PLC

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PLC

PROGRAMMABLE LOGIC CONTROLLER

Nome :Karla Caroline Donza

INTRODUO

Nesta apresentao veremos a importancia dos computadores lgicos programaveis para a automao industrial nos dias atuais.Veremos todo o avano tecnolgico que esta rea est sofrendo.

PROGRAMMABLE LOGIC CONTROLLER

Dispositivo desenvolvido para substituir os circuitos a rel, que realizavam a lgica sequencial no controle de mquinas. O PLC trabalha scaneando suas entradas,e processa suas sadas de acordo com o programa implementado. O usurio pode controlar e editar o programa implementado no plc quantas vezes desejar.basta apenas ter uma plataforma com um software de comunicao compatvel instalado,conectada ao plc.

HISTRICO
Os PLCs foram introduzidos no final da dcada de 60. No meio da dcada de 70 a tecnologia dominante nos PLCs eram as Mquinas de Estados Sequenciais. Com o desenvolvimento dos microprocessadores, os PLCs passaram a utiliz-los. A capacidade de comunicao dos PLCs comearam a aparecer em 1973.

HISTRICO

Nos anos 80 houve uma tentativa de padronizao das comunicaes, atravs do MAP (Manufacturing Automation Protocol) da General Motors. Reduo do tamanho dos PLCs. Software programvel em computadores pessoais ao invs de terminais dedicados ou Handhelds.

HISTRICO
Nos anos 90 houve uma maior reduo no tamanho dos PLCs e a introduo de novos protocolos. Modernizao das camadas fsicas dos protocolos que sobreviveram da dcada de 80. O padro IEC 1131-3 surgiu na tentativa de padronizar a linguagem de programao dos PLCs.

ESTRUTURA DE UM PLC

BLOCOS CONSTITUINTES DE UM PLC


CPU (Central Processing Unit - Unidade Central de Processamento): compreende o processador (microprocessador, microcontrolador ou processador dedicado), o sistema de memria (ROM e RAM) e os circuitos auxiliares de controle; Circuitos/Mdulos de I/O (Input/Output Entrada/Sada): podem ser discretos (sinais digitais:12VDC, 11OVAC, contatos normalmente abertos, contatos normalmente fechados) ou analgicos (sinais analgicos: 4-2OmA, 0-1 OVDC, termopar);

BLOCOS CONSTITUINTES DE UM PLC


Fonte de Alimentao: responsvel pela tenso de alimentao fornecida CPU e aos Circuitos/Mdulos de 1/0. Em alguns casos, proporciona sada auxiliar (baixa corrente); Base ou Rack: proporciona conexo mecnica e eltrica entre a CPU, os Mdulos de I/O e a Fonte de Alimentao. Contm o barramento de comunicao entre eles, no qual os sinais de dados, endereo, controle e tenso de alimentao esto presentes.

BLOCOS CONSTITUINTES DE UM PLC


Pode ainda ser composto por Circuitos/Mdulos Especiais: contador rpido (5kHz, 10kHz,100kHz, ou mais), interrupo por hardware, controlador de temperatura, controlador PID, oprocessadores (transmisso via rdio, posicionamento de eixos, programao BASIC, sintetizador de voz, entre outros) e comunicao em rede, por exemplo. I/O interno- (Contatos) No existem fisicamente. No recebem sinais externos; so simulados e permitem aos PLCs eliminarem rels externos.

BLOCOS CONSTITUINTES DE UM PLC


Counters - No existem fisicamente. So contadores simulados e podem ser programados para contar pulsos up ou down. Timers - No existem fisicamente. Incrementos variam de 1ms a 1s. Data Storage - So registradores dedicados ao armazenamento de dados. Podem ser temporrios ou permanentes, mantendo informaes quando o PLC est desligado.

BLOCOS CONSTITUINTES DE UM PLC

OPERAO DE UM PLC

OPERAO DE UM PLC
Check Input Status - O PLC verifica cada entrada se est 0 ou 1. Armazena os dados na memria para serem usados no prximo passo. Execute Program - O PLC executa o programa implementado, baseado nas entradas lidas. Armazena o resultado para ser usado no prximo passo. Update Output Status - Finalmente o PLC atualiza suas sadas baseado nos passos anteriores.

LINGUAGEM LADDER
Linguagem grfica utilizada para programao de CLPs. O elemento bsico o rel. Exemplo:

Smbolos grficos:

INSTRUES BSICAS : LOAD


A instruo Load (LD) um contato normalmente aberto. Tambm chamada de: Examine se on (XIO). Quando a entrada fsica est on a instruo verdadeira. Um sinal de entrada precisa estar presente para que o smbolo seja ativado. Pode ser usado para: Entradas Internas Entradas Externas Sadas Externas

INSTRUES BSICAS : LOAD

INSTRUES BSICAS : LOADBAR


A instruo Load (LD) um contato normalmente fechado. Tambm chamada de: Examine se OFF (XIC). Um sinal de entrada no deve estar presente para que o smbolo seja ativado. Quando a entrada fsica est off a instruo verdadeira. Pode ser usado para: Entradas Internas Entradas Externas Sadas Externas (em alguns casos)

INSTRUES BSICAS : LOADBAR

INSTRUES BSICAS : OUT


Quando existe um caminho de instrues verdadeiras que precedem esta instruo no degrau da escada, ela tambm ser verdadeira. Quando a instruo verdadeira ela est fisicamente on. Pode ser considerada como uma sada normalmente aberta. Pode ser usada para bobinas internas e sadas externas.

INSTRUES BSICAS : OUT

INSTRUES BSICAS : OUTBAR


Representa a bobina normalmente fechada de um rel. Quando existe um caminho falso que precede esta instruo no degrau da escada, ela ser verdadeira. Quando a instruo verdadeira ela est fisicamente on. Pode ser considerada como uma sada normalmente fechada. Pode ser usada para bobinas internas e sadas externas.

INSTRUES BSICAS : OUTBAR

OPERAES LGICAS
AND (E)
OR (OU)

R1 = PB1 AND PB2 R2 = PB3 AND PB4

R1 = PB1 OR PB2

OPERAES LGICAS

R1 = PB1 OR (PB2 AND PB3)

PROGRAMAO

A primeira instruo em um degrau deve ser sempre uma instruo de entrada (Load, LoadBar) e a ltima deve ser sempre uma instruo de sada (Out, OutBar) ou sua equivalente.

PROGRAMAO

Registradores internos:

dos PLCs usam registradores de armazenamento de 16 Bits.


A maioria

PROGRAMAO

Os PLCs apenas energizam a sada quando todas as condies, no degrau da escada, forem verdadeiras.

SW1 deve estar em nvel lgico 1 e SW2 deve ser 0, para que a sada seja verdadeira (bobina energizada).

PROGRAMAO :INSTRUES DE LATCH

Permite utilizar chaves de contato momentneo e programar o PLC tal que quando aperta-se uma, a sada liga e quando aperta-se a outra a sada desliga.

A instruo de Latch chamada de SET ou OTL. A instruo de Unlatch chamada de RES (Reset) ou RST

SEQNCIA DE SCANNING
A escada sempre varrida de cima para baixo e da esquerda para a direita. Seqncia de Scanning: Primeiro passo: ler as entradas ambas esto ON Segundo passo: executar o programa primeiro degrau 0000 = 1 0500 = SET segundo degrau 0001 = 1 0500 = RES Terceiro passo: atualizar as sadas 0500 = RES a sada ser RES (zerada)

CONTADORES

Podem ser UP Counters, Down Counters ou UP/Down Counters Normalmente implementados em Software pelo PLC. High Speed Counter Implementado em Hardware. Regra: Usar o contador normal (por software) a menos que os pulsos de contagem sejam mais rpidos que 2 vzes a freqncia de uma varredura (scan time). Ex: Se o scan time = 2 ms e os pulsos a serem contados so de 4 ms ou mais, usar o contador por software.

TIPOS DE CONTADORES
RESET quando esta entrada ativada(ON), a contagem acumulada zerada. PULSE entrada dos pulsos a serem contados. UP Counter

Cxxx endereo ou Nome do contador yyyyy nmero de pulsos a serem contados

O contador 000 contar 100 pulsos na entrada 0001 e aps ligar a sada 500. O sensor na entrada 0002 zerar a contagem.

TEMPORIZADORES
Tipos de operao: On-Delay Timer: aps sua entrada ser ativada, ele espera x-segundos para ativar a sada. Off-Delay Timer: aps sua entrada ser ativada, ele ativa a sada. Aps a entrada ser desativada ele mantm a sada ativada por x-segundos antes de desativ-la. Retentive or Accumulating Timer: necessita de duas entradas. Uma inicializa o evento, a outra zera. Este Timer mantm a contagem corrente quando a entrada deixa de estar ativada e continua quando reativada.

PLC 5000
O PLC 5000 oferece diversos modos operacionais em vrias velocidades que podem ser adequadas conforme as necessidades de cada usurio. No caso de m qualidade da linha de transmisso, um sistema de modo reduzido automtico (Fall back) assegurar a qualidade da transmisso.

PLC 5000
Quando so restabelecidas as condies normais da linha de transmisso, o sistema de comunicao retorna ao modo normal de operao. A AREVA T&D tambm desenvolveu um conceito de previsibilidade de defeitos. Desta maneira, o sistema poder garantir a operao do sistema de comunicao, qualquer que seja o estado da linha de transmisso. Usando a mesma filosofia, o PLC 5000 oferece um tempo menor de retorno do sistema no caso de falta de energia.

PLC 5000

Todos os parmetros de programao do PLC 5000 tais como alarmes, parmetros de transmisso e desempenhos esto disponveis a qualquer momento graas interface de ethernet (LAN). A ligao completa (2 PLC) pode ser administrada remotamente. A qualidade de transmisso pode ser monitorada. Um jogo completo de ferramentas est disponvel em software, para comissionamento, sem exigncia para equipamento de medio externo. Os alarmes e medies remotas so independentes do sinal de QAM

PLC 5000
O PLC 5000 pode ser usado para transmitir sinais analgicos de teleproteo. As transmisses dos sinais de teleproteo, de dados e de voz podem ser gerenciadas separadamente. No caso da ocorrncia de um comando, todas as transmisses pelo QAM so interrompidas para dar mxima prioridade ao sinal de teleproteo.

PLC 5000
O PLC 5000 foi projetado com uma concepo modular, tanto em hardware como em software. Cada mdulo tem uma funo especfica e pode ser instalado separadamente, o que minimiza o investimento necessrio na fase de implementao.

PLC 5000
Os servios que sero utilizados e as larguras de banda so definidos por software. Pode-se adquirir licenas de software para realizar desde funes simples da rede, at alta capacidade de transmisso de dados.

PLC 5000
O PLC 5000 oferece um amplo conjunto de caractersticas de transmisso que podem ser ajustadas, de acordo com as condies e restries da rede. 72kbps, 42kbps e 16kbps so as taxas de transmisso

PLC 5000
de dados que esto disponveis com uma distribuio de largura da banda de 16 kHz, 8 kHz ou 4 kHz. Cada uma destas larguras da banda pode ser separada ou sobreposta.

PLC 5000
O PLC 5000 usa Modulao de QAM com codificao Trellis. O PLC 5000 oferece tambm um modo de operao reduzido que ativado automaticamente no caso de queda do sistema principal (com taxas de transmisso

PLC 5000
em torno de 72 kbps a 42 kpbs), o que assegura a continuidade das operaes selecionadas, quando as condies tornam-se crticas. O sistema recupera sua capacidade total quando so restabelecidas as condies normais da linha.

PLC 5000
O Sistema PLC 5000 pode oferecer vrios tipos de configuraes. Como exemplo, trs tipos diferentes de configuraes, de acordo com as exigncias: PLC5000-dta, composto por um mdulo amplificador do tipo AMP5000(3U) e um mdulo PROCESSADOR PRC 5000-dta (2U). Esta configurao oferece um amplo conjunto de portas de comunicao e interface de dados: trs V24/V28, uma porta serial RS232 ou uma porta G703, uma porta V11, um terminal LAN e uma porta para teleproteo externa;

PLC 5000
PLC5000-sdt, composto por um mdulo amplificador do tipo AMP5000(3U) e um mdulo PROCESSADO configurao oferece todas as caractersticas de interfaces de dados necessrias para a configurao padro: uma porta V24/V28 ou uma porta G703, uma porta V11, um terminal LAN, um ajuste manual para manuteno, duas interfaces FXO/FXS, uma porta 2/4E&M e um terminal para teleproteo externa;R PRC 5000-sdt (2U). Esta

PLC 5000
PLC5000-full, composto por um mdulo amplificador do tipo AMP5000(3U) e um mdulo PROCESSADOR PRC 5000-full (2U). Esta configurao oferece todas as caractersticas de interfaces de dados necessrias para a configurao estendida: trs portas V24/V28, uma porta V24/V28 ou uma porta G703, uma porta V11, um terminal LAN, um ajuste manual para manuteno, duas interfaces FXO/FXS, uma porta 2/4E&M e um terminal para teleproteo externa.

APLICATIVOS SUPERVISRIOS

P R O C E S S O

CLP

cabo de comunicao Microcomputador executando Softwares de Superviso (Intouch) e comunicaco (Driver do CLP)

processo enviando e recebendo sinais do CLP

Controlador Lgico Programvel

APLICATIVOS SUPERVISRIOS
Um Sistema Supervisrio uma Interface amigvel (eficiente e ergonmica), cujo objetivo permitir a superviso e muitas vezes o comando de determinados pontos de uma planta automatizada Tambm chamada de Interface Homem-Mquina (IHM)

APLICATIVOS SUPERVISRIOS
A IHM recebe sinais vindos de um CLP e do operador e pode enviar sinais para o CLP atuar nos equipamentos instalados na planta Em arquiteturas mais modernas a IHM pode ter o controlador programvel incorporado, caracterizando uma IHM inteligente A IHM est normalmente instalada em uma estao de trabalho, traduzindo os sinais vindos do CLP para sinais grficos, de fcil entendimento Porm, quem faz o controle da planta o CLP, de acordo com a programao feita e com os comandos do operador

APLICATIVOS SUPERVISRIOS
O CLP envia as mensagens para a IHM atravs de Tags, ou seja, mensagens digitais que levam consigo informaes como o endereo dentro do CLP, para o caso de retorno da informao, e o tipo de tag Tags podem ser do tipo Device, DDE ou Memory

APLICATIVOS SUPERVISRIOS

Os Sistemas Supervisrios atualmente utilizados pouco se parecem com as primeiras verses desse tipo de sistema, que foram lanadas a pouco mais de 20 anos. A bem da verdade, quando os mesmos foram lanados, no se podia imaginar que os Supervisrios fossem abraar tantas funcionalidades e responsabilidades dentro de um projeto de automao, e nem que se tornassem uma base de dados fundamental para importantes tomadas de deciso (e no somente de operao da planta). A perspectiva histrica da evoluo dos sistemas supervisrios conseqncia das mudanas ocorridas em:

APLICATIVOS SUPERVISRIOS

a) Evoluo tecnolgica e poder computacional, que trouxe grande capacidade de processamento (aliada a baixo custo) aos computadores e sistemas atualmente utilizados; b) Evoluo dos processos e prticas de gesto, que demandam constantemente informaes da planta em tempos curtos (Six-Sigma, TQM, BSC, outros); c) Acirramento da concorrncia entre empresas (clientes finais), o que traz a necessidade da busca incessante por aumento de eficincia (onde a automao guarda um lugar de destaque);

APLICATIVOS SUPERVISRIOS

d) Consolidao da indstria de softwares supervisrios, atravs da aquisio das empresas desenvolvedoras de mais destaque por grandes grupos fornecedores de instrumentos e CLPs (Controladores Lgico Programveis). A anlise histrica tambm representa um importante exerccio para se avaliar as prximas tendncias para os sistemas supervisrios.

APLICATIVOS SUPERVISRIOS

EVOLUO HISTRICA O uso de sistemas supervisrios teve incio no comeo dos anos 80. Nesta poca, o PC ainda era provido de pouco poder computacional, e outras plataformas de hardware ocupavam o espao em projetos de automao. Controladores dedicados e mini-computadores eram comumente encontrados, mas apenas em projetos mais sofisticados principalmente em sistemas de Energia e Petrleo j que o custo destas plataformas inviabilizava sua adoo em larga escala ou em projetos de menor porte.

APLICATIVOS SUPERVISRIOS

Com a evoluo do PC e da conseqente reduo de custos observada em funo do aumento do volume de produo desses componentes, comeam a ser lanados os primeiros softwares conhecidos como SCADA (Supervisory Control And Data Acquisition), ou Supervisrios. Obviamente esta evoluo motivou o surgimento de diversas empresas desenvolvedoras de softwares SCADA, sendo que em 1992 mais de 120 diferentes fornecedores disputavam um mercado ainda emergente

APLICATIVOS SUPERVISRIOS

. Dentro desta mesma tendncia, diferentes sistemas operacionais surgiram com propsitos e caractersticas distintas, e at o advento do Windows NT no houve uma convergncia de desenvolvedores para uma plataforma nica de sistemas operacionais. DOS, OS/2, Unix, QNX, Windows, VMS eram alguns dos sistemas operacionais encontrados, e a disputa entre supervisrios concorrentes tambm inclua a escolha do Sistema Operacional.

APLICATIVOS SUPERVISRIOS

As terminologias e os mdulos apresentados em cada supervisrio ainda eram distintos, o que dificultava sobremaneira a adoo de uma ferramenta nica como padro. Algumas empresas pioneiras marcaram poca na dcada de 80, como a Heuristics e seu software Onspec talvez o primeiro produto para a plataforma PC com projeo de mercado

APLICATIVOS SUPERVISRIOS

. A dcada de 80 teve tambm uma forte influncia, no Brasil, da reserva de mercado e da SEI Secretaria Especial de Informtica, que limitava a importao de hardwares e softwares com o objetivo de estimular a gerao de tecnologia nacional. Tal reserva, se por um lado trouxe um considervel atraso tecnolgico s empresas brasileiras, gerou o surgimento dos primeiros sistemas de superviso e controle de processos, fomentados principalmente por empresas como a Cia. Vale do Rio Doce na poca, estatal.

APLICATIVOS SUPERVISRIOS

Os produtos Pautom (da Paulo Abib Engenharia) e o Autovale (verso modificada para a CVRD), desenvolvidos em uma plataforma nacionalizada do sistema operacional QNX, foram possivelmente os embries da produo nacional de softwares de superviso.

CONCLUSO

Hoje em dia os plcs so essenciais para a automao industrial,tais como seus sistemas de controle.

BIBLIOGRAFIA
Gonzaga,Adilson Controladores Lgicos Programveis. Intouch-Sistemas Supervisrios. http://www.softbrasil.com.br/site/artigos/acao:ver/in dice:117 PLC 5000 portuguese

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