Power Point Sobre o Processo de Avaliação
Power Point Sobre o Processo de Avaliação
Power Point Sobre o Processo de Avaliação
ACÇÃO 5
AVALIAÇÃO DO
DESEMPENHO DOCENTE
E SUPERVISÃO
PEDAGÓGICA
FORMADORA: Anabela Graça Leiria, 5,8 e
Justificação do programa da acção
- Responder às necessidades de formação detectadas pelo Ministério da Educação,
face aos problemas colocados pelas escolas relativos à aplicação do normativo;
- - Criar condições para os participantes aplicarem com eficácia o modelo de
avaliação de desempenho dos docentes;
- Proporcionar uma leitura unívoca do quadro normativo no seio das diversas
comunidades escolares;
- Fornecer enquadramento conceptual e instrumental a todas as escolas que lhes
permita desenvolver e aplicar o processo de avaliação do desempenho dos
docentes.
2
Objectivos
1. Proporcionar a aquisição de conceitos essenciais;
2. Criar condições para uma aplicação eficaz do modelo prescrito;
3. Induzir a disposição para a aprendizagem ao longo da vida como elemento estruturante do
desenvolvimento profissional;
4. Proporcionar um análise reflexiva comum do DR nº 2/2008, que, ao mesmo tempo, permita uma aplicação
diferenciada em cada contexto local (escola, território);
3
Conteúdos
MÓDULO 0 - ANÁLISE REFLEXIVA DOS NORMATIVOS
O desempenho profissional
Avaliação de competências profissionais
Perfil profissional do docente – competências profissionais
Plano de desenvolvimento profissional
Regulamento interno - direitos e deveres do professor
4
Conteúdos
5
Considerações iniciais
Princip ais p ot en cialida de s d este mod elo de avaliaç ão:
• Promover o sucesso educativo;
•Aumento da eficiência dos processos de ensino;
•Mudança nas atitudes dos professores e aluno, em relação à escola;
•Diminuição do absentismo docente;
•Aperfeiçoamento constante e alteração de algumas práticas;
•Clarificação dos objectivos e metas a atingir;
•Definição do papel do professor e das suas relações com os alunos e com os
restantes elementos da comunidade educativa;
•Identificar e valorizar os docentes que melhor contribuem para o sucesso dos alunos;
•Promover o trabalho em equipa;
•Identificar necessidades de Formação;
•Permite melhorar as práticas pedagógicas;
•Motivar as escolas para um trabalho interno de melhoria formativa dos docentes e dos
alunos;
•Permitir à escola dentro do seu quadro de autonomia assumir a sua identidade,
escolher e construir os seus procedimentos e instrumentos de avaliação e desenvolver
o seu próprio modelo de avaliação;
•Ser um processo de mudança para um paradigma de aprendizagem e
desenvolvimento profissional, potenciando a constituição de comunidades
profissionais de aprendizagem ao nível da escola;
•Consolidar uma cultura de avaliação.
• (…)
6 (opiniões de professores)
Considerações iniciais – cont.
Princ ipa is co nstr an gim en to s de ste mo de lo de a vali açã o:
•Falta de motivação/formação dos avaliadores para as suas funções;
•A injustiça no processo de avaliação devido à imposição de quotas;
•Escassez de tempo para a sua implementação;
•Excesso de critérios a utilizar levará a uma produção documental que
roubará tempo às actividades lectivas, quer para a sua produção quer para o
seu tratamento;
•A avaliação ser realizada por elementos da mesma escola, a quem pode
não ser reconhecida competência para a realização da mesma pelos seus
pares;
•A influência dos resultados escolares no processo de ADD;
•Burocracia inerente à sua implementação;
•A avaliação por pares pode originar sérias situações de injustiça;
•Dificuldade em avaliar um número elevado de colegas e ao mesmo tempo
ter de desempenhar funções docentes e cargos atribuídos;
•Carga subjectiva existente nos parâmetros a avaliar;
•A não definição de um perfil para o avaliador;
•Piorar o ambiente de trabalho nas escolas e resistências à implementação
do processo;
• (…)
7 (opiniões de professores)
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
DOCENTE
1.
8
Quadro legal
• DL nº 240/01, de 30 de Agosto
• DL nº 15/2007, de 19 de Janeiro
• DR nº 2/2008, de 10 de Janeiro
• Despacho n.º16872/2008, de 23 Junho
• DL nº75/2008 (Gestão)
• DR nº11/2008 (Regime transitório de
avaliação de professores)
9
Quadro legal
10
Perfil do Professor
11
Estatuto da Carreira Docente
12
ECD – Para que serve a ADD?
c) Renovação do contrato;
13
ECD – Quem intervem no
processo de avaliação?
a) Os avaliados;
b) Os avaliadores;
c) A comissão de coordenação da avaliação do desempenho.
2 - São avaliadores:
a) O coordenador do conselho de docentes ou do departamento curricular
ou os professores titulares que por ele forem designados quando o número
de docentes a avaliar o justifique;
14
ECD – O que compete à CCAD?
Em cada escola ou agrupamento de escolas funciona a comissão de
coordenação da avaliação constituída pelo presidente do conselho
pedagógico, que a coordena, mais quatro membros do mesmo conselho
com a categoria de professor titular.
15
ECD – Quais as fases da avaliação
?
a) Preenchimento de uma ficha de avaliação pelo coordenador;
16
ECD – Quais as fontes de informação
para a ADD?
17
ECD – Qual a escala de avaliação?
Excelente - de 9 a 10 valores
Muito bom - de 8 a 8,9 valores
Bom - de 6,5 a 7,9 valores
Regular - de 5 a 6,4 valores
Insuficiente - de 1 a 4,9 valores
18
ECD – Quais os efeitos da ADD?
19
Avaliação Desempenho
20
REFERENCIAIS DA AVALIAÇÃO
DOCENTE
21
Modelo de Avaliação dos Docentes
FICHA DE FICHA DE
FICHA DE AUTO-
AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO
Coord. Direcção
Avaliado
Depart./C.Doce Executiva
ntes
COMISSÃO COORDENADORA DE
AVALIAÇÃO
Conferência e validação do
processo
DIRECÇÃO EXECUTIVA
Homologação da
classificação final
PARÂMETROS CLASSIFICATIVOS
Da Coordenação do Departamento:
Do Conselho Executivo:
• nível de assiduidade
• progresso dos resultados escolares esperados
para os alunos e taxas de abandono
• participação no agrupamento e trabalho
colaborativo
• acções de formação
• exercício de outros cargos
• projectos
DIMENSÕES A AVALIAR
• DIMENSÃO DO DESENVOLVIMENTO DO
ENSINO/APRENDIZAGEM
• DIMENSÃO DO DESENVOLVIMENTO
PROFISSIONAL
A. Dimensão profissional, social e ética (dimensão transversal)
Domínio 6 Evolução dos resultados dos alunos, tendo em atenção o contexto socioeducativo
Domínio 9 Participação nas estruturas de orientação educativa e nos órgãos de gestão da escola
26
OBJECTIVOS INDIVIDUAIS
(acordados entre avaliador e avaliado)
Consiste na apresentação de uma proposta do
avaliado no início do período em avaliação que se
deve referir ao contributo do docente para a
concretização dos objectivos do P.E.,
nomeadamente no que concerne a:
Características
Desempenhos a
observar
Papel do avaliador
34
ACTIVIDADE 1 Competências Tarefas que executa Sequência
35
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
DOCENTE
2.
Competências e
Avaliação Profissional
36
Modelo organizativo da avaliação
37
Pressupostos do modelo
38
Características do modelo
39
Potencialidades do modelo
40
Potencialidades do modelo (cont.)
41
Avaliar
Verificar aquisições no quadro de uma progressão
Julgar um trabalho, em função das instruções recebidas
Estimar o nível de competência de um indivíduo ou de uma
organização
Situar a produção de um indivíduo/organização em relação
às suas possibilidades, aos outros, ao nível geral
Representar, através de um número, o grau de sucesso de
uma produção, em função de critérios variáveis
Determinar o nível de uma produção
Dar uma opinião sobre os saberes ou o saber-fazer de um
indivíduo
(Hadji, 1993)
42
Avaliação
- É um confronto entre uma norma (referente) e uma realidade
dada (referido), através do qual se põe em relação:
(Figari, 1996)
43
Avaliação de desempenho
período.
ESPAÇO DE
ENSINO/APRENDIZAG
DomínioEMdidáctico-
pedagógico
Gestão da
aprendizagem
CompetênciaCOMUNIDADE
relacional
Projectos
Competência
Actividades
avaliativa
CONTEXTO
ORGANIZACIONAL
Empenho
Participação
Contributos
COMPETÊNCIA
SABERES PROCEDIMENTOS
ATITUDES
COMPETÊNCIA PROFISSIONAL
PRÁTICA REFLEXÃO
COMPETÊNCIA PROFISSIONAL
Profissionalidade Docente
Conhecim Conhecim
ento ento
prático específico
Profissionalid
Conhecime ade docente
Conhecim
nto
ento do
didáctico
currículo
Conhecim
ento
psico/
pedagógic
o
Competência Didáctico - Pedagógica
COMPETÊNCIA VERBOS/ACÇÕES
Explica/explicita
Domínio dos Argumenta
saberes específicos Justifica
Expõe
Identifica
Estrutura
Capacidade de Reúne
Planificação Constrói
Contextualiza
Elabora
Competência Didáctico - Pedagógica
COMPETÊNCIA VERBOS/ACÇÕES
Comunica
Utiliza
Aplicação de
Oferece (exemplos)
metodologias
Implementa
Interage
Aprecia
Formula (juízos)
Avaliação Respeita
Incentiva
Corrige
Competência Didáctico-Pedagógica
COMPETÊNCIA VERBOS/ACÇÕES
Aprende
Avalia-se
Auto-formação Incorpora conhecimentos
Reflecte
Investiga
Perspectivas sobre a avaliação do
desempenho
Práticas processuais
(negociação do julgamento)
VALIDAÇÃO
SOCIAL
DO
Recursos Exactidão
JULGAMENTO
cognitivos e epistémica,
enviesamentos conteúdo do
julgamento,
instrumentos
envolvida
para
atingir numa
sendo
56
Objectivos Individuais
Os objectivos individuais devem ser simples, em número
restrito e de fácil comunicação;
8. Participação na escola
59
Plano de Desenvolvimento
Profissional
Sugestões de elaboração:
4. Calendarizar as actividades
(…)
60
Planeamento do Desempenho
FASES:
1ª. Topo da organização (CE; CP;CCAD): atendendo à visão
que tem do futuro, analisa a envolvente externa e avalia o
potencial da organização, estabelece metas, aprova os
programas e acções necessárias à sua consecução e lidera
o processo de comunicação.
61
Formulação de Objectivos Individuais
enquadrados nos instrumentos de gestão
Actividade 2 ACTIVIDADE PRÁTICA Nº 2
Completar o Quadro
PERFIL DE COMPETÊNCIAS DA FUNÇÃO DOCENTE
Desenvolvimento do ensino e
da aprendizagem
Participação na escola.
Desenvolvimento e formação
profissional ao longo da vida.
63
Perfil de Desempenho Profissional
–Conclusão-
64
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
DOCENTE
3.
65
Supervisão pedagógica e avaliação
Definir supervisão*
… a função da escola que promove o ensino através da
assistência directa a professores, desenvolvimento curricular,
formação contínua, desenvolvimento de grupo e investigação-
acção (Glickman, cit. Alarcão & Tavares, 2007)
66
Supervisão pedagógica:
Parte dos seguintes pressupostos:
67
Objectivos da Supervisão :
• Proporcionar um conhecimento exacto da
actividade docente;
• Identificar ocorrências significativas;
• Identificar resultados produzidos;
• Valorizar o progresso do avaliado;
• Recuperar as motivações docentes para o
exercício da profissão;
• Identificar áreas específicas de dificuldade;
• Oferecer ajuda técnica;
• Dar feedback oportuno;
• Incentivar a avaliação;
• Apoiar, aconselhar, orientar.
Funções essenciais da supervisão :
• Melhoramento da prática;
• Desenvolvimento do potencial
individual para a aprendizagem;
69
Modelos de Supervisão :
OBJECTIVID SUBJECTIVIDADE
ADE
INFORMAÇÃO
VÁLIDA
FIÁVEL
REFERENCIAL DA ADD
REFERENTES
INTERNOS
REFERENTES EXTERNOS
Funções
docentes
Funções
do
Avaliador
Dimensõe
s a avaliar
REFERENTES INTERNOS
PCE/
Dimensões Projec Plano Instr Outro
toEduc Anual PCT . s
. de regis
Vertente Activ. to
profissional
e ética
Desenvolvi
mento
do ensino e
da
Participação
aprendizage
na Escola e
m
relação com
a
comunidade
Desenvolvi
mento da
formação
Construção de um Referencial
Quadro
Legal
Concepções de
ensino do avaliador
75
Construção de um Projecto de
Avaliação
76
Supervisão pedagógica e avaliação –
estrutura de um modelo
1. Objectivos:
Assistência ao professor Avaliação do professor
2. Pressupostos teóricos:
- teoria da liderança
- teoria da comunicação
- teoria das organizações
- teoria da mudança
- psicologia educacional
(Tracy, 2002)
77
Supervisão pedagógica e avaliação
3. Princípios/Conceitos Principais:
conceito de ensino
Ensino como arte Ensino como ciência
(Tracy, 2002)
78
Supervisão : critérios para a
selecção de um modelo
Supervisão
Necessidades Necessidades
da organização do indivíduo
(Tracy, 2002)
79
Atitudes face aos modelos:
Entendidos como “o exemplo” ou padrão a imitar,
revelam-se como MUROS:
- restringem a visão sobre as possibilidades da supervisão;
- limitam outras alternativas.
(Alarcão, 2002)
80
Supervisão em contexto educativo
• Controlo • Regulação
dinamização e acompanhamento do
desenvolvimento qualitativo da organização
escola
e
dos que nela realizam o seu trabalho de
estudar, ensinar ou apoiar a função educativa
através de aprendizagens individuais e
colectivas, incluindo as dos novos agentes
(Alarcão, 2002)
83
ACTIVIDADE 3 1. Identificar as funções da avaliação do
desempenho no modelo fixado na
legislação
84
Supervisão da Prática Lectiva
Decreto-Regulamentar nº 2/2008, artº 17
Dimensões da supervisão
85
Supervisão: enquadramento legal
Artigo 42º, nº 2 do DL nº 75/2008
86
Estilos de supervisão
Comportamentos
- Prestar atenção
- Clarificar
Não-Directivo
- Encorajar
- Servir de espelho
- Dar opinião
de Colaboração
- Ajudar a encontrar soluções
- Negociar
- Orientar
Directivo - Estabelecer critérios
- Condicionar
87 (Glickman, cit. Alarcão & Tavares,2007)
Domínios fundamentais do
processo de ensino
Entrevista/
• Processos de pensamento conversa
(não observáveis) com
Análise de
escritos
Observação
• Acções e factos observáveis
(Clark & Peterson, 1986)
• Encontro pré-
observação;
• Observação
propriamente dita;
• Análise dos dados;
ETAPA A ETAPA B ETAPA C
(Preparação da aula do (Discussão da aula do (Avaliação do ciclo de
formando) formando) supervisão)
Encontro Observação
Pós- da Aula
Observação
Reflexão na acção
Reflexão sobre a acção
Reflexão sobre a reflexão na
acção
Trabalho colaborativo
– A nível do departamento
Observar
para quê ?
o quê ?
como ?
93
Observação Pedagógica
94
Observação Pedagógica
Observar o quê ?
Delimitar do campo de observação
(Estrela, 1994)
95
Observação Pedagógica
Observar como ?
Definir uma estratégia
(Estrela, 1994)
96
Estratégia de Observação
Pedagógica
Uma opção por determinados/as:
formas e meios de observação
Implicando:
6. antes da observação
7. durante a observação
8. após a observação
98
Momento pré-observação
Sugestão de tópicos a abordar:
• Caracterização da turma
• Objectivos (aprendizagens e competências a desenvolver,
pelos alunos, nesta aula)
• Conteúdos a abordar
• Procedimentos de avaliação
• Estratégias a implementar (tarefas a propor/ forma de
organização do trabalho/recursos)
• Momentos/fases da aula
• Expectativas (previsão de dificuldades e propostas de
resolução)
• Integração na sequência de trabalho (o que se fez antes e o
que se prevê fazer de seguida)
(adaptado de Palmira Alves)
99
Momento de observação
Sugestão de tópicos a abordar:
• Estrutura (fases/duração/sequência)
100
Momento pós-observação
Sugestão de tópicos a abordar:
• O que correu bem e porquê
• Incidentes críticos
• Estratégias a alterar
101
Processos e Técnicas de
Supervisão
Momentos pré-observação e pós-observação:
102
Instrumentos de Observação
(Estrela, 1994)
103
Instrumentos de Observação
Principais características
dos instrumentos
Flexibilidade
(Caetano,2008)
104
Competências do Observador
Supervisor: agente de desenvolvimento de pessoas,
de profissionais e de organizações
• Interpretativas;
•Relacionais.
COMPETÊNCIAS:
Específicas (curriculares, didácticas,
pedagógicas)
De observação
Analítica
Avaliativa
Interpretativa
Estratégica
Dinamizadora
Comunicacional
Relacional
Perfis de Avaliador
• o avaliador técnico – procura a exactidão, a
medida, o nível de conhecimento ou os
objectivos conseguidos;
108
Perfil do supervisor
- da profissão
Conhecimento
- da organização
109
Perfil de Competências do Avaliador
ESTRUTURAR MOTIVAR
no processo de ADD?
oportunidades?
Conceito(s) de Liderança
…capacidade de influenciar ou dirigir o comportamento de
outros membros do grupo;
• Reflexivas;
•De cooperação;
•De responsabilização.
113
Armadilhas a evitar pelo supervisor
• objectivismo
• autoritarismo
• tecnicismo
• embriaguez interpretativa
(Hadji, 1994)
114
Objectividade vs subjectividade
Elementos de ordem
Elementos de ordem OBJECTIVA
SUBJECTIVA
A B C D
Dados de
Elementos Elementos Inferências
arquivo e
sobre a sobre o (do supervisor e do
elementos de
Opinião Comportamento professor)
ordem material
(professor e (alunos e
(classe, alunos,
alunos) professor)
professor, meio,
escola
Técnicas e
Fichas Entrevistas e
instrumentos
Questionários
de
observação
115 (Estrela, 1994)
Questões de ordem ética
• Princípio da transparência
• Princípio da confiança mútua
• Apoio vs controlo
• Desenvolvimento profissional vs hierarquização
116
Conclusão:
Supervisão tem
visa
implica
relevânci
foca-se a
apoiar e regular
ambiente o
formativo desenvolvimento
estimulad
or na reflexão
acerca da
- Feedback prática
- Questionamento
- Apoio
- Recomendações
- Balanços
- Esclarecimentos
117 (Alarcão & Roldão, Leonor Santos 2008)
Supervisão Pedagógica
118
Quais as medidas a tomar para
garantir a adesão às leis?
É preciso ser cauteloso, sensato e equilibrado na sua
aplicação.
A ideia de uniformização das escolas é aberrante e perigosa,
porque as escolas são todas diferentes e nesse sentido devem
adoptar sistemas de governo e formas de aplicação da lei que
podem ser diversas.
A uniformidade é inimiga da melhoria do funcionamento das
escolas.
Cada escola é uma escola e cada uma delas terá formas, quer
do ponto de vista organizativo quer do ponto de vista
pedagógico, de encontrar soluções.
(MARÇAL GRILO - entrevista ao DN
de 7 de Setembro 2008)
119
ACTIVIDADE 4 2. Realizar a análise crítica dos
instrumentos de registo elaborados
na escola.
120
Referências Bibliográficas:
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Porto: Porto Editora.
• Alarcão, I. & Tavares, J. (2007). Supervisão da Prática Pedagógica. Uma Perspectiva de Desenvolvimento e
Aprendizagem. Coimbra: Livraria Almedina.
• Amaral, M. J., Moreira, M. A. & Ribeiro, D. (1996). O papel do supervisor no desenvolvimento do professor
reflexivo. Estratégias de supervisão. In, I. Alarcão (org.), Formação Reflexiva de professores. Estratégias de
Supervisão. Porto: Porto Editora.
• Bourdoncle, R (1991). La professionalisation des enseignants: analyses sociologiques anglaises et américaines. La
fascination des professions. Revue Française de Pédagogie, 94
• Caetano, A. (2008). Avaliação de desempenho. O essencial que avaliadores e avaliados precisam de saber.
Lisboa: Livros Horizonte.
• Estrela, A. (1994). Teoria e Prática de Observação de Classes. Uma Estratégia de Formação de Professores.
Porto: Porto Editora.
• Figari, G. (1996). Avaliar: Que referencial? Porto: Porto Editora.
• Formosinho, J. (2002). A Supervisão na Formação de Professores II: da sala de aula à escola. Porto: Porto Editora.
• Hadji, C. (1994). A avaliação, regras do jogo. Das intenções aos instrumentos. Porto: Porto Editora.
• Harris, B. (2002). Paradigmas e parâmetros da supervisão em educação. In, J. Oliveira-Formosinho (org.), A
Supervisão na Formação de Professores II: da organização à pessoa. Porto: Porto Editora.
• Passos, A. (2008). Avaliação do desempenho dos docentes, Formação de Formadores, ppt, DGRHE: Beloura
• Santos, L. (2008). Avaliação do desempenho dos docentes, Formação de Formadores , ppt, DGRHE: Beloura.
• Schön, D. (1992). Formar professores como profissionais reflexivos. In, A. Nóvoa (coord.), Os professores e a sua
Formação. Lisboa: D. Quixote.
• Tracy, S. (2002). Modelos e Abordagens. In J. Oliveira-Formosinho (org.), A Supervisão na Formação de
Professores I: da sala à escola. Porto: Porto Editora.
121