NR 35 Trabalho em Altura

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NR 35

TRABALHO EM ALTURA

PAULO TARSO
Téc. Seg. do trabalho

Publicação
Portaria SIT n.º 313, de 23 de março de 2012
OBJETIVOS

Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para


o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a
execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores
envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.
GESTÃO

Capacitação TRABALHOS TOTINEIROS E


NÃO ROTINEIROS
Exames médicos
Rotineiros Não rotineiros

Controle de
trabalhadores APR APR

Medidas de
Dispositivos Medidas de controle
EPIs e EPCs Controle
PTA

Procedimento
Controle sobre Treinamento
terceiros

Monitora
35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade
executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível
inferior, onde haja risco de queda.
35.2 RESPONSABILIDADES:

35.2.1 CABE AO EMPREGADOR:

a) garantir a implementação das medidas


de proteção estabelecidas nesta Norma;

b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a


emissão da Permissão de Trabalho - PT;

c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de


trabalho em altura;

d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do


trabalho em altura, pelo estudo, planejamento e implementação das ações e
medidas complementares de segurança aplicáveis;

e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das


medidas de proteção estabelecidas nesta Norma pelas empresas contratadas
(terceiro);
f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle;

g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de proteção definidas;

g) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja
eliminação ou neutralização imediata não seja possível;

h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja
eliminação ou neutralização imediata não seja possível;

i) estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura;

j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de
riscos de acordo com as peculiaridades da atividade;

k) assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta Norma.


35.2.2 CABE AOS TRABALHADORES:

a) cumprir as disposições legais e regulamentares


sobre trabalho em altura, inclusive os procedimentos
expedidos pelo empregador;

b) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas


nesta Norma;

c) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser
afetadas por suas ações ou omissões no trabalho.
35.4.1.1 Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele
capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto
para executar essa atividade e que possua anuência formal da empresa.
35.4.1.2 Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde
dos trabalhadores que exercem atividades em altura,
garantindo que:

a) os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do


Programa de Controle
 EXAMES MÉDICOS. Médico da SaúdeOcupacional - PCMSO,
PERMISSÃO DE ENTRADA E devendo
estar nele consignados; TRABALHO - PET.

Entende-se o termo exames em sentido amplo, compreendendo a anamnese,


o exame físico e, se indicados, os exames complementares a que é
submetido o trabalhador, devendo todos os exames e a sistemática
implementados estar consignados no PCMSO da empresa, considerando os
trabalhos em altura que o trabalhador irá executar.

b) a avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os riscos


envolvidos em cada situação;

c) seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar


mal súbito e queda de altura, considerando também os fatores psicossociais.
35.4.1.2.1 A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada
no atestado de saúde ocupacional do trabalhador
DOENÇAS OU CONDIÇÕES FÍSICAS QUE:

IMPEDEM o trabalho em altura

 Hipertensão Arterial (anaminese)


Epilepsia (anamnese)
Labirintite Crônica (anamnese)
Diabetes (Glicemia de jejum)
Doenças da Coluna Vertebral (anamnese, exames a critério
do médico após avaliação clinica)
Doenças Psiquiátricas ( tranqüilizantes ou anti depressivos)
(anamnese)
Deficiências Visuais (Acuidade visual) e Auditivas (Audiometria)
APTIDÕES FÍSICAS E PESSOAIS

NÃO TER MEDO DE LOCAIS ELEVADOS;

NÃO TER MEDO DE LOCAIS FECHADOS!


Item 35.4.2

HIERARQUIA DO CONTROLE CONTRA QUEDAS

1º ELIMINAR O TRABALHO EM ALTURA


2º EPC – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
3º EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
35.4.3 Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja
forma será definida pela análise de risco de acordo com as
peculiaridades da atividade.
35.4.5 Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco.

Risco: capacidade de uma grandeza com potencial para causar lesões ou danos à saúde e à
segurança das pessoas. A adoção de medidas de controle deve ser precedida da aplicação de
técnicas de análise de risco. Análise de risco é um método sistemático de exame e avaliação
de todas as etapas e elementos de um determinado trabalho para desenvolver e racionalizar
toda a sequência de operações que o trabalhador executará; identificar os riscos potenciais de
acidentes físicos e materiais; identificar e corrigir problemas operacionais e implementar a
maneira correta para execução de cada etapa do trabalho com segurança, possibilitando a
adoção de medidas preventivas de segurança e de saúde do trabalhador, do usuário e de
terceiros, do meio ambiente e até mesmo evitar danos aos equipamentos e interrupção dos
processos produtivos.

Análise de risco deve ser documentada e é fundamentada em metodologia de avaliação e


procedimentos Conhecidos (Análise de Risco da Tarefa (ART).
35.4.5.1 A análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:

O local onde em que o serviço será executado;

O isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;


Estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;

As condições meteorológicas adversas;


A seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de
proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às
orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores
de queda;

O risco de queda de materiais e ferramentas;


Os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
A presença de redes energizadas nas proximidades;
Trânsito de pedestres;

A forma de supervisão.
A forma de resgate.

10 Minutos

As condições impeditivas;

São situações que impedem a realização ou continuidade do serviço que


possam colocar em risco a saúde ou a integridade física do trabalhador.

Ex. Estado de saúde no momento da realização da tarefa ou atividade


(trabalhador e supervisor).
l) a necessidade de sistema de
comunicação;
RESGATE

RESGATE: Resgate significa, remover vítimas de uma situação perigosa


que possa por em risco a sua vida, porem sem causar-lhes maiores danos
além dos já sofridos e sem risco pessoal às equipes de resgate.

EQUIPE DE RESGATE: Grupo organizado de pessoas, funcionários,


terceiros ou misto, treinadas e capacitadas para atuar na prevenção,
montagem de sistema e resgate em espaço confinado ou em altura,
prestando os primeiros socorros quando necessário, dentro dos limites
definidos pela contratante.
35.4.6 Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco poderá
estar contemplada no respectivo procedimento operacional.
As Atividades rotineiras são aquelas habituais, independente da frequência, que
fazem parte do processo de trabalho da empresa. A análise de risco poderá estar
contemplada nos procedimentos operacionais dessas atividades. Muitas atividades
são executadas rotineiramente nas empresas. O disposto neste item diz respeito a
excluir a obrigatoriedade de realização de uma análise de risco documentada
anteriormente a cada momento de execução destas atividades, desde que os
requisitos técnicos da análise de risco estejam contidos nos respectivos
procedimentos operacionais.
35.4.7 As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente
autorizadas mediante Permissão de Trabalho.

Como são atividades não habituais, não há exigência de procedimento


operacional. Desta forma, é necessária a autorização da sua execução por meio de
Permissão de Trabalho.
35.4.7 As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser
previamente autorizadas mediante Permissão de Trabalho.

35.4.7.1 Para as atividades não rotineiras as medidas de controle


devem ser evidenciadas na Análise de Risco e na Permissão de
Trabalho.

35.4.8 A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo


responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local
de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de
forma a permitir sua rastreabilidade.
35.4.8.2 A Permissão de Trabalho deve ter validade limitada à duração da
atividade, restrita ao turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo
responsável pela aprovação nas situações em que não ocorram mudanças nas
condições estabelecidas ou na equipe de trabalho.
35.4.1.3 A empresa deve manter cadastro atualizado que permita conhecer a
abrangência da autorização de cada trabalhador para trabalho em altura. Este cadastro
poderá ser em forma de documento impresso, crachá, cartaz, ou registro eletrônico
etc, que evidencie o limite da sua autorização para trabalho em altura.
35.5 Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios e Sistemas de Ancoragem

35.5.1 Os Equipamentos de Proteção Individual - EPI, acessórios e sistemas de


ancoragem devem ser especificados e selecionados considerando-se a sua eficiência, o
conforto, a carga aplicada aos mesmos e o respectivo fator de segurança, em caso de
eventual queda.

35.5.3 O cinto de segurança deve ser do tipo paraquedista e dotado de


dispositivo para conexão em sistema de ancoragem.
Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os
EPI´s, acessórios e sistemas de ancoragem.
MTE - Aprova o Anexo I - Acesso por Cordas - da Norma
Regulamentadora nº 35 - Trabalho em Altura - D.O.U.:
30.04.2014 .

ANEXO I - ACESSO POR CORDAS

1. Campo de Aplicação

1.1. Para fins desta Norma Regulamentadora considera-se


acesso por corda a técnica de progressão utilizando cordas,
com outros equipamentos para ascender, descender ou se
deslocar horizontalmente, assim como para posicionamento
no local de trabalho, normalmente incorporando dois
sistemas de segurança fixados de forma independente, um
como forma de acesso e o outro como corda de segurança
utilizado com cinturão de segurança tipo paraquedista.
ACESSO POR CORDA!

NESSE CASO NÃO!


1.2. Em situações de trabalho em planos inclinados, a aplicação
deste anexo deve ser estabelecida por Análise de Risco.

1.3. As disposições deste anexo não se aplicam nas seguintes


situações:

a) atividades recreacionais, esportivas e de turismo de


aventura;

b) arboricultura;

c) serviços de atendimento de emergência destinados a


salvamento e resgate de pessoas que não pertençam à própria
equipe de acesso por corda.
2.2 Durante a execução da atividade o trabalhador deve estar
conectado a pelo menos duas cordas em pontos de ancoragem
independentes.

2.2.1 A execução da atividade com o trabalhador conectado a


apenas uma corda pode ser permitida se atendidos
cumulativamente aos seguintes requisitos:

a) for evidenciado na análise de risco que o uso de uma


segunda corda gera um risco superior;

b) sejam implementadas medidas suplementares, previstas na


análise de risco, que garantam um desempenho de segurança
no mínimo equivalente ao uso de duas cordas.
Anexo II (Sistemas de Ancoragem) da Norma Regulamentadora n.º 35
(Trabalho e Altura) disponibilizada em Consulta Pública pela
Portaria SIT n.º 490, de 15 de maio de 2015

PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO

REVISÃO DO ITEM 35.5 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO


INDIVIDUAL, ACESSÓRIOS E SISTEMAS DE ANCORAGEM.

1 Campo de aplicação

1.1 Este Anexo se aplica ao sistema de ancoragem, definido como


um conjunto de componentes, integrante de um sistema pessoal de
proteção contra quedas, que incorpora um ou mais pontos de
ancoragem, aos quais podem ser conectados Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) contra quedas, diretamente ou por meio de
outro componente, e projetado para reter o trabalhador em caso de
queda e suportar a força de impacto dessa retenção.
1.2 Os sistemas de ancoragem tratados neste anexo podem atender às
seguintes finalidades:
Retenção de queda;
Restrição de movimentação;
Posicionamento no trabalho;
Acesso por corda.

1.3 As disposições deste anexo não se aplicam às seguintes situações:


atividades recreacionais, esportivas e de turismo de aventura;
arboricultura;
Sistemas de ancoragem para equipamentos de proteção coletiva;
Sistemas de ancoragem para fixação de equipamentos de acesso;
Sistemas de ancoragem para equipamentos de transporte vertical ou
horizontal de pessoas ou materiais.

O Ponto de ancoragem deve suporta impacto de 6kn


Anexo III (Escadas) da NR-35 Portaria SIT n.º 712, de 12 de abril de 2018

1 - Campo de aplicação 1.1 - Para fins de aplicação deste anexo as escadas podem ser classificadas como individuais e de uso coletivo.

1.2 - Este anexo estabelece os requisitos de segurança para o uso das escadas individuais como meio de acesso ou posto de trabalho em que o trabalhador esteja posicionado em nível superior a dois metros.

1.3 - Para fins deste anexo as escadas individuais podem ser fixas ou portáteis

a - ser certificada; b - ser fabricada em conformidade com as normas técnicas nacionais vigentes sob responsabilidade do profissional legalmente habilitado; c - ser projetado por profissional legalmente habilitado, tendo como referência as normas técnicas nacionais vigentes
2.4.2 - A marcação deve conter:

a - identificação do fabricante;
b - mês e ano de fabricação e ou número de série;
c - indicação da inclinação, quando não for óbvia devido a sua construção e projeto;
d - número máximo de usuários simultâneos;
e - peso da escada;
f - isolamento elétrico, se houver.

2.6 - As escadas, quando utilizadas como local de trabalho em altura superior a dois metros, devem dispor de sistema de proteção contra quedas.

2.6.1 - A linha de vida vertical do sistema de proteção contra quedas instalada na própria escada não poderá ser utilizada simultaneamente por mais de um usuário, exceto em situações de resgate.
2.7 - Em conformidade com análise de risco, pode ser dispensado o uso de sistemas de proteção contra
quedas nas escadas com menos de 3,5m (três metros e cinquenta centímetros) quando utilizadas
somente como meio de acesso.
CINTO TIPO PARAQUEDISTA

Armazená-lo: em local seco, à sombra, sem


contato com piso de cimento, fontes de calor,
produtos químicos, abrasivos ou cortantes.
TALABARTE TIPO “Y” SEM ABSORVEDOR DE ENERGIA 90CM

TALABARTE TIPO “Y” COM ABSORVEDOR DE ENERGIA


MOSQUETÃO OVAL EM AÇO

MOSQUETÃO TIPO HMS EM AÇO


TRAVA QUEDAS PARA CORDA, PRODUZIDO EM AÇO E
MATERIAL SINTÉTICO
PONTOS DE UTILIZAÇÃO DOS CABOS DE AÇO
ANDAIME SUSPENSO MECÂNICO
TRABALHO COM DESLOCAMENTO RESTRITO

O trabalhador deve utilizar o talabarte de forma a limitar seu deslocamento, impedindo que o
mesmo alcance o local com perigo de queda.
TRAVA QUEDAS PARA CABO DE AÇO, PRODUZIDO EM AÇO E
MATERIAL SINTÉTICO
CABO DE AÇO 8mm
PONTOS DE UTILIZAÇÃO DOS CABOS DE AÇO
INSTALAÇÃO DE CABOS DE AÇO

FORMA DE FECHAMENTO DA MÃO PARA FIXAÇÃO


PONTOS DE UTILIZAÇÃO DOS
CABOS DE AÇO
PONTOS DE UTILIZAÇÃO DOS CABOS
DE AÇO
PONTOS DE UTILIZAÇÃO DOS CABOS DE AÇO
PONTOS DE UTILIZAÇÃO DOS CABOS DE AÇO
PONTOS DE UTILIZAÇÃO DOS CABOS
DE AÇO
PONTOS DE UTILIZAÇÃO DOS CABOS DE AÇO
ANDAIMES
ANDAIMES TIBULAR

Os andaimes deverão ter assoalhos fixos e travados;

Devem ser construídos, amarrados em estruturas, de


modo a suportar a carga as quais estarão sujeitos;

Obrigatório o uso do cinto de segurança com dois


talabartes (Y), e somente liberar um após certificar que
o outro esteja devidamente preso;

Isolamento da área ao redor do andaime;


Deve ficar perfeitamente na vertical, sendo necessário para terrenos irregulares a
utilização de placa de base ajustável (macaco).

Devem ser tomadas precauções especiais quando da montagem, desmontagem e


movimentação de andaime próximo a circuitos e equipamento elétricos;

Os montantes devem ser apoiados em sapatas, sobre base sólida;

Proibido o trabalho em andaimes apoiados sobre cavaletes;

Deve possuir roda pé;


LANCES DO ANDAIME TUBULAR

SAPATA TRAVANTE DE LIGAÇÃO


ANDAIME MÓVEIS

Andaimes sobre rodas, geralmente metálico, usualmente


pré-fabricado e fácil montagem.

Proibido o deslocamento das estruturas dos andaimes


com trabalhadores sobre os mesmos.

Os rodízios dos andaimes devem ser providos de travas


de modo a evitar deslocamentos acidentais.

Os andaimes móveis somente poderão ser utilizados


em superfícies planas.
TIPOS NÓS
Nó azelha: utilizado para engate de cinto na alça ou para fazer
bloqueio do final da corda.
Nó oito simples: utilizado para fixar a corda
ao ponto ancoragem
Nó oito simples: utilizado para fixar a corda ao ponto
ancoragem.
O nó oito duplo (com duas alças): utilizado para ancorar a
corda em pontos distintos de ancoragem dando maior
segurança.

OITO GUIADO
Nó sete, indicado para fazer tensionamento em corda
(linha de vida).
Nó volta do fiel: utilizada para atar a corda a uma haste,
como, por exemplo, um dispositivo de ancoragem; para
maior eficácia do nó, convém quea seção transversal da
haste seja circular ou oval.
FITA SLING
LUVAS

CORDA EM POLIESTER 12MM


TALABARTE EM EXTINÇÃO NO MERCADO
EPI’S - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

• CINTO DE SEGURANÇA

• TALABARTE DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS


TRAVA - QUEDAS

• CAPACETE COM FITA JUGULAR

• LUVAS

• CALÇADO DE SEGURANÇA

• ÓCULOS DE SEGURANÇA
O ACIDENTE OCORRE ONDE
FALHA A PREVENÇÃO!
OBRIGADO!

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