Aula Alimentos 14jun2022
Aula Alimentos 14jun2022
Aula Alimentos 14jun2022
IMPORTÂNCIA EPIDEMIOLOGICA
DO DIABETES MELLITUS
IMPORTÂNCIA EPIDEMIOLOGICA
DO DIABETES MELLITUS
DIABETES MELLITUS: DEFINIÇÕES E CONCEITOS
IMPORTÂNCIA EPIDEMIOLOGICA
DO DIABETES MELLITUS
DIABETES MELLITUS: DEFINIÇÕES E
CONCEITOS
IMPORTANCIA EPIDEMIOLOGICA
! !
DO DIABETES MELLITUS ica
b l
• Causa mais frequente de mortalidade p úpor problemas
cardiovasculares. d e
a ú
s
einternação hospitalar
• 6 causa mais frequente de
a
a d
l e m
• Principal causa debamputação de membros inferiores
(pés e pernas). r o
e p
n t
• Principal
r a
t causa de cegueira adquirida.
po
m dos pacientes que ingressam em programas de
• I26%
diálise são diabéticos.
DIABETES MELLITUS: DEFINIÇÕES E CONCEITOS
IMPORTÂNCIA EPIDEMIOLOGICA
DO DIABETES MELLITUS
O que é o Diabetes
mellitus?
DIABETES MELLITUS: DEFINIÇÕES E
CONCEITOS
DEFINIÇÃO
Outros Sintomas
• Fraqueza, sonolência, caimbras,
formigamento e dormência nas mãos
• Baixa resistência às infecções e impotência
sexual
WHO. Definition, Diagnosis and Classification of Diabetes Mellitus and its
complications, 1999.
Diabetes mellitus:
classificação etiológica
Classificação etiológica
Diabetes tipo 2
Diabetes tipo 1
Diabetes Tipo 1
Diabetes Tipo 1
Definições
Deficiencias genéticas
40% da agregação
familiar do diabetes tipo
I é por conta de
polimorfismos em genes
do MHC, principalmente
no HLA-DR2
Polimorfismos no
cromossomo 11, na
região promotora da
insulina também estão
associados a alguns
casos de diabetes tipoI
Diabetes Tipo 1
Autoantígenos
O principal autoantígeno
é producido contra a GAD
(acido glutámico
descarboxilase)
A albumina bovina, que
contem similaridade com
a proteina p69 de
superficie de celulas B ,
também foi postulada
como autoantígeno, mas
foi posteriormente
descartada
Diabetes Tipo 2
Patogênese do Diabetes Tipo 2
Resistência à Insulina
Insuficiência secretória
das
células ß
A HISTÓRIA NATURAL do
Diabetes Mellitus Tipo 2
Fase de Fase Pré-clínica
ou Fase de
Susceptibilidad Fase Clínica
Período de latência Incapacidade
e
Fatores de risco
Obesidade Sedentarismo Pré- Retinopatia
Diabetes
Diabetes Angiopatia
Cardiopatia
Nefropatia
Início Biológico Início dos Sinais
da Doença e Sintomas
Como diagnosticar o Diabetes?
Critérios de diagnóstico
Sangue
Glicemia
Os valores normais de glicose em jejum
oscilam entre 70-110 mg/dL (3,9 - 6,1 mmol/L).
A concentração de glicose é 10-15 % menor
no sangue total do que no plasma. Por este
motivo, a monitoração é mais eficiente neste
ultimo.
Análises laboratoriais
Sangue
Glicemia
Glicemia plasmática:
O sangue é coletado em
tubos contendo floreto de
sodio (inibidor de glicólise).
O plasma ou soro resultante
e armazenado a 4oC
O método de deteção pode
ser colorimetrico (o-toluidina)
ou enzimatico (glicose
oxidase)
Análises laboratoriais
Sangue
Glicemia
Glicemia capilar:
Sangue
Hemoglobina glicosilada (glicada)
A Glicohemoglobina (GHb) é
produzida pela reaação entre uma
molecula de glicose e a região
amino-terminal de ambas as cadeias
beta da hemoglobina.
Existem três tipos de Hb glicada:
A1c 4-6% da Hb total
A1b e A1c 2-4% da Hb total
A fração A1c da Hb é elevada de
maneira substancial em diabéticos
com hiperglicemia crônica
Análises laboratoriais
Sangue
Sangue
Lipoproteínas
Os níveis de Lipoproteinas dependem dos níveis normais
e da ação da insulina
Quando a hiperglicemia é corrigida os níveis de
Lipoproteinas voltam ao normal.
Diabéticos tipo II obesos apresenta-se uma “dislipidemia”
como resultado da resistência a insulina
Urina
Cetonúria
A cetonúria é a presença de corpos cetónicos na urina, os quais
são secretados como resultado da ausência dos efeitos da
insulina e a ocorrência de cetoacidose diabética.
No entanto outras condições também podem provocar cetoúria:
jejum prolongado, dietas hipercalóricas, febre, etc
Análises laboratoriais
Urina
Proteinuria
A proteinúria é a presença de proteínas na urina.
Normalemnte mede-se a quantidade de proteínas totais e a taxa
de creatinina urinária
Individuos normais secretam < 30 mg de proteína por dia.
A proteinuria alterada manifesta-se severamente (3-5 g de
proteina por dia) quando o quadro de Nefropatia é agudizado
(edema, hipoalbuminemia, hipercolesteromia)
Análises laboratoriais
Urina
Microalbuminúria
É uma forma especifica de proteinúria que reflete a taxa de
secreção de albumina na urina.
Desde que alguns fatores como exercício e dieta rica em
proteínas levam ao aumento de albumina na urina, mede-se
preferencialmente a razão: albumina/creatinina
Alb (mg/L)
Cre (mg/L) < 30 Normal
A microalbuminuria alterada é um dos melhores indicadores
precoces de Nefropatia diabética
Complicações crônicas
do diabetes
Complicações crônicas
Complicações oftalmológicas
Retinopatia diabética
Patogênese
2) Retinopatia proliferativa
Complicações crônicas
Complicações oftalmológicas
Cataratas Normal Catarata
Complicações oftalmológicas
Glaucoma
Ocorre em aproximadamente
6% dos indivíduos diabéticos
O glaucoma de ângulo
fechado (o mais comum) resulta
da re-vascularização do iris.
Geralmente aparece após
extração das cataratas
Complicações crônicas
Complicações renais
Nefropatia
A Nefropatia caracteriza-se por
uma hiperfiltração glomerular
induzida pela hiperglicemia, que
finalmente danifica a função
renal global
A dilatação da arteriola
glomerular aferente é maior que
a eferente, aumentando a
pressão glomerular hidrostatica
e forçando a passagem de
liquido pelo aparelho de filtração
glomerular.
Complicações crônicas
Complicações neurológicas
Neuropatias
Neuropatia sensorial periférica
Complicações neurológicas
Neuropatias
A síndrome do “pé diabético”
Complicações neurológicas
Neuropatias
A síndrome do “pé diabético”
Complicações neurológicas
Neuropatias
A síndrome do “pé diabético”
Prevenção e manejo do
diabetes
Prevenção e manejo do diabetes
Aveia
Salmão
Feijão
Prevenção e manejo do diabetes
FATORES QUE DIMINUEM O ÍNDICE
GLICÊMICO DOS ALIMENTOS
Forma física
Mudanças no tamanho da partícula de alguns alimentos
(purê de batata versus batata inteira
Processamento
Métodos de processamento que afetam a integridade dos
grânulos de amido e tamanho da partícula facilitam
acesso de enzimas digestórias ao amido no interior
(embalar, triturar, moer, cozinhar e armazenar alimentos)