Jamaldine Slide 2018
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Peritonite Difusa
Finalista: Jamaldine Omar Campus de Marrere
Bairro de Marrere,
Orientador: Sulemane Bandali R. nr.4250, Km 2,3
Nampula - Moçambique
Tel. (+258) 26 21 83 65
FACULDADE DE
UNILÚRIO
CIÊNCIAS DA SAÚDE
Descrição do Estágio Integral
Este teve o seu inicio a 30 de Julho e terminou no dia 16 de Novembro de 2018. O estágio
decorreu em 2 períodos. Primeiro período de 12 semanas no HCN e segundo período de 4
semanas no Hospital Geral de Marrere num total de 16 semanas numa carga horária de 840
horas. Num horário das 7-14horas e 14-19horas e em cada sexta-feira cada estagiário tinha
que fazer uma urgência das 19-07horas.
Cont.
• Portanto, as outras actividades foram desenvolvidas no hospital geral de Marrere nos serviços de:
Consulta de criança de Risco; SMI; PAV; Consultas de TARV; Triagem pediatria; Triagem de
adultos e ATS.
Introdução
Geral:
Específicos:
Definição
A peritonite é uma inflamação do peritónio, uma membrana serosa que reveste a cavidade abdominal
e que cobre as vísceras.
Historial
O Primeiro caso foi descrito em 1917 por Moeltoeu e o segundo com características de abcesso
apendicular, foi relatada 1938 por Turchetti. Em todos os casos a peritonite foi associada a uma
infecção meningococica. Kelly em 2004 relatou um caso de peritonite por N.meningitidis
diagnosticado após a laparatomia por peritonite aguda .(9)
Epidemiologia da peritonite
A peritonite é sempre uma emergência médica. Constitui a quinta causa de internamento nos
serviços de emergência de cirurgias do hospital central de Nampula com 47 casos em
2016, (13)
é mais frequente em indivíduos jovens e idosos com uma taxa de incidência de
cerca de 10% e 40% respectivamente, e segundo estudos feitos no Brasil ressalta que não
é uma causa que leva a morte estantanea, mas que leva a vários internamentos de 16-18%
dos casos de internamento. (7,10)
Etiologia
• Peritonite Primárias.
• Peritonite Secundária
• Peritonite terciária.
• Difusa
• Localizada(8,9)
Quadro clínico
• o paciente pode apresenta uma dor difusa que se agrava com os movimentos.
• Dor ao tossir, na flexão dos quadris e ao pressionar e liberar a mão sobre o abdómen (sinal
de blumberg).
• Clínico.
• Laboratorial.
• A ultrassonografia.
• radiológico.
• TC.
• RM. (10)
Tratamento da peritonite
Cirúrgico
Médico.
Factores de risco
Complicações da peritonite
Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa, do tipo caso clínico que tem
como instrumento de recolha de dados: anamnese dirigida ao paciente, exame físico,
consulta do processo clínico, processo assistencial de enfermagem, NANDA, NIC, NOC,
com ênfase na revisão bibliografia, esferográfica, papel A4,telemóvel e para questões ético
usou se termo de consentimento informado
IDENTIFICAÇÃO
Filiação: filho de M E e de N G
Escolaridade: Secundário
Hábitos tóxicos:
Tabagismo: Não
Álcool: Não
Catéter: Periférico Nr 18
Edema: Não
Padrão Respiratório
Tosse: Não
Padrão de Eliminação
Sono: Normal
Repouso: Relativo
Padrão de Actividade/Exercício
Mobilidade: prejudicada.
Pele: Limpa, Hidratada. Incisão: Sim (laparotomia) Cicatriz: Não. Úlcera de pressão: Não
Comunicação: preservado
Necessidades Psicoespirituais
04/08/2018, 8h, o primeiro dia de seguimento segundo dia de internamento: paciente apresenta-se no
seu estado moderado consciente orientado no tempo espaço acamado queixou se de dor do local da
incisão e dificuldade na eliminação intestinal exâme físico o paciente apresenta mucosas
hipocorada,hidratado ,nutrido apresenta sonda nasogastrica a pele limpa com presença de cateter
periferico e apresenta uma solução de continuidade na linha media entre as regiões epigastrico
mesogastrica e hipogastrico com presença de dreno ,membros superior e inferior simetrico sem
edema apresenta cateter vesical tipo foley, sinais vitais; temperatura axilar direito 36.7C apirexia,
pulso radial direito 88bat/mins normocardico, tensão arterial braguial esquerdo 120/70
mmhgnormotensao e respiração toraco abdominal 18cr/mins eupneia, foi indicado a transfusão uma
unidade de concentrados de globulos vermelhos e indicado dieta zero feito a colheita de sangue
para hemograma e compatibilidade sanguineo.
Cont.
Segundo dia de seguimento terceiro dia de internamento : o paciente ainda continuai no seu estado
geral moderado consciente,orientado no tempo e espaço continua acamado queixou se de
aquecimento do corpo ao exame fisico o paciente apresenta mucosas hipocoradas,hidratado, nutrido
com presença de sonda nasogastrica, pele limpa com presença de cateter periferico e apresenta uma
solução de continuidade na linha media entre as regiões mesogastrica e hipogastrico, com presença
de dreno, membros inferiores e superior simetricos sem edema com presença de cateter vesical tipo
foley n°16, ainda não elimina gazes. sinais vitais avaliado com seguintes resultados temperatura
axilar direito 38.5C hipertermia ,pulso radial esquerdo 100 bat/minstaguicardia.tensao arterial
braguial esquerdo 110/80 mmhg normotensão respiraçãotoraco abdominal 24cr/min eupneia. foi
indicado para fazer a transfusão de concentrado de globulos vermelhos uma unidade grupo AB Rh+.
cont.
No terceiro dia de seguimento quarto dia de internamento o paciente evolui com estado moderado
consciente,orientado no tempo e espaço queixou se de febre e dor do local da incisão mucosas
coradas, hidratado,nutrido, pele limpa com presença de cateter periferico e apresenta uma solução
de continuidade com presença de cateter periferico e apresenta uma solução de continuidade na
linha media entre as regiões mesogastrica e hipogastrica com presença de dreno, membros
inferiores e superior simetricos sem edema com presença de cateter vesical tipo foley n°16, elimina
gazes, indicado para tirar sonda nasogastrica e a dieta liquida. Sinais vitais avaliado com seguentes
resultados : temperatura axilar 39.2C hipertermia ,pulso radial 60bat/min normocardia,tensão
arterial braquial 110/90 mmhg normotenso, respiração toraco abdominal 20cr/min eupneia.
Cont.
Quarto dia de seguimento quinto dia de internamento o paciente evolui com seu estado geral
moderado consciente,orientado no tempo e espaço hidratado mucosas coradas sem edema nos
menbros superiores e inferiores a pele limpa com presença de cateter periferico e apresenta uma
solução de continuidade na linha media entre as regiões mesogastrica e hipogastrico tipo laparatomia
com presença de dreno membros inferiores e superior sem edema com presença de cateter vesical
tipo foley n°16, elimina gazes e esta com dieta liguida. Sinais vitais avaliado com seguintes
resultados: temperatura axilar 36,9 oC apirexias, pulso radial 90 bat/min normocardico, tensão
arterial braguial 110/60 mmhg normotenso, respiração toracoabdominal 22 cr/min eupneia.
Cont.
5º dias de seguimentos sexto dia de internamento o paciente evolui com estado geral moderado
consciente orientado no tempo e no espaço referiu prurido no local da incisão, mucosas coradas
hidratado nutrido membros inferiores e superiores simétricos sem edema ainda continua com dieta
liguida, sinais vitais avaliado sem nenhum dado anormal,
No 6º dia de seguimento setimo dia internamento o paciente evolui com o seu estado moderado
consciente orientado no espaço e no tempo não teve queixa apresenta ligeiras melhorias consegue
posicionar-se na posição semi-sentada no seu leito,indicado para tirar algalia ,mucosas coradas ,pele
limpa ,hidratado,elimina fezes normais. urina normalmente avaliados sinais vitais com seguintes
resultados: temperatura axilar 36,8 C apirexia, tensão arterial braquial 119/77 mmhg normotensão,
pulso radial 64 bat/min normocardico, respiracao toraco-abdominal 20 cr/min eupneia foi feito a troca
de cateter venoso, foi suspendido algalia.
Cont.
O paciente que entrou com dificuldades de eliminação intestinal dor abdominal feito
cirurgia e recebeu cuidados médicos e de enfermagem apesar da complexidade da sua
patologia ficou internado durante 11 (onze) dias teve alta clínica por melhoria o seu
prognóstico é bom foi recomendado a toma da medicação prescrita e a fazer o curativo no
centro de saúde mais próximo de casa.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em fim cumprido 90% do meu sonho. Agradecer a Deus por me acompanhado em todos
momentos da vida estudantil aos meus docentes do curso de enfermagem, A toda direcção
da faculdade de ciências de saúde e recomendar a universidade em colaboração com ONG
para disponibilizar um transporte para os estudantes para ida aos locais de estágio.
Referências bibliográficas
1. HCN, Administraçao do.Relatorio de 2017. Nampula : s.n., 2018
2.Administraçao do HGM.Relatorio de 2017. Nampula : s.n., 2018. 3. MARTINEZ, Lerma.O Povo Macua e a Sua Cultura. 2ª Edição. s.l. : Editora Paulinas,
2008. 4. Htt://www.unilurio.ac.mz/unilurio/índex.php/104cursos/graduacao/477-licenciatura-de-enfermagem cessado 28 de Agosto 2018.
5.RIBEIRO, M. SANTO S. L de MEIRA, T. G. B. M. Reflectindo sobre liderança em enfermagem. Esc. Anna Nery Rev. Enfermagem Rio de Janeiro. 2006
6.Autores Lídia Justino monjane, Rosali Isabel Barchuchi Ohio et al. formação de enfermeiro licenciado em Moçambique 2013.
7.BRUNNER e SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgico decima segunda edição volume 1 e 2.2010
9..Susan Chow.informações sobre a sua saúde 2018 disponivel em https//www.abc.med.br. cessado em 05.10.2018.
10..Débora Carvalho Meldau. InfoEscola navegando e aprendendo. 2018 Disponível em https//www.infoescola.com / Doenças/peritonite cessado em
03.10.2018.
12.Augusto Abreu. Portal são Francisco.2018 disponível em https//www.portalsaofrancisco.com. br. Cessado 03.10.2018.
14 Regina machado Garcez e Alba Lúcia Bottura Leite de Barros Diagnósticos de enfermagem da NANDA 2012 -2014.Porto Alegre 2013.