2º Ano Centro Educa Mais Hermano José Leopoldino Filho
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Antóceros
o corpo com esporófitos lobados.
As hepáticas ou Filo Marchantiophyta, também conhecido
como Filo Hepatophyta, fazem parte de um grupo de plantas
chamadas briófitas. As briófitas são importantes
colonizadoras iniciais de superfícies de rochas e solos nus,
contribuindo para a diversidade vegetal do ambiente. São Caracteriza-se por apresentar
plantas não vasculares que habitam regiões úmidas, como o corpo com coloração
interior de florestas e ao longo de cursos d’água. Apresentam avermelhada, com forma
uma dependência da água para a sua reprodução, já que os foliácea e achatada dorso-
gametas masculinos (chamados de anterozoides) são ventralmente, e com a
flagelados e deslocam-se apenas em meio líquido para chegar porção anterior em forma de
até os gametas femininos (denominados oosfera), que são um cone.
imóveis.
O que é doença hepática? A doença hepática é uma condição que pode ser herdada
(genética) ou causada por uma variedade de fatores que danificam o fígado. A doença
hepática, se não for tratada, pode levar à insuficiência hepática, uma condição com risco de
vida
Ciclo de vida da Fasciola hepatica
1. Ovos não embrionados são liberados nos
ductos biliares e excretados nas fezes.
2. Os ovos são embrionados na água.
3. Os ovos liberam miracídios, que invadem
um caramujo (hospedeiro intermediário).
4. No caramujo, os parasitas passam por vários
estágios de desenvolvimento (esporocistos,
rédias e cercárias).
5. As cercárias são liberadas do caracol e se
encistam como metacercárias na vegetação
aquática ou em outras superfícies.
6. A fasciolíase é adquirida pela ingestão de
plantas, especialmente agrião, contendo
metacercárias.
7. Após a ingestão, as metacercárias saem do
cisto no duodeno.
8. Migram através da parede intestinal,
cavidade peritoneal e parênquima hepático
aos ductos biliares, onde se transformam em
adultos.
A reprodução das Briófitas é completamente dependente da água, pois
elas possuem gametas masculinos flagelados, os anterozóides (n), que
nadam até os gametas femininos, as oosferas (n), para que ocorra a
fecundação.
Após a fecundação, o embrião dá origem ao esporófito (2n). Este
esporófito possui uma haste, que possui uma cápsula chamada de
caliptra, e dentro desta cápsula ocorrem meioses para formação de
esporos (n). Quando estes esporos são liberados, germinam e formam
os gametófitos (n), que podem ser masculinos ou femininos.
Nas Briófitas, a fase dominante é a gametofítica, permanecendo viva
após a produção dos gametas. A porção esporofítica não realiza
fotossíntese, sendo nutrida pelo gametófito, e morre logo após a
produção dos esporos.
As Pteridófitas são as primeiras Pteridófitas
plantas vasculares e as primeiras a
apresentarem tecidos de
sustentação. A presença destes
vasos condutores de seiva
permitiu que estas plantas
pudessem apresentar um maior
porte, pois há um transporte
rápido de água e nutrientes para
regiões mais distantes das raízes,
e os tecidos de sustentação
permitem que a planta se
mantenha ereta. Os vasos
condutores são o xilema, que
transporta seiva bruta, e o
floema, que transporte seiva
elaborada.
Pteridófitas apresentam, assim como as Licopodinea: São plantas rasteiras, com
raízes, um caule subterrâneo (que folhas pequenas.
também pode ser chamado de rizoma) e
suas folhas são divididas em partes
menores, chamadas folíolos. As folhas
novas são enroladas e chamadas de
báculo.
Psilofitinea: Possuem uma estrutura simples, e não
possuem raízes.
Filiníceas: Grupo que inclui as
Samambaias e Avencas, são
muito comuns em regiões
tropicais. / Pteridófitas
Avenca/ Reprodução das
Pteridófitas