NR 35 Trabalho em Altura Master 2017
NR 35 Trabalho em Altura Master 2017
NR 35 Trabalho em Altura Master 2017
Bom Treinamento.
Conteúdo
Normas regulamentadoras aplicadas a trabalho em altura.
Análise de riscos e condições impeditivas.
Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e
controle.
Sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva.
Equipamentos de proteção individual para trabalho em altura: seleção,
inspeção, conservação e limitação de uso.
Acidentes típicos de trabalho em altura.
Condutas em situações de emergência, Noções de técnicas de resgate e
primeiros socorros.
Estastísticas Ano com maior número de acidentes 1975
1.916.187
Média dos últimos 42 anos
863.142
Ano com o maior número de mortos : 1987
Anuário MTe
Ref. - 2012 5.738
Média dos últimos 42 anos
3.583
2 Acidentes Por Minuto
CLT
Art 154 CLT = NR 1.2 –
A observância, em todos os locais de trabalho, do disposto neste Capitulo, não desobriga as
empresas do cumprimento de outras disposições que, com relação à matéria, sejam incluídas
em códigos de obras ou regulamentos sanitários dos Estados ou Municípios em que se situem
os respectivos estabelecimentos, bem como daquelas oriundas de convenções coletivas de
trabalho.
Exemplo:
• Espaço confinado – NR 33
• Plataforma elevatória – NR 11
• Andaimes – NR 18
• Risco ergonômico – NR 17
Dentre outros.
NR 1
Estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em
altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a
segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta
atividade.
35.1.1
Considera-se trabalho em altura toda atividade executada
acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja
risco de queda.
35.1.2
É a distância em linha reta e perpendicularmente em relação a um nível de referência, entre
um corpo e esse nível de referência (por ex. nível do solo), sendo esse nível de referência
paralelo ao solo. É expresso em unidade de medida (metros, Km, cm, etc.)
2,0 m
35.1.2
PRÉ REQUISITOS PARA LIBERAÇÃO
De acordo com a NR 1.7 cabe ao empregador:
• Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina
do trabalho;
• Elaborar ordens de serviço.
• Informar aos trabalhadores os riscos, meios de prevenção, resultados dos exames médicos,
os resultados das avaliações ambientais;
• Permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos
legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho;
• Determinar procedimentos de urgência e emergência.
c) seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda de
altura, considerando também os fatores psicossociais.
35.4.1.2
Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele
capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado
apto para executar essa atividade e que possua anuência formal da
empresa.
35.4.1.1
A empresa deve manter cadastro atualizado que permita conhecer a
abrangência da autorização de cada trabalhador para trabalho em
altura.
35.4.1.3
A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização
da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e
arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade.
35.4.8
RISCO
Novo Texto NR 01
FONTE DE RISCO
OBSERVE A FIGURA.
Novo Texto NR
01
FONTE DE RISCO
Todos na Figura ao
lado estão sob a
mesma condição de
risco;
Porém nem todos
correm o mesmo
risco.
Novo Texto NR
01
FONTE DE RISCO
Obs.: Para os fins desta norma, considera-se a expressão “Fonte de risco” como
equivalente ao termo “Perigo”.
Novo Texto NR
01
ANÁLISE DE RISCO
35.4.5.1
Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco - Considerando:
a) O local em que os serviços serão executados e seu entorno;
Análise de riscos
35.3.2 – d 35.4.5.1 - a e b
Sistema constituído de dois elementos horizontais, rigidamente fixado em suas extremidades a estrutura
da construção, sendo o vão entre os elementos superiores e inferiores fechados por rede.
Sistema que destina a proteger contra o risco de quedas de pessoas, ferramentas e materiais. Deve-se
constituir de uma proteção sólida de materiais rígidos e resistentes, fixada e instalados em pontos de
plataformas, área de trabalho e de circulação de pessoas onde há risco de quedas de pessoas e materiais.
Análise de riscos
35.3.2 – d 35.4.5.1 - a e b
c) O estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
Poderão ser horizontai e verticais, rígidas e flexíveis, usando cabos de aço ou cordas.
Análise de riscos
35.4.5.1 d
A Nr 18 trata dos riscos em montagem de sistemas de elevação (elevadores) da seguinte
forma:
18.14.3 Proibição de execução deste tipo de serviço em dias de condições
meteorológicas não favoráveis como chuva, relâmpagos, ventanias, etc.
E ainda:
18.18.4 É proibida a realização de trabalho ou atividades
em telhados ou coberturas em caso de ocorrência de chuvas,
ventos fortes ou superfícies escorregadias.
Na NR 31 de acordo com o item 31.20.2
O empregador rural ou equiparado, de acordo com as necessidades de cada
atividade, deve fornecer aos trabalhadores os seguintes equipamentos de
proteção individual:
g) proteção do corpo inteiro nos trabalhos que haja perigo de lesões provocadas
por agentes de origem térmica, biológica, mecânica, meteorológica e química.
Na NR 34 no item 34.6.9.9
O trabalho de acesso por corda deve ser interrompido imediatamente em caso de
iluminação insuficiente e condições meteorológicas adversas, como chuva e
ventos superiores a quarenta quilômetros por hora, dentre outras.
e) A seleção, inspeção, forma de utilização e limitação
de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual,
atendendo às normas técnicas vigentes, às
orientações dos fabricantes e aos princípios da
redução do impacto e dos fatores de queda;
Análise de riscos
35.4.5.1 - e
A seleção do sistema de proteção contra quedas deve
considerar a utilização:
a) de sistema de proteção coletiva contra quedas - SPCQ;
b) de sistema de proteção individual contra quedas - SPIQ, nas seguintes situações:
b.1) na impossibilidade de adoção do SPCQ;
b.2) sempre que o SPCQ não ofereça completa proteção contra os riscos de queda;
b.3) para atender situações de emergência.
35.5.3
SPIQ – Sistema de Proteção Individual Contra Quedas
O SPIQ deve ser selecionado de forma que a força de impacto transmitida ao
trabalhador seja de no máximo 6kN quando de uma eventual queda;
Ex.: Se um corpo de 1kg cai de uma altura de 10 metros e colide com um piso de concreto
ele cairá com uma força de 2000 N, ou seja, 200 kg.
A Norma define a partir de agora que a força máxima que o corpo pode ter a se chocar
com o equipamento seja de 600 KG
Análise de riscos
35.4.5.1 - e ATIVIDADES DIFERENTES TÊM RISCOS DIFERENTES,
2º Inspeção
Deve ser feita para todos os dispositivos de trabalho em altura.
Cordas Talabartes
Cabos de Aço Mosquetões
Análise de riscos
35.4.5.1 - e
f) O risco de queda de materiais e ferramentas.
Análise de riscos
35.4.5.1 – f e g
h) O atendimento aos
requisitos contidos nas demais
Normas Regulamentadoras.
Análise de riscos
35.4.5.1 - h
Riscos Físicos Riscos QuímicosRiscos BiológicosRiscos ErgonomicosRiscos Acidente
Verde Vermelho Marrom Amarelo Azul
Trabalho Físico Animais
ruido poeiras Vírus
i) Os riscos Pesado Peçonhentos
Postura Arranjo físico
adicionais vibração fumos Fungos
Inadequada inadequado
Armazenamento
radiações vapores Bacilos Monotonia
inadequado
pressoes Probabilidade de
Gases Protozoários Ritmo excessivo
anormais Incêndio e
Temperatura Máquinas sem
Névoas Parasitas Trabalho Noturno
s extremas Proteção
Treinamento Ferramentas
umidade
Inadequado defeituosas
j) as condições impeditivas;
Condições impeditivas: situações que impedem a realização ou continuidade do serviço
que possam colocar em risco a saúde ou a integridade física do trabalhador.
Exemplo a falta de acesso, sujeira, piso inadequado, mudança de cenário, horário
inapropriado, Etc...
Análise de riscos
35.4.5.1 – i e j
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo
da suspensão inerte do trabalhador;
Ao definir os trabalhos que serão realizados e os locais de execução, deverão estar listados as
formas de resgate de acordo com os pontos em que as pessoas poderão estar caso aconteça um acidente.
Análise de riscos
35.4.5.1 – k
35.6. Emergência e Salvamento
35.6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de emergências para trabalho em
altura.
A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores que executam o
35.6.1.1
trabalho em altura, em função das características das atividades.
35.6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos
necessários para as respostas a emergências.
35.6.3 As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em altura
m) A forma de supervisão
Análise de riscos
35.4.5.1 – l e m
Riscos Potenciais
Inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle
1º Queda de pessoas
Pontos de quedas Estão presentes em vários locais como:
• Beirais,
• Telhados,
• Escadas,
• Andaimes,
• Rampas,
• Áreas de cargas,
• Plataformas, etc...
A mensuração dos riscos deve se dar não somente pelos locais mas também pelo tempo
de exposição e pela atividade desenvolvida.
Análise de riscos
35.2 - c
ATIVIDADES ROTINEIRAS
Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode
estar contemplada no respectivo procedimento operacional.
a) as diretrizes e requisitos da tarefa;
b) as orientações administrativas;
c) o detalhamento da tarefa;
d) as medidas de controle dos riscos características à rotina;
e) as condições impeditivas;
f) os sistemas de proteção coletiva e individual necessários;
g) as competências e responsabilidades.
35.4.6.1
Medidas de prevenção e controle para quedas de pessoas
Para toda atividade que tenha risco de queda e esteja acima de 2 metros de altura devemos implantar um
sistema de prevenção de quedas.
No planejamento do trabalho devem ser adotadas, de acordo com a seguinte hierarquia:
a) Medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução;
O que pode ser feito no solo?
Podemos evitar trabalhar em altura?
b) Medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho
de outra forma;
Andaimes totalmente fechados, lacrados.
Método de prevenção de quedas eficiente que eliminem acesso ao ponto de queda.
c) Medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser eliminado.
Métodos de Proteção contra queda.
35.4.2
Medidas de Prevenção para Quedas de Pessoas
As medidas de prevenção de quedas são todas aquelas que impedem que a pessoa caia, ou
seja, evitam que o acidente aconteça.
Exemplos: Equipamentos de Proteção Coletiva
Equipamentos limitadores de percurso e pontos de queda.
35.4.2
Medidas de Proteção para Quedas de Pessoas
As medidas de proteção de quedas são todas aquelas que não impedem que a pessoa caia, ou
seja, não evitam que o acidente aconteça.
Exemplos: Equipamentos de Proteção Coletiva
Equipamentos protetores de percurso e pontos de queda.
35.4.2
RISCOS ADICIONAIS
Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela
análise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade.
35.4.3
NR 15 - 20 - 21
RISCOS EXTERNOS
A execução do serviço deve considerar as influências externas que possam alterar
as condições do local de trabalho já previstas na análise de risco.
35.4.4
35.4.4
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS
SPCQ
O sistema de proteção contra
quedas deve:
a) ser adequado à tarefa a ser executada; d) ter resistência para suportar a força máxima aplicável
prevista quando de uma queda;
b) ser selecionado de acordo com Análise de Risco,
considerando, além dos riscos a que o trabalhador está e) atender às normas técnicas nacionais ou na sua
exposto, os riscos adicionais; inexistência às normas internacionais aplicáveis;
c) ser selecionado por profissional
f) ter todos os seus elementos compatíveis e submetidos a
qualificado em segurança do uma sistemática de inspeção.
trabalho;
NR 35.5.3
A seleção do sistema de proteção contra quedas deve
considerar a utilização:
a) de sistema de proteção coletiva contra quedas - SPCQ;
Sistema que destina a proteger contra o risco de quedas de pessoas, ferramentas e materiais. Deve-se
constituir de uma proteção sólida de materiais rígidos e resistentes, fixada e instalados em pontos de
plataformas, área de trabalho e de circulação de pessoas onde há risco de quedas de pessoas e materiais.
NR 35.3.2 - d
Sistema de Proteção Individual Contra Quedas
SPIQ
Considera-se Equipamento de
Proteção Individual – EPI, todo
dispositivo ou produto, de uso
individual utilizado pelo
trabalhador, destinado à proteção
de riscos.
NR 35.5.4
O SPIQ pode ser de restrição de movimentação, de retenção de queda, de
posicionamento no trabalho ou de acesso por cordas.
Em 90% dos casos o cinto de segurança é o grande responsável pela segurança do trabalhador
quando esta em trabalho em altura. Vejamos.
NR 35.5
Sistema de Proteção Individual Contra Quedas
SPIQ
CINTO DE SEGURANÇA
Cinturão segurança tipo: para-quedista, com almofada, recoberto
com tecido aerado para facilitar a transpiração.
Fixação: 3
Argola D, material: fita de material sintético (poliéster)
Padrão: ABNT NBR 15836 - 2010,
Regulagem: coxas/cintura/peito, com alças para espaço confinado,
Tamanho: 1 e 2
Cor : Preto e Laranja
Acima temos uma tabela de fabricante com os tamanhos descritos e abaixo temos o
Anexo A da NBR 11370:2001 na qual ele se baseia.
Marcação e Rotulagem
Cada cinturão de segurança e talabarte devem ser identificados na sua parte externa com uma
gravação visível e indelével, contendo o seguinte:
O cinto de segurança tipo pára-quedista deve ser utilizado em atividades a mais de 2,00m
(dois metros) de altura do piso, nas quais haja risco de queda do trabalhador.
Onde haja necessidade de movimentação do trabalhador e não seja possível a instalação de cabo-
guia de segurança, é obrigatório o uso de duplo talabarte, mosquetão com abertura 50 mm e dupla
trava.
Corda estática 12mm trava quedas 2200Kg normas MTB poliamida Plasma
35.5.11.1.1
Equipamentos de Proteção Individual Acessórios
NR 35.5.3.4
Equipamentos de Proteção Individual Acessórios
Nível de queda (H): 6,1 m Tamanho do talabarte(T) : 1,6m
Ajuste do cinto (Ac): 0,3m Altura do trabalhador (At): 1,8m
Absorvedor (A): 1,15m
Distância
A
B
Fator de Queda:
H/(T+A+Ac+At) = 6,1/(1,6+1,15+0,3+1,7) = 1,28
NR 35.5.3.4
Ou seja, o absorvedor de energia deverá ser usado.
Equipamentos de Proteção Individual Acessórios
O método sem absorvedor de energia é mais desconfortável em caso de acidente porém é o meio mais
segura no caso em que o fator de queda for menor que 1.
Nível de queda (H): 3m Tamanho do talabarte(T) : 1,6
Absorvedor (A): 1,15m Altura do trabalhador (At): 1,7m
Fator de Queda:
H/(T+A+At) = 3/(1,6+1,15+1,7)
0,6741
Ou seja, o absorvedor de energia não pode ser
usado.
Se ele for excluído do calculo fica assim:
H/(T+At) = 3/(1,6+1,7)
0,909
NR 35.5.3.4
O absorvedor de energia não pode ser usado!
ANEXO II NR 35 - SISTEMAS DE ANCORAGEM
1.2 Os sistemas de ancoragem tratados neste 1.3 As disposições deste anexo não se aplicam às
anexo podem atender às seguintes seguintes situações:
finalidades:
a) atividades recreacionais, esportivas e de turismo de
a)retenção de queda; aventura;
b) arboricultura;
b)restrição de movimentação;
c) sistemas de ancoragem para equipamentos de
c)posicionamento no trabalho; proteção coletiva;
d) sistemas de ancoragem para fixação de equipamentos
d)acesso por corda. de acesso;
e) sistemas de ancoragem para equipamentos de
transporte vertical ou horizontal de pessoas ou materiais.
Equipamentos de Proteção Individual Acessórios
Devem conter todos os registros dos esforços envolvidos para o dimensionamento dos
pontos de ancoragem.
NR 35.5.3.4
35.5.7 O SPIQ deve ser selecionado de forma que a força de impacto transmitida ao
trabalhador seja de no máximo 6kN quando de uma eventual queda;
NR 35.5.3.4
No Sec. XVII Galileu provou em experimentos que a velocidade de decida
não varia de acordo com a massa do corpo, porem a massa varia de
maneira exponencial de acordo com a altura.
Como temos que a aceleração da gravidade em 9,81m/s²
Tração no cabo
Será igual ao valor da massa dividido pelo seno do ângulo encontrado . Ou seja;
tração = (m/senα)/2 Encontramos o ângulo, dividindo-se a corda formada no cabo (B) pela metade de sua distancia.(A)
α = catO/cat A
Ou seja; tan tanα = Corda (B)/Distância/2 (A)
Exemplo: Se uma pessoa de 80 kg num cabo de 6 metros que se houver queda gerar uma corda de 0,3m.
tan α =0,3/3 = 0,1 então α = 6,34°
Tração = (80/sen 6,34°)/2 = 402,31 Kgf estático.
NR 35.5.3.4
Os elementos do SPIQ que apresentarem defeitos,
degradação, deformações ou sofrerem impactos
de queda devem ser inutilizados e descartados,
exceto quando sua restauração for prevista em
normas técnicas nacionais ou, na sua ausência, em
normas internacionais e de acordo com as
recomendações do fabricante.
NR 35.5.6.3
ACESSOS - ESCADAS
ESCADA DE EXTENSÃO OU
ESCADA ESCADA DE PROLONGÁVEL ESCADA ESCADA DE
SIMPLES ABRIR PLATAFORMA MARINHEIRO
NR 18.13
As escadas devem ser adquiridas de fornecedores que atendam as
MEDIDAS DE
PROTEÇÃO CONTRA
QUEDAS DE ALTURA
especificações técnicas regulamentares do trabalho (tamanho,
capacidade máxima, material, etc.).
ESCADA SIMPLES – DE MÃO
As escadas de mão poderão ter até 7,00m (sete metros) de extensão e o espaçamento entre os degraus deve ser
uniforme, variando entre 0,25m (vinte e cinco centímetros) a 0,30m (trinta centímetros).
18.12.5.8
colocado no quarto vão a contar da catraca. Caso não haja o limitador de
18.12.5.9
curso, quando estendida, deve permitir uma sobreposição de no mínimo
1,00m (um metro).
ESCADA DE MARINHEIRO
A escada fixa, tipo marinheiro, com 6,00 (seis metros) ou mais de altura,
deve ser provida de gaiola protetora a partir de 2,00m (dois metros)
acima da base até 1,00m (um metro) acima da última superfície de
trabalho.
18.15
18.12.5.10.1 OBS: Possuir resistência mínima de esforço concentrado de
18.15.47.7
150kgf/m no centro da estrutura.
NÃO
Em nenhuma hipótese as placas de sinalização dos andaimes devem ser LIBERADO
Local / Equipamento:
retiradas.
Ramal (ou Faixa de
Resp. Montagem:
Rádio):
LOGOMARCA
/NOME
EMPRESA
ANDAIME
É proibido qualquer tipo de alteração na estrutura dos andaimes depois de
LIBERADO
liberado, sem prévia avaliação e autorização do responsável
Local / Equipamento:
Ramal (ou Faixa de
Resp. Montagem:
Rádio):
Plataforma de Trabalho Aéreo - PTA
É o equipamento móvel, autopropelido ou não, dotado de uma estação de trabalho (cesto ou plataforma) e
sustentado em sua base por haste metálica (lança) ou tesoura, capaz de erguer-se para atingir ponto ou local de
trabalho elevado.
Podem ser Tipo Tesoura, Articulada ou Telescópica
18.13.5 Anexo IV - NR 18
ABNT NBR 15655-1
Você deverá conferir antes do trabalho na PTA:
Treinamento de NR 35 seu e do operador estão em dia?
O operador está com treinamento adequado e em dia à aquele equipamento?
18.22.1 Anexo IV - NR 18
ABNT NBR 15655-1
CESTOS SUSPENSOS
Confeccionadas em Metal, PVC, revestidas com fibra de vidro, normalmente utilizadas em equipamentos
elevatórios (Gruas), tanto fixas como móveis, neste caso em caminhões com equipamento guindauto.
TODOS OS ITENS DESTE TEXTO DEVEM SER SEGUIDOS PARA EXECUÇÃO DE TRABALHO COM EQUIPAMENTOS DE
GUINDAR, CONTATE A EQUIPE DO SESMT
18.22.1 Anexo XII da NR12
Item 4 NBR14631
TRABALHO EM TELHADO
Para trabalho em telhados e coberturas devem ser utilizados dispositivos dimensionados por profissional legalmente
habilitado e que permitam a movimentação segura dos trabalhadores.
É obrigatória a instalação de cabo guia ou cabo de segurança para fixação de mecanismo de ligação por talabarte acoplado ao
cinto de segurança tipo pára-quedista.
É proibida a realização de trabalho ou atividades em qualquer equipamento do qual possa haver emanação de gases,
provenientes ou não de processos industriais.
NR 18.18
É proibida a realização de trabalho ou atividades em telhados ou coberturas em caso de ocorrência de chuvas,
ventos fortes ou superfícies escorregadias.
Os serviços de execução, manutenção, ampliação e reforma em telhados ou coberturas devem ser precedidos de
inspeção e de elaboração de Ordens de Serviço ou Permissões para Trabalho, contendo os procedimentos a serem
adotados.
NR 18.18
CADEIRA SUSPENSA
Em quaisquer atividades em que não seja possível a instalação de andaimes, é permitida a utilização de
cadeira suspensa (balancim individual).
A sustentação da cadeira suspensa deve ser feita por meio de cabo de aço ou cabo de fibra sintética.
indicação da limitação de carga da cadeira suspensa: máxima de 100 kg (pessoa mais material de
trabalho).
NR 1818.15.49
NBR 14751
CADEIRA SUSPENSA
Ela deve dispor de:
a) sistema dotado com dispositivo de subida e descida com dupla trava de segurança, quando
a sustentação for através de cabo de aço;
b) sistema dotado com dispositivo de descida com dupla trava de segurança, quando a
sustentação for por meio de cabo de fibra sintética;
c) requisitos mínimos de conforto previstos na NR 17 - Ergonomia; d) sistema de fixação do
trabalhador por meio de cinto.
O trabalhador deve utilizar cinto de
NR 18
18.15.51 segurança tipo pára-quedista, ligado ao
18.15.52 trava-quedas em cabo-guia independente.
18.15.54
NBR 14751
É proibida a improvisação de cadeira
suspensa.
TRAVA QUEDAS RETRÁTIL
Equipamento automático de travamento que permite movimentação retrátil de um cabo ou
fita, destinado a travar a movimentação do cinturão de segurança quando ocorrer uma
queda.
Cabo retrátil
Elemento retrátil do trava-queda que se liga ao cinto de segurança. Pode ser de cabo ou
fita de material sintético ou aço galvanizado
NBR 14628
TRAVA QUEDAS RETRÁTIL
• Puxar o cabo de aço para baixo com as duas mãos, dando um tranco;
• Observar se o cabo travou;
• Após o cabo travar, forçar o peso do seu corpo para verificar se o cabo vai ceder;
• Puxar o cabo de aço para baixo e soltar devagar;
• Observar se o cabo de aço foi totalmente recolhido pelo trava quedas;
• Realizar este teste 3 vezes;
• Movimentar o trava quedas fazendo com que o trole percorra toda a extensão do cabo de aço de sustentação;
• Observar se o trole está deslizando sobre o cabo de aço sem nenhum problema
NBR 14628
TRAVA QUEDAS RETRÁTIL
NBR 14628
TRAVA QUEDA EM PONTO MÓVEL
Equipamento automático de travamento que se desloca
numa linha de ancoragem flexível, destinado a travar a
movimentação do cinturão de segurança quando ocorrer
uma queda.
NR 35.5.3.3
NBR 14626
TRABALHO EM ALTURA X ESPAÇO CONFINADO
NBR 14626
627/628/629/751
TRABALHO EM ALTURA X ESPAÇO CONFINADO
Nos trabalhos envolvendo riscos de quedas de modo geral tanto em execuções como em
resgates, se faz necessário o conhecimento destes.
• Tripé ou Monopé
• Cordas de içamento
• Polias
• Mosquetões
• Trava-quedas
• Resgatadores
• Cabos de Içamento
• Cinto Paraquedista
• Cadeirinha de descenção
• Etc...
NBR 14626
627/628/629/751
PLATAFORMA SUSPENSA
• Cremalheira
• Hidráulicas
• Cabos de aço
NR 18
18.15.45
Lesão Traumática
Sistema musculoesquelético
Sustentação do corpo
Proteger estruturas vitais
Permitir movimentação do
corpo
Fabricar células sanguíneas
Princípios gerais
Controlar sangramento com gaze estéril
ou pano muito limpo
Tampar toda a extremidade da lesão
Se não for suficiente, colocar outra por
cima
Aplicar bandagem compressiva- sustenta
as compressas sobre o ferimento
O que fazer?
Pressão direta sobre o ferimento.
Elevação da extremidade se não houver
fratura.
Pressão em ponto de hemorragia
Estabilizar o objeto.
Nunca tentar retirá-lo
Fratura: Interrupção de um
fragmento ósseo
Perda da função
Deformidade ou angulação
Edema
Tala:
Objetivo: imobilizar e sustentar a região de corpo em
uma posição funcional
Deve ser acolchoada para não lesar a vítima
Previne lesões adicionais
Alivia a dor- facilita o transporte
Imobilização
Manter a pessoa em repouso
Estancar hemorragia (fratura exposta)
Proteger a região lesada com gaze ou
compressa
Imobilizar utilizando tala- articulação
proximal e distal
Imobilizar na posição que encontrar
Não tentar colocar o osso no lugar!
NOSSOS ENDEREÇOS
ENTRE EM CONTATO
31 3031-3206
31 9248-1820 - 31 9352-2555
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OBRIGADO!