1 Aula Corte Sigaa

CAMPUS APARECIDA DE GOIÂNIA
DESENHO TÉCNICO
Corte
Corte
As apresentações em corte são normalizadas pela ABNT, norma NBR 10067
Cortar significa dividir, secionar, separar partes de um todo

Mostrar os detalhes internos na peça
Corte
Tipos de linhas
Corte
Em vistas ortográficas – detalhes internos são representados através de linhas tracejadas.
Dependendo do número de detalhes internos de uma peça, a representação e

interpretação da peça torna-se bastante complexa. Neste caso, empregam-se
os cortes
Corte
Execução do corte
Corta-se o objeto por um plano secante imaginário

Corte
Execução do corte
Corta-se o objeto por um
plano secante imaginário Na vista ortográfica, mostra-se a
vista correspondente ao corte
VF
VS
Parte maciça é
hachurada
Em outra vista , no caso a VS, mostra-se a trajetória do corte, através de

uma linha de traço e ponto, acompanhada de duas letras e setas
Corte
Corte
Regras gerais de corte
•A representação da vista cortada compreende a superfície obtida pelo plano de

corte e tudo o que se vê para lá desse plano
•Sempre que possível, os planos de

corte devem passar pelos eixos de
simetria da peça a ser cortada.
Corte
•A porção da peça retirada não pode ser omitida em todas as vistas

Corte
•As zonas em que a peça foi cortada ( parte maciça) são assinaladas por meio de
hachuras (traços oblíquos equidistantes, formando com o eixo da peça ou
contornos principais, ângulos de 45°, sempre que possível).
•A hachura numa mesma peça deve ter sempre a mesma direção e o mesmo
espaçamento, independentemente da vista em que ocorre
A inclinação da hachura
não deve ser paralela e
nem perpendicular com
a orientação de um ou
mais traços de contorno
da peça
Corte
•O tipo de hachura pode ser usado para distinguir diferentes tipos de materiais
constituintes das peças cortadas. A norma NBR 12298 trata da representação de
materiais em corte e dá exemplos de diferentes hachuras.
Corte
•Na representação em corte,

não devem ser usadas
linhas de contorno
invisível se não trouxerem
nada de fundamental à
representação da peça
Corte
Em alguns casos, há a
necessidade da representação de
partes ocultas (embora
desaconselhável) para definição
de um detalhe escondido para
além do plano de corte
Corte

•Elementos que não são cortados: eixos, parafusos, raios de roda, porcas, rebites,
chavetas, elos de corrente, nervuras.
Errado
Corte
As nervuras não estão cortadas, embora interceptadas pelo plano de corte, já os

furos são rebatidos para o plano de projeção, apesar de não serem interceptados.
Errado
Corte
•Elementos que não são cortados: eixos,

parafusos, raios de roda, porcas, rebites,
Rebatimento de nervuras
quando não cortadas
Falsa impressão de solidez na peça quando a nervura é cortada
Corte
•Elementos que não são cortados: eixos, parafusos, raios de roda, porcas, rebites,
polia
Corte
•Elementos que não são

cortados: eixos, parafusos,
raios de roda, porcas, rebites,
chavetas, elos de corrente,
nervuras.
As superfícies hachuradas que

pertençam a peças diferentes
deverão ter hachuras diferentes
Corte atingindo parafusos, porcas, arruelas e rebites.

Corte
Tipos de Corte
Corte
Corte Total
Atinge a peça em toda a sua extensão
Corte
Corte Total - VF
Plano de corte paralelo ao plano de projeção
vertical – plano longitudinal vertical
VF –
sem
corte
Partes maciças - hachuradas

Corte
Corte Total - VF
Representação em múltiplas vistas
Corte na vista frontal – Corte AA
VS- Seta indica a direção do corte imaginário

Corte
Corte Total - VF
Corte na vista frontal – Corte AA

VLE - Seta indica a direção do corte imaginário
Corte
Corte Total - VS

horizontal – plano longitudinal horizontal

Corte
Corte Total - VS
Corte na vista superior– Corte AA
VF- Seta indica a direção do corte imaginário

Corte
Corte Total - VLE

lateral – plano transversal

Corte
Corte Total - VLE

Corte na vista lateral esquerda– Corte AA
VS - Seta indica a direção do corte imaginário

Corte
Dois cortes totais
VF – corte longitudinal vertical VLE – corte transversal

Corte
Dois cortes totais
VF – corte longitudinal vertical – Corte AA

VLE – corte transversal– Corte BB
Represente as múltiplas vistas com o corte transversal ESC 1:1
Represente as múltiplas vistas com o corte longitudinal vertical ESC 1:1
BIBLIOGRAFIA
BUENO, Cláudia Pimentel; PAPAZOGLOU, RosaritaSteil. Desenho Técnico para

Engenharias. Editora Juruá, 2008.
CARVALHO, Benjamin A. de. Desenho Geométrico. 26ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro
Técnico, 2001.
FRENCH, Thomas E. Desenho Técnico, Editora Globo, Editora Globo, 1978. Disponível
em: http://www.bibliotecadaengenharia.com/2014/08/desenho-tecnico-thomas-e-french-
pdf.html
MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho Técnico Mecânico:
curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São
Paulo: Hemus, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, Aldemar. Desenho técnico básico. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves,
1988.
GIONGO, Afonso. Curso de Desenho Geométrico. 35ed. São Paulo: Ed. Nobel, 1984.
PRÍNCIPE JR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1990.
PUTNOKI, José Carlos. Elementos de Geometria e Desenho Geométrico. São Paulo:
Scipione, 1989
SILVA, Eurico de O.; ALVIERO, Evando. 5ª. Ed. Desenho Técnico Fundamental. São
Paulo: EPU, 2009.
BIBLIOGRAFIA AUXILIAR
TELECURSO 2000. Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico, volumes 1, 2 e 3.
SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUSA, L.. Desenho Técnico Moderno. 4ª.Ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006. ISBN: 9788521615224.
Desenho Técnico: Problemas e Soluções Gerais de Desenho - D. E.Maguire & C. H. Simmons
Basic Engineering Drawing. Rs Rodhes & LB Cook
Leitura e Interpretação de Desenhos Técnicos ISBN 9788560328048
UNIVESP. Disciplina: Expressão Gráfica - DDC 001 Aula 1 - Introdução - Projeções ortogonais
ABRANTES, J. et. al. Desenho Técnico Básico. LTC. 2018
LEAKE, J. M, BORGERSON, J. L. Manual de Desenho Técnico. Desenho, Modelagem e

Visualização. 2ª edição. LTC.

1 Aula Corte Sigaa

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

1 Aula Corte Sigaa

Enviado por

Dados do documento

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

1 Aula Corte Sigaa

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

CAMPUS APARECIDA DE GOIÂNIA

As apresentações em corte são normalizadas pela ABNT, norma NBR 10067

Cortar significa dividir, secionar, separar partes de um todo

Em vistas ortográficas – detalhes internos são representados através de linhas tracejadas.

Dependendo do número de detalhes internos de uma peça, a representação e

Corta-se o objeto por um plano secante imaginário

Em outra vista , no caso a VS, mostra-se a trajetória do corte, através de

Regras gerais de corte

•A representação da vista cortada compreende a superfície obtida pelo plano de

•Sempre que possível, os planos de

Regras gerais de corte

•A porção da peça retirada não pode ser omitida em todas as vistas

Regras gerais de corte

Regras gerais de corte

•Na representação em corte,

Regras gerais de corte

Regras gerais de corte

Regras gerais de corte

As nervuras não estão cortadas, embora interceptadas pelo plano de corte, já os

Regras gerais de corte

•Elementos que não são cortados: eixos,

Regras gerais de corte

Regras gerais de corte

•Elementos que não são

As superfícies hachuradas que

Corte atingindo parafusos, porcas, arruelas e rebites.

Partes maciças - hachuradas

Corte na vista frontal – Corte AA

VS- Seta indica a direção do corte imaginário

Corte na vista frontal – Corte AA

Plano de corte paralelo ao plano de projeção

Partes maciças - hachuradas

Corte na vista superior– Corte AA

VF- Seta indica a direção do corte imaginário

Corte Total - VLE

Plano de corte paralelo ao plano de projeção

Partes maciças - hachuradas

Corte Total - VLE

Corte na vista lateral esquerda– Corte AA

VS - Seta indica a direção do corte imaginário

Dois cortes totais

VF – corte longitudinal vertical VLE – corte transversal

Dois cortes totais

VF – corte longitudinal vertical – Corte AA

BUENO, Cláudia Pimentel; PAPAZOGLOU, RosaritaSteil. Desenho Técnico para

TELECURSO 2000. Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico, volumes 1, 2 e 3.

Desenho Técnico: Problemas e Soluções Gerais de Desenho - D. E.Maguire & C. H. Simmons

Basic Engineering Drawing. Rs Rodhes & LB Cook

Leitura e Interpretação de Desenhos Técnicos ISBN 9788560328048

ABRANTES, J. et. al. Desenho Técnico Básico. LTC. 2018

LEAKE, J. M, BORGERSON, J. L. Manual de Desenho Técnico. Desenho, Modelagem e

Você também pode gostar