vindo a registar. Promover o crescimento populacional e assim aumentar as receitas da Segurana Social o que vem facilitar em muito para cobrir as despesas como as reformas, subsdios etc, outro aspeto positivo da emigrao na Segurana Social.

A emigrao clandestina
Imigrao ilegal ou imigrao clandestina refere-se

imigrao para alm das fronteiras nacionais com a


violao de leis de imigrao do pas de destino. Segundo essa definio, um imigrante em situao ilegal tanto um estrangeiro que atravessou ilegalmente

uma fronteira poltica internacional, seja por terra, gua


ou ar, tanto quanto um estrangeiro que tenha entrado legalmente num pas, mas permaneceu no pas aps o vencimento do visto.

Uma das razes para a imigrao ilegal a de escapar


a uma guerra civil ou represso no pas de origem, como perseguio religiosas, assdio moral, opresso, genocdio ou uma Ditadura.

Consequncias da emigrao clandestina na economia do pas recetor


O crescimento do mercado negro e da economia paralela;

A perturbao nos valores da produo visto que tudo o que produzido


de uma forma clandestina no contabilizado pela Contabilidade Nacional;

A falta de contribuio para a Segurana Social;


Os custos que lhe so associados quando se desloca a hospitais pblicos, pois apesar de no efetuar descontos para a Segurana Social, tm o

direito vida condigna e aos cuidados de sade constitudos pela


Constituio de qualquer pas democrtico.

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