1º CONSUMISMO e Cultura de Massa

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CONSUMIS

MO
Prof Juliely Medeiros
O QUE É CONSUMISMO?
O Consumismo é o ato que está relacionado ao consumo excessivo, ou seja,
à compra de produtos ou serviços de modo exagerado.
O consumismo é característico das sociedades modernas capitalistas e da
expansão da globalização.
Ele está inserido na denominada: “Sociedade do Consumo”, onde ocorre o
consumo massivo e desenfreado de bens e serviços que visa, sobretudo, o
lucro das empresas e o desenvolvimento econômico.
Essa postura consumista surgiu a partir da Revolução Industrial no século
XVIII, de forma que os processos industriais possibilitaram o aumento da
produção e, consequentemente, do consumo de produtos.
ALIENAÇÃO E CONSUMO

O consumismo alienado de produtos industrializados cresceu consideravelmente após a


Revolução Industrial mudando definitivamente as relações entre o ser humano e suas
necessidades materiais.
As pessoas, influenciadas pela mídia e os meios de comunicação de massa, são bombardeadas com
informações que visam principalmente o consumo. Essa maneira de agir, sem questionar e
destituída de pensamento crítico, é chamada de "Alienação Social".
O marketing das empresas e as mensagens publicitárias veiculados nas mídias, tem gerado uma
população consumista e alienada. Ou seja, que impossibilita os indivíduos de terem pensamentos
e ações próprias, os quais são diretamente influenciados pelos modelos e padrões de vida
reproduzidos pelos meios de comunicação de massas (televisão, jornais, revistas, internet, etc.).
Isso trouxe diversos problemas para as sociedades modernas, por exemplo, o desenvolvimento de
doenças relacionadas ao consumo, o sentimento de impotência dos consumidores, enfim, a
insatisfação do homem que todavia não é suprida pelo consumo.
Cultura de massa
Cultura de massa é um termo que designa a
produção artística e cultural voltada para o
simples entretenimento e a comercialização dos
bens culturais reproduzidos em massa.
CULTURA DE MASSA
A Cultura de Massa (ou “cultura pop”) é o produto realizado pela Indústria
Cultural. Tem o intuito de atingir a massa social, considerando “massa” em seu
sentido de coesão e opacidade.
Portanto, cultura de massas é o meio e o fim pelo qual se submetem as mais
variadas expressões culturais a um ideal comum e homogêneo.
A cultura de massas tem a propriedade de absorver os antagonismos e transcender
distinções sociais, étnicas, sexuais, etárias, etc., transformando-os em produtos
para o consumo num mundo de consumidores livres.
CULTURA DE MASSA E INDÚSTRIA CULTURAL
A cultura de massas está intimamente ligada ao advento da modernidade. No século XIX,
esse termo foi utilizado para fazer antagonismo entre a educação recebida pelas massas à
educação recebida pelas elites (cultura erudita).
A expressão “cultura de massas” passou a designar também o consumo de alguns bens e
serviços da sociedade industrializada.
O termo, tal como é visto atualmente, especialmente por sua natureza comercial e
manipulativa, consolidou-se após a Segunda Guerra Mundial.
Esse termo faz referência aos grandes conglomerados midiáticos globais detentores dos
meios de comunicação de massa. Eles são utilizados na padronização de produtos,
notícias, serviços, etc.
Em suma, a cultura de massas é um produto padronizado e pré-definido para o consumo
imediato. Muitas vezes, é considerado como algo trivial, tal qual ouvir uma música ou
assistir um programa de televisão.
C U L T U R A D E M A S S A E O C A P I T A L I S M O

Como vimos, a cultura de massas padroniza e homogeneíza os produtos. Contudo, isso gera
o mesmo efeito nos consumidores, os quais são induzidos a desejos e necessidades
superficiais. Tudo isso tem uma meta muito clara: as vendas e o consumo.
Isso sugere a simplificação dessas culturas para vendê-las em larga escala, segundo a lógica
do capitalismo industrial e financeiro.
Assume-se que a cultura de massas agrada uma grande maioria anônima e amorfa de
consumidores. Porém, na verdade, ela mascara os interesses de lucro fácil e garantido para
os referidos conglomerados midiáticos mundiais.
Portanto, isso explica o caráter mercantil, alienante e manipulador da Indústria Cultural. Ela
é o principal responsável pela padronização dos indivíduos em nome do lucro e em
detrimento do real valor artístico do produto.

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