Aula Auditoria 2 Ajustado
Aula Auditoria 2 Ajustado
Aula Auditoria 2 Ajustado
de tomar decisões
AULA 2:
“Auditoria Contábil”
Profº Diógenes Lima de
Mello
• Professor de ensino superior, pesquisador e conteudista.
I. Algazarra ou distúrbio;
II. Altercação ou rixa
III. Injúria, calúnia ou difamação cometidas contra as autoridades da
instituição, membros do corpo docente, discente e funcionários da Art. 171 A aplicação das penas
Instituição, bem como da Entidade Mantenedora; disciplinares às infrações referidas no
IV. Agressão física praticada contra quaisquer das pessoas referidas no artigo anterior subordina-se às
item anterior; seguintes penas disciplinares:
V. Dano de material escolar, móveis, utensílios e objetos em geral, bem
como de edifícios, parques, jardins e outras dependências;
VI. Atentado à moral ou ao decoro; I. Advertência;
VII.
VIII.
Má conduta, na Instituição ou fora dela;
Improbidade no regime escolar;
II. Repreensão;
IX. Desrespeito, desobediência ou desacato praticados contra as III. Suspensão;
autoridades e professores da Instituição;
X. Uso de bebidas alcoólicas e prática de jogos proibidos, na área da
IV. Desligamento.
Instituição;
XI. Prática de qualquer ato sujeito à instauração de ação penal;
XII. Adulteração ou falsificação de certificados para horas complementares;
XIII. Adulteração ou falsificação de documentos de matrícula.
SISTEMA DE AVALIAÇÕES
DISCIPLINAS MODALIDADE
TEÓRICAS e TEÓRICO-PRÁTICAS P R ES E N C I A L
A1 A2
AVALIAÇÃO(ÕES)
+
A SER(EM) DEFINIDA(S) DE APS – ATIVIDADE PRÁTICA
N1 N2
ACORDO COM OS OBJETIVOS DE SUPERVISIONADA
APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA (1,0 ponto)
AVALIAÇÃO(ÕES) A SER(EM) (9,0 pontos)
DEFINIDA(S) DE ACORDO COM OS
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DA
DISCIPLINA Ou
PESO SUB
PESO 0 10 SUB – AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA (APENAS SE O ALUNO NÃO
4 6 REALIZAR A A2 OU NÃO ALCANÇAR A MÉDIA 6,0 NA DISCIPLINA. SUBSTITUI A
NOTA DA A2 APENAS QUANDO A NOTA DA SUB FOR SUPERIOR)
0 10
N1 A1 – AVALIAÇÃO(ÕES) A SER(EM)
DEFINIDA(S) DE ACORDO COM OS OBJETIVOS DE
APRENDIZAGEM
N2 A2 – AVALIAÇÃO(ÕES) A SER(EM) DEFINIDA(S) DE ACORDO COM OS
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
PESO PESO
0 10 0 10
4 6
02
SEMANA DE AULA Postagem das instruções da APS pelo docente no AVA As atividades práticas supervisionadas (APS)
compreendem atividades individuais ou em
10 MÓDULO
SEMANA DE AULA Postagem da APS pelo discente no AVA
PESO
grupo que preveem a aplicação prática do
que foi lecionado nas disciplinas. Em 2022,
aplicaremos o método de autoavaliação para
11
SEMANA DE AULA
Avaliação do docente e aplicação do feedback
coletivo em sala de aula
a atividade realizada, o que visa desenvolver
no estudante a sua autonomia pedagógica.
12
SEMANA DE AULA
Abertura da autoavaliação no AVA
13
SEMANA DE AULA
Fechamento da autoavaliação no AVA*
ATENÇÃO
Todos os critérios possuem uma valoração,
analise os critérios e selecione o que
correspondente a sua autoavaliação.
Nossas
AVALIAÇÕES
Descrição Datas
APS
31/10/23
A1
10/10/23
A2
05/12/23
A1
24/10/23
NOSSA BIBLIOTECA
Nossas
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• Livros – 24.117 Acesso pela área do aluno
• Periódicos – 29.317 (Benefícios e serviços)
• Teses e Dissertações – 1.396 RA e Senha de aluno online
Acervo físico:
• Livros – 246.912
• Multimeios – 7.593
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9YgvTWm12
Ementa
Ementa
1. Conhecer os Aspectos Históricos, Legais, Sociais e Conceituais
de Auditoria e Mediação – Lei 13.140/2015.
•
Usuários da Informação
Contábil e Papel do Auditor
Independente
O que é uma Auditoria
Independente ?
A auditoria independente das demonstrações contábeis
constitui o conjunto de procedimentos técnicos que tem por
objetivo a emissão de parecer sobre a adequação com que
estas representam a posição patrimonial e financeira, o
resultado das operações, as mutações do patrimônio líquido e
demais demonstrações financeiras da entidade auditada,
consoante as Normas Brasileiras de Contabilidade e a
legislação específica no que for pertinente.
Melo & Santos (2016), entendem que a auditoria tem como objetivo
examinar as demonstrações contábeis, de maneira que apresente
adequadamente a situação financeira e patrimonial de uma empresa.
Por ocasião dessa habilitação, devem ser feitas opções quanto ao mercado
em que se pretende atuar, tais como as empresas do Mercado de Capitais,
reguladas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), as Instituições
Financeiras reguladas pelo Banco Central do Brasil (BCB) e as entidades
sob a supervisão da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).
Além disso, o auditor contábil precisa cumprir anualmente uma série de
pontos para garantir a manutenção do seu registro, como estipula a
norma NBC PG 12. Logo, sua educação tem de ser constante, o que
pode ser feito por meio de cursos de extensão e atualização sobre
assuntos relacionados com a área.
Demonstrações
Contábeis
Quem são as empresas
obrigadas a serem auditadas ?
As empresas obrigadas a passar por um processo de auditoria externa são:
Bancos Comerciais;
Bancos de Investimentos;
Fundos de Investimentos em Condomínio;
Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários;
Todas as demais entidades Financeiras sujeitas a fiscalização do Banco Central;
Bolsas de Valores;
Companhias Abertas e as que emitirem títulos negociáveis no mercado de capitais;
Sociedades Seguradoras;
Empresas Beneficiárias de Incentivos Fiscais;
Empresas de Leasing ou Arrendamento Mercantil;
Empresas que operam com recursos do Sistema Financeiro de Habitação;
Entidades de Previdência Privada;
Operadoras de Planos de Assistência à Saúde;
• Usuários Internos
• Usuários Externos
Usuários das
Demonstrações • Funcionários
Contábeis • Gerência Financeira
• Controladoria
• Alta administração
• Auditoria Interna
Usuários das
Demonstrações Contábeis
• Acionistas
• Governo
• Investidores
• Credores
• Clientes
• Funcionários
• Candidatos à Vagas
Usuários Externos
• Acionistas: Os Acionistas podem decidir se continuarão ou não investindo na empresa;
• Órgãos Reguladores: Estes podem utilizar-se das informações para detectar indícios de
fraudes ou desenquadramento de leis.
• Alta Administração: Alta Administração pode
tomar decisões relacionadas à estratégia de
negócios da empresa como Investimentos no
Parque Fabril, Aquisição de Novos Empréstimos,
Incorporação de Empresas, Reestruturação
Porém em decorrência da
Revolução Industrial no início do
século XVIII, em que o trabalho de
auditoria se tornou o mais próximo
do apresentado nos dias de hoje.
•
Estruturação das Normas Técnicas e
Profissionais do Auditor Independente
•
Órgãos Reguladores
Órgãos Reguladores no Brasil
•
Órgãos Reguladores no
Brasil
•
Órgãos Reguladores no Brasil
•CVM
•SUSEP
•
Órgãos Reguladores no Brasil
•BACEN
•
Órgãos Reguladores no Brasil
•IBRACON
•
Órgãos Reguladores no Brasil
•CRC
•
Órgãos Reguladores no Brasil
•CFC
•
Órgãos Reguladores no Exterior
•IFAC
• A Federação Internacional de Contadores – IFAC, tem como objetivo:
• Organização mundial da profissão de auditoria destinada ao interesse público;
• Fortificar a profissão e contribuir para o desenvolvimento de economias
internacionais;
• Estabelece normas internacionais de auditoria e segurança;
• Estabelece normas de ética e outras instruções para o setor governamental; e
• Orienta e encoraja o desempenho de alta qualidade para os profissionais de
auditoria.
•
Órgãos Reguladores no Exterior
•SEC
• A SEC é uma agência americana independente, responsável por
proteger os investidores do mercado de capitais e manter o
funcionamento justo dos mercados e valores mobiliários.
•
Órgãos Reguladores no Exterior
•AICPA
• O AICPA criação de regras e estabelecimento de normas e atua
como defensora de órgãos legislativos, grupos de interesse
público e outras organizações profissionais. O AICPA desenvolve
padrões para auditorias de empresas privadas e outros serviços
por CPAs.
•
Órgãos Reguladores no Exterior
•ISAR
• O ISAR auxilia os países em desenvolvimento e economias
emergentes para aplicar as melhores práticas de transparência
corporativa e contabilidade, a fim de facilitar os fluxos de
investimento e desenvolvimento econômico.
•
Órgãos Reguladores no Exterior
•ISAR
• O ISAR auxilia os países em desenvolvimento e economias
emergentes para aplicar as melhores práticas de transparência
corporativa e contabilidade, a fim de facilitar os fluxos de
investimento e desenvolvimento econômico.
•
Órgãos Reguladores no Exterior
•IASB
• O IASB tem como objetivo desenvolver, com base em princípios
claramente articulados, um conjunto único de normas de
contabilidade de alta qualidade, compreensíveis, exequíveis e
aceitáveis globalmente.
•
Órgãos Reguladores no Exterior
•PCAOB
•
Órgãos Reguladores no Exterior
•
Órgãos Reguladores no Exterior
Trabalhos de asseguração dos auditores;
Objetivos gerais dos auditores;
Concordância com os termos do trabalho;
Controle de qualidade dos trabalhos;
Responsabilidade do auditor;
Regulamentação da auditoria das Demonstrações Financeiras;
Comunicação com os responsáveis pela Governança;
Comunicação das deficiências dos controles internos;
Planejamento dos trabalhos;
Avaliação dos riscos de auditoria;
Materialidade;
Procedimentos de auditoria; e
Relatório/ Parecer de auditoria – modificado e não modificado.
•
Órgãos Reguladores no Exterior
Também há as Normas Profissionais do Auditor Independente – NBC P, em que trata dos
seguintes aspectos da profissão do auditor:
Independência do auditor;
Responsabilidades do auditor na execução do trabalho;
Honorários do trabalho de auditoria;
Guarda da documentação;
Sigilo do profissional;
Responsabilidade pela utilização do trabalho do auditor e especialistas;
Informações anuais ao CRC – Conselho Regional de Contabilidade;
Programa de Educação Continuada;
Exame de Competência Profissional; e
Manutenção dos líderes da equipe de auditoria.
•
Estruturação das Normas
Técnicas e Profissionais do
Auditor Independente
Normas Profissionais e Técnicas de Auditoria
PCAOB
1- As normas brasileiras que estabelecem os preceitos de
conduta para o exercício profissional, especificamente para
aqueles que atuam como auditores independentes, são
estruturadas como:
a) NBC TI.
b) NBC PI.
c) NBC TA.
d) NBC PA.
e) NBC TP.
Segundo a Resolução CFC nº 1.328/2011, que dispõe sobre a Estrutura das Normas Brasileiras
de Contabilidade, as
NBC PI são as normas profissionais aplicadas especificamente aos contadores que atuam
como auditores internos;
(C) os trabalhos de consultoria representam uma das espécies dos trabalhos de asseguração.
(E) a parte responsável, nos trabalhos de asseguração, é a usuária das informações a serem
fornecidas pelo auditor em seu relatório.
De acordo com as disposições constantes da NBC TA Estrutura Conceitual – Estrutura
Conceitual para Trabalhos de Asseguração, é correto afirmar que:
(C) os trabalhos de consultoria representam uma das espécies dos trabalhos de asseguração.
(E) a parte responsável, nos trabalhos de asseguração, é a usuária das informações a serem
fornecidas pelo auditor em seu relatório.
Para que as alternativas B e D se tornem corretas, basta substituir asseguração limitada por
razoável na primeira e fazer o inverso na segunda.
A letra C está incorreta, pois consultoria é um trabalho realizado pelo auditor independente
que não faz parte dos trabalhos de asseguração.
Por fim, a letra E está errada, já que a parte responsável, nos trabalhos de asseguração, é a
própria empresa auditada, não sendo, necessariamente, a única usuária das informações.
Resposta: A
3- É licita e aceitável a realização de trabalhos por auditores independentes que não estejam
em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade – Estrutura Conceitual para
Trabalhos de Asseguração (NBC – TA). ?
( ) – Verdadeiro
( ) - Falso
Correto, pois os auditores independentes também podem realizar trabalhos de não
asseguração, como consultoria, por exemplo. Nesses trabalhos não precisam seguir a NBC TA –
Estrutura Conceitual.
( ) Verdadeiro
( ) - Falso
4- De acordo com a estrutura conceitual de trabalhos de asseguração, são elementos que
necessariamente devem estar presentes em um trabalho de asseguração executado por um
auditor independente, exceto:
II. qual a atitude dos colaboradores e dos grupos de colaboradores em relação ao ambiente
de controle interno e seus pontos de vista sobre interpretações agressivas ou inadequadas
de normas contábeis.
a) Independência técnica.
b) Confidencialidade.
e) Objetividade. especialistas, conforme orienta a NBC TA 620 (item III). Portanto, todos os
itens estão corretos.
Assinale a opção que indica uma exceção aos princípios fundamentais de ética profissional
relevantes para o auditor na condução de trabalhos de auditoria das demonstrações contábeis.
a) Independência técnica.
b) Confidencialidade.
e) Objetividade. especialistas, conforme orienta a NBC TA 620 (item III). Portanto, todos os
itens estão corretos.
O Código de Ética Profissional do Contador (Resolução nº 803/1996), a NBC TA 200 e a NBC PA
01, que trata do controle de qualidade para firmas de auditoria, estabelecem como princípios
fundamentais de ética profissional: integridade; objetividade; competência profissional e
devido zelo; confidencialidade e comportamento profissional. Dessa forma, para responder
esta questão, bastava ficar atento para a letra “a”, que não corresponde a um desses princípios
fundamentais da ética profissional. A ESAF tentou confundir o candidato, trocando
“integridade” por “independência técnica”.ecialistas, conforme orienta a NBC TA 620 (item III).
Portanto, todos os itens estão corretos.
7- Assinale a opção que indica uma ação capaz de eliminar a perda de independência da
entidade de auditoria por interesse financeiro direto.
a) Fazer constar nos relatórios produzidos o tipo de interesse financeiro, a extensão desse
interesse.
b) Encerrar o trabalho de auditoria ou transferi-lo a outra entidade.
c) Alienar o interesse financeiro direto antes de a pessoa física tornar-se membro da equipe de
auditoria.
a) Fazer constar nos relatórios produzidos o tipo de interesse financeiro, a extensão desse
interesse.
b) Encerrar o trabalho de auditoria ou transferi-lo a outra entidade.
c) Alienar o interesse financeiro direto antes de a pessoa física tornar-se membro da equipe
de auditoria.
Alienar o interesse financeiro direto antes de a pessoa física tornar-se membro da equipe
de auditoria;
c) propor aos responsáveis pela entidade de auditoria a supressão das ameaças mediante
acordo entre as entidades.
c) propor aos responsáveis pela entidade de auditoria a supressão das ameaças mediante
acordo entre as entidades.
c) propor aos responsáveis pela entidade de auditoria a supressão das ameaças mediante
acordo entre as entidades.
Dessa forma, a letra “b” é a resposta correta. As outras opções estão erradas porque o auditor
não deve comunicar à entidade auditada nem a órgãos de supervisão e controle do setor em
que esta atua acerca de uma ameaça de independência, já que quem deve aplicar as
salvaguardas adequadas é o próprio auditor. Além disso, não há que se falar em acordo entre
as entidades de auditoria e auditada para supressão das ameaças. O mesmo entendimento
vale para as novas normas de auditoria.ade auditada. e) eliminar as ameaças mediante
comunicação aos responsáveis pela governança da entidade auditada e fazer constar tais
providências no seu parecer.
9- O auditor da empresa Negócios S.A. estabeleceu três procedimentos obrigatórios para emissão do parecer. O
primeiro, que a empresa renovasse o contrato de auditoria para o próximo ano, o segundo, que a empresa
emitisse a carta de responsabilidade da administração e o terceiro, que o parecer seria assinado por sócio do
escritório de contabilidade, cuja única formação é administração de empresas. . e) eliminar as ameaças mediante
comunicação aos responsáveis pela governança da entidade auditada e fazer constar tais providências no seu
parecer.
Pode-se afirmar, com relação aos procedimentos, respectivamente, que:
a)é ético, não é procedimento de auditoria e atende as normas de auditoria e da pessoa do auditor.
b) não é ético, não é procedimento de auditoria e não atende as normas de auditoria e da pessoa do auditor.
c) é ético, não deve ser considerado para emissão do parecer e atende as normas de auditoria e da pessoa do
auditor.
d) é ético, considera-se apenas em alguns casos para emissão do parecer e não atende as normas de auditoria e
pessoa do auditor.
e) não é ético, é procedimento de auditoria e não atende as normas de auditoria e da pessoa do auditor.
O auditor da empresa Negócios S.A. estabeleceu três procedimentos obrigatórios para emissão do parecer. O
primeiro, que a empresa renovasse o contrato de auditoria para o próximo ano, o segundo, que a empresa
emitisse a carta de responsabilidade da administração e o terceiro, que o parecer seria assinado por sócio do
escritório de contabilidade, cuja única formação é administração de empresas. . e) eliminar as ameaças mediante
comunicação aos responsáveis pela governança da entidade auditada e fazer constar tais providências no seu
parecer.
Pode-se afirmar, com relação aos procedimentos, respectivamente, que:
a)é ético, não é procedimento de auditoria e atende as normas de auditoria e da pessoa do auditor.
b) não é ético, não é procedimento de auditoria e não atende as normas de auditoria e da pessoa do auditor.
c) é ético, não deve ser considerado para emissão do parecer e atende as normas de auditoria e da pessoa do
auditor.
d) é ético, considera-se apenas em alguns casos para emissão do parecer e não atende as normas de auditoria e
pessoa do auditor.
e) não é ético, é procedimento de auditoria e não atende as normas de auditoria e da pessoa do auditor.
O primeiro procedimento (... que a empresa renovasse o contrato de auditoria para o próximo ano)
não é ético, uma vez que o Código de Ética proíbe que o auditor relacione a emissão de sua opinião
ao tipo de cliente ou vantagem que venha a ser obtida deste. O segundo procedimento
(... o parecer seria assinado por sócio do escritório de contabilidade, cuja única formação é
administração de empresas) vai de encontro à legislação que estabelece que apenas Contadores
podem assinar um Relatório acerca das demonstrações contábeis de uma empresa.
10- A firma de auditoria Verificações Ltda. foi convidada, pela empresa Múltiplos S.A., para elaborar proposta
de auditoria para suas demonstrações contábeis relativas ao ano de 2007. O auditor, nesse período, já havia
efetuado a revisão das declarações de imposto de renda da empresa e consultoria, elaborando a avaliação dos
ativos de uma empresa coligada, para que a mesma fosse incorporada pela empresa Múltiplos S.A. Deve o
auditor, nessa situação.
A) recusar o convite de auditoria por conflito nos trabalhos já executados e os a serem desempenhados.
B) participar do processo elaborando proposta que evidencie os trabalhos já executados e os honorários
cobrados.
C) omitir os serviços de consultoria prestados, deixando que o cliente analise sua independência ou não para
realização do trabalho.
D) exigir os trabalhos como complemento das atividades já desempenhadas na empresa.
E) aceitar o convite, com limitação de escopo, restringindo os trabalhos somente aos processos dos quais não
tenha participado como consultor.
A firma de auditoria Verificações Ltda. foi convidada, pela empresa Múltiplos S.A., para elaborar proposta de
auditoria para suas demonstrações contábeis relativas ao ano de 2007. O auditor, nesse período, já havia
efetuado a revisão das declarações de imposto de renda da empresa e consultoria, elaborando a avaliação dos
ativos de uma empresa coligada, para que a mesma fosse incorporada pela empresa Múltiplos S.A. Deve o
auditor, nessa situação.
A) recusar o convite de auditoria por conflito nos trabalhos já executados e os a serem desempenhados.
B) participar do processo elaborando proposta que evidencie os trabalhos já executados e os honorários
cobrados.
C) omitir os serviços de consultoria prestados, deixando que o cliente analise sua independência ou não para
realização do trabalho.
D) exigir os trabalhos como complemento das atividades já desempenhadas na empresa.
E) aceitar o convite, com limitação de escopo, restringindo os trabalhos somente aos processos dos quais não
tenha participado como consultor.
A prestação de outros serviços pode criar ameaças à independência da entidade de auditoria ou de
membros da equipe de auditoria. No caso em tela, o serviço prestado pela firma de auditoria é de
avaliação de ativos, o que é considerado passível dessa perda. Assim, o auditor deve recusar o convite
de auditoria por conflito nos trabalhos de auditoria a serem realizados com o de avaliação de ativos, já
concluído.
11- Com relação aos requisitos éticos relacionados à auditoria de demonstrações contábeis, no caso
de trabalho de auditoria ser de interesse público e, portanto, exigido pelo Código de Ética
Profissional do Contabilista e pelas normas profissionais do CFC, nos termos da NBC TA 200, requer-
se que o:
(A) integridade.
(B) publicidade.
(C) fidedignidade.
(D) legalidade.
(E) oportunidade.
De acordo com as Normas Brasileiras de Auditoria, entre os princípios fundamentais de ética
profissional relevantes para o auditor quando da condução de auditoria de demonstrações
contábeis, figura a:
(A) integridade.
(B) publicidade.
(C) fidedignidade.
(D) legalidade.
(E) oportunidade.
Forma típica de cobrança desse assunto. Dos apresentados na questão, apenas
Integridade se refere a um dos cinco princípios fundamentais de ética profissional
relevantes.
17- Um auditor detectou indício de irregularidade fora do escopo da auditoria, fato que foi
devidamente informado ao seu superior hierárquico para a adoção das providências cabíveis. Essa
medida foi tomada pelo auditor em atendimento:
O zelo profissional é um princípio fundamental ético que deve ser seguido pelo
auditor. As outras alternativas também são requisitos que devem ser cumpridos
pelo auditor, mas não se referem ao fato enunciado na questão. Geralmente há
muita dúvida em relação à letra E. Em questões desse tipo, opte pela alternativa
mais específica, já que zelo está dentro de ética, mas ética não abrange apenas
zelo.
18- De acordo com as normas de auditoria externa, quando o auditor desenvolve seus trabalhos
com uma postura que inclui questionamento e avaliação crítica e detalhada, e desempenhe os
trabalhos com alerta para condições que possam indicar possível distorção, devido a erro ou fraude
nas demonstrações financeiras, o auditor está aplicando: