Funções e Suas Representações Gráficas

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Funções e suas

representações gráficas

MATEMÁTICA
Ensino Médio, 1º Ano

Função: conceito
Prof. Luciano soares Pedroso
Julho de 2018
Um pouco da história
O conceito de função, presente nos mais diversos
ramos da ciência, teve sua origem na tentativa de
filósofos e cientistas em compreender a realidade e
encontrar métodos que permitissem estudar e
descrever os fenômenos naturais. Ao longo da
História vários matemáticos contribuíram para que
se chegasse ao conceito atual de função.
Ao matemático alemão Leibniz (1646-1716) atribui-
se a denominação função que usamos hoje.
A representação de uma função pela notação (x) Imagem : Christoph Bernhard Francke  /
 Portrait of Gottfried Leibniz, c. 1700 /
(lê-se:  de x) foi atribuída ao matemático suíço Herzog-Anton-Ulrich-Museum,
Braunschweig / Public Domain.

Euler (1707-1783), no século XVII.


O Matemático alemão Dirichlet (1805-1859)
escreveu uma primeira definição de função muito
semelhante àquela que usamos atualmente.
Aplicação do conceito

O conceito de função é um dos mais importantes


da Matemática e ocupa lugar em destaque em
vários de seus ramos, bem como em outras áreas
do conhecimento. É muito comum e conveniente
expressar fenômenos físicos, biológicos, sociais,
etc. por meio de funções.
A noção intuitiva de função
Situação 1
João vai escolher um plano de saúde entre duas opções: A e B. Veja as
condições dos planos:
Plano A: cobra um valor fixo mensal de R$ 140,00 e R$ 20,00 por
consulta num certo período.
Plano B: cobra um valor fixo mensal de R$ 110,00 e R$ 25,00 por
consulta num certo período.

Dependendo da necessidade, João fará 5, 6 ou 7 consultas. Qual o plano


mais econômico para ele em cada situação?

Observe que o gasto total de cada plano é dado em função do número


de consultas dentro do período preestabelecido.
Às vezes, a polícia usa a evidência de pegada
para estimar a altura de um suspeito e a
altura é incluída em uma descrição que se
torna parte dos “procurados”. Por volta de
1877, o antropólogo Paul Topinard coletou
medidas de pé/altura e as usou para
desenvolver a seguinte regra: Estime a altura
de uma pessoa dividindo o comprimento de
seu pé por 0,15. (Um cálculo equivalente é
estimar-se a altura multiplicando-se o
comprimento do pé por 6,67.) Tente isso
você mesmo – meça o comprimento de seu
pé e, então, divida-o por 0,15 (ou
multiplique-o por 6,67) para obter sua altura
estimada. O resultado é razoavelmente
preciso?
Um pequeno experimento:
Vamos aferir o tamanho do pé e a altura de
alguns colegas e verificar se há alguma relação
entre essas grandezas.
Vamos usar o Excel para compilar nossos dados:
VAMOS LÁ...
Um pequeno experimento:
Que conclusão chagamos após a realização
desse experimento?
Situação 2
Na cidade do Recife, de acordo com
valores em vigor desde 01/01/2015, um
motorista de táxi cobra R$ 4,32 de
bandeirada (comum) mais R$ 2,10 por
quilômetro rodado (comum). Sabendo
que o preço a pagar é dado em função do
número de quilômetros rodados, calcule o Imagem: The Wordsmith /  Creative
preço a ser pago por uma corrida em que Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported.

se percorreu 22 quilômetros?
Situação 3
O diagrama a seguir considera a quantidade de litros de gasolina e os seus
respectivos preços a pagar em um posto de combustível na cidade de Itapetim:
Quantidade Preço
de litros (l) a pagar (R$) O preço a pagar é dado em função
da quantidade de litros que se coloca
1 3,37 no tanque, ou seja o preço depende
2 6,74 do número de litros comprados.
3 10,11
. . Agora, responda:
. . a) Qual é o preço de 10 litros de
. . gasolina?
50 168,50 b) Quantos litros de gasolina podem
x 3,27x
ser comprados com R$ 43,81?

preço a pagar (p) = R$ 3,27 vezes o número de litros (x) comprados


p = 3,27.x (lei da função ou fórmula matemática da função)
Situação 4
A tabela a seguir relaciona a medida do lado de um terreno quadrado (l), em
metros, e o seu perímetro (P), também em metros.
Observe que o perímetro do quadrado é dado em
função da medida do seu lado, isto é, o perímetro
depende da medida do lado. A cada valor dado
para a medida do lado corresponde um único
valor para o perímetro.

perímetro (P) = 4 vezes a medida do lado (l ) ou


P = 4.l
Como o perímetro depende da medida do lado,
ele é a variável dependente, a medida do lado é a
chamada variável independente.

Agora, responda:
l
a) Qual o perímetro de um terreno quadrado cuja medida do lado é 3,5 m?
b) Qual a medida do lado do terreno quadrado cujo perímetro é de 22 m?
l
Situação 5
Uma maneira útil de interpretar uma função é considerá-la como uma
máquina, onde os números que entram nessa máquina são processados ou
calculados. Os números que saem da máquina são dados em função dos
números que entram. Observe a seguir uma “máquina” de dobrar números.
1 2 -3 4,3 x

Máquina
de dobrar
2 4 -6 8,6 2x

Representando o número de saída n e o número de entrada x, temos:


n = 2.x (fórmula matemática da função)
Agora, invente uma “máquina de triplicar e somar 1”, baseada no exemplo
acima, e escreva a fórmula matemática dessa função.
Ainda sobre “máquina de função”...

Acesse o link http://odeb.hol.es/maquina_funcao.swf e encontre


um “máquina de função” (em formato flash) onde você coloca a
função, o número de entrada e descobre o número de saída.

Já no link http://odeb.hol.es/relacao.swf você encontrará um


“máquina de função” (em formato flash) onde você coloca
número de entrada, observa o número de saída e descobre a
fórmula da “máquina”.
A noção de função por meio de conjuntos
1) Observe os conjuntos A e B relacionados da seguinte forma: em A estão os
números inteiros e em B, outros.
Devemos associar cada elemento de A ao seu triplo em B
∙ -8
-2∙ ∙ -6
-1∙ ∙ -4
0∙ ∙ -3
1∙ ∙0
2∙ ∙3
∙6
A B
Note que:
- todos os elementos de A têm correspondente em B;
- a cada elemento de A corresponde um único elemento de B.
Nesse caso, temos uma função de A em B, expressa pela fórmula y = 3x.
2) Dados A = {0, 4} e B = {2, 3, 5}, relacionamos A e B da seguinte forma: cada
elemento de A é menor do que um elemento de B:

∙2
0∙
∙3
4∙
∙5

A B

Nesse caso, não temos uma função de A em B, pois ao elemento 0 de A


correspondem três elementos de B, e não apenas um único elemento de B.
3) Dados A = {- 4, - 2, 0, 2, 4} e B = {0, 2, 4, 6, 8}, associamos os elementos de
A aos elementos de igual valor em B.

-4∙ ∙0
-2∙ ∙2
0∙ ∙4
2∙ ∙6
4∙ ∙8

A B

Observe que há elementos em A que não têm correspondente em B. Nesse


caso, não temos uma função de A em B.
Definição e notação
Dados dois conjuntos não vazios, A e B, uma função de A em B é uma relação
que indica como associar cada elemento x do conjunto A a um único elemento
y do conjunto B.
Usamos a seguinte notação:

A B
x  f(x)

: A → B

“A cada x de A corresponde um único (x) de B, levado pela função .”


Uma pausa para um vídeo...
No link https://www.youtube.com/watch?v=HCr6Ys0zvr8 vamos assistir um
vídeo do Programa M3 Matemática Multimídia da Universidade Estadual de
Campinas (Unicamp).
Vídeo: Descobrindo o algoritmo de Guido
Série Matemática na Escola
Objetivos
1. Apresentar as definições e exemplos de relação e de função.
2. Mostrar uma conexão histórica entre a música Gregoriana e a Matemática.
Sinopse
Um jovem aprende o segredo do monge Guido para compor músicas
devocionais, no estilo Gregoriano. O segredo envolve relações entre um
conjunto de notas musicais e um conjunto de letras do alfabeto.
Domínio, contradomínio e conjunto imagem
O diagrama de flechas a seguir representa uma função f de A em B.
Vamos determinar: ∙0
2∙
∙2
∙4
3∙
∙6
∙8
5∙
∙ 10
A B
a) D(f) b) CD(f)
D(f) = 2, 3, 5 ou D(f) = A CD(f) = 0, 2, 4, 6, 8, 10 ou CD(f) = B
c) Im (f) d) f(3)
Im(f) = 4, 6, 10 f(3) = 6
e) f(5) f) x para f(x) = 4
f(5) = 10 x=2
Uma pausa para um vídeo...
No link https://www.youtube.com/watch?v=UhIbDZaObfQ vamos assistir um
vídeo do Programa M3 Matemática Multimídia da Universidade Estadual de
Campinas (Unicamp).
Vídeo: Carro Flex
Série Matemática na Escola
Objetivos
1. Recordar conceitos básicos relacionados a funções;
2. Exemplificar o uso de funções no cotidiano.
Sinopse
Frentista ajuda cliente a descobrir quais são as proporções de álcool e gasolina
que devem ser abastecidas em seu carro flex para que o custo tenha um valor
preestabelecido.
Função e gráfico
Coordenadas cartesianas
A forma de localizar pontos no plano foi imaginada por René
Descartes (1596-1650), no século XVII. O sistema cartesiano é
formado por duas retas perpendiculares entre si e que se cruzam
no ponto zero. Esse ponto é denominado origem do sistema
cartesiano e é frequentemente denotado por O. Cada reta
representa um eixo e são nomeados Ox e Oy. Sobrepondo um
sistema cartesiano e um plano, obtém-se o um plano Imagem: Frans Hals / Portrait of
René Descartes, c.  1649-1700 /
cartesiano, cuja principal vantagem é associar a cada Louvre Museum, Richelieu, 2nd
floord, room 27 Paris / Public
ponto do plano um par de números reais. Assim, um Domain.
Eixo das ordenadas
ponto A do plano corresponde a um par ordenado (m, n) y
com m e n reais. 2º Q 1º Q
n A (m,n)
O eixo horizontal Ox é chamado de eixo das abscissas e o
x
eixo vertical Oy, de eixo das ordenadas. Esses eixos 0 m Eixo das
dividem o plano em quatro regiões chamadas quadrantes. abscissas
3º Q 4º Q
Gráfico de função
O gráfico de uma função é o conjunto de pares ordenados (x, y) que tenham x
pertencente ao domínio da função  e y = f(x).
Reconhecimento do gráfico de uma função
Para saber se um gráfico representa uma função é preciso verificar se cada
elemento do domínio existe apenas um único correspondente no
contradomínio. Geometricamente significa que qualquer reta perpendicular ao
eixo Ox deve interceptar o gráfico em um único ponto.
y y y

x x x

Qualquer reta perpendicular ao eixo Ox Existem retas perpendiculares ao eixo Ox Existem retas perpendiculares ao eixo Ox
intercepta o gráfico em um único ponto; que interceptam o gráfico em mais de que interceptam o gráfico em mais de
portanto, o gráfico representa uma um ponto; portanto, o gráfico não um ponto; portanto, o gráfico não
função de x em y. representa uma função de x em y. representa uma função de x em y.
Matemática, 1º Ano, Função: conceito

Domínio e imagem a partir do gráfico

f(b)

Imagem: f(a)  x  f(b) ou [f(a), f(b)]

f(a)

a b x
Domínio: a  x  b ou [a, b]
Matemática, 1º Ano, Função: conceito

Função crescente e decrescente


Todos os dias nos deparamos com notícias do tipo:

•Número de católicos no Brasil diminuem,


enquanto o número de evangélicos aumentam;
•Dólar fecha em queda após quatro altas seguidas;
•Mercado prevê mais inflação, queda maior do PIB
e nova alta dos juros;
•Com mercado de carros novos em queda, cresce a
venda de veículos novos;
•Previsão de inflação para 2015 continua subindo;
•Agência aprova novas taxas, e conta de luz vai
subir em todo o país.
Matemática, 1º Ano, Função: conceito

Pensando no ENEM...
(ENEM) O dono de uma farmácia resolveu colocar a vista do público o gráfico mostrado
a seguir, que apresenta a evolução do total de vendas (em Reais) de certo medicamento
ao longo do ano de 2011. De acordo com o gráfico, os meses
em que ocorreram, respectivamente,
a maior e a menor venda absoluta
em 2011 foram

a) março e abril.
b) março e agosto.
c) agosto e setembro.
d) junho e setembro.
Imagem: INEP-MEC e) junho e agosto.
De acordo com o gráfico, os meses em que ocorreram, respectivamente, a maior e a
menor venda absolutas em 2011 foram junho e agosto. Portanto item E.
Agora analise os intervalos onde aconteceram crescimento (aumento) ou decrescimento
(queda) das vendas do medicamento em questão.
Matemática, 1º Ano, Função: conceito

Função crescente Função decrescente

quando o valor de y quando o valor de y


aumentar conforme o de x diminuir conforme o de x
aumentar, temos uma aumentar, temos uma
função crescente. função decrescente.
Matemática, 1º Ano, Função: conceito

Pensando no SAEPE...
1) A função y = f(x) é crescente para 1 ≤ x < 3, decrescente para 3 ≤ x < 4 e é constante
para x ≥ 4. O gráfico que mais adequadamente representa a função y = f(x) é

Imagem: SEE-PE

2) Observe abaixo o gráfico de uma função real definida no intervalo [–5, 6].

Essa função é decrescente em


 
a) [– 5, – 3] U [3, 5]
b) [– 3, 0] U [0, 3]
c) [– 3, – 1] U [4, 6]
d) [– 3, 0] U [5, 6]
e) [– 1, 2] U [2, 4]
Imagem: SEE-PE
Matemática, 1º Ano, Função: conceito

Aplicação de função na Biologia...


(ENEM) Um cientista trabalha com as espécies I e II de bactérias em um ambiente de
cultura. Inicialmente, existem 350 bactérias da espécie I e 1 250 bactérias da espécie II.
O gráfico representa as quantidades de bactérias de cada espécie, em função do dia,
durante uma semana. Em que dia dessa semana a
quantidade total de bactérias nesse
ambiente de cultura foi máxima?
 
a) Terça-feira.
b) Quarta-feira.
c) Quinta-feira.
d) Sexta-feira.
e) Domingo.

A quantidade total de bactérias nesse ambiente de cultura foi máxima na terça feira,
num total de 800 + 1100 = 1900, pois nos demais dias, temos: Segunda: 350 + 1250 =
1600; Quarta: 300 + 1450 = 1750; Quinta = 850 + 650 = 1500; Sexta: 300 + 1400 = 1700;
Sábado: 290 + 100 = 1290 e Domingo: 0 + 1350 = 1350. Portanto a resposta é o item A.
Matemática, 1º Ano, Função: conceito

Aplicação de função na Física...


Um rapaz desafia seu pai para uma corrida de 100 m. O pai permite que o filho comece
30 m à sua frente. Um gráfico bastante simplificado dessa corrida é dado a seguir:
Distância (m)

                                    a) Pelo gráfico, como é possível dizer


100                                     quem ganhou a corrida e qual foi a
                                   
80                                     diferença de tempo?
                                    O pai ganhou a corrida, pois ele
60                                    
                                   
chegou aos 100 m em 14 s e o filho,
40                                     em 17 s; a diferença de tempo foi de
20
                                    3 s.
                                   
                                   
0 5 10 15
Tempo (s)
b) A que distância do início o pai
alcançou seu filho?
Cerca de 70 m.
c) Em que momento depois do início da corrida ocorreu a ultrapassagem?
Cerca de 10 s.
FUNÇÃO INJETORA,
SOBREJETORA E BIJETORA
FUNÇÃO INJETORA:
A B
Dizemos que uma função
é injetora se cada imagem
possui, no máximo, um
domínio.

A B
FUNÇÃO SOBREJETORA:
A B
Dizemos que uma função
é sobrejetora se a sua
imagem é igual ao
contradomínio

A B
FUNÇÃO BIJETORA:
Dizemos que uma função
é bijetora se ela é injetora A B
e sobrejetora ao mesmo
tempo.
A B A B

é injetora não é injetora


naõ é sobrejetora é sobrejetora
A
B A B

não é injetora
não é sobrejetora é injetora
bijetora
é sobrejetora
FUNÇÃO PAR:
Dizemos que uma função é par se para valores de
domínios opostos, temos a mesma imagem como
resposta.

Ex: f(x) = 3x² - 5


f(1) = 3(1)² - 5 = -2
f(-1) = 3(-1)² - 5 = -2
FUNÇÃO ÍMPAR:
Dizemos que uma função é ímpar se para valores de
domínios opostos, temos imagens opostas como
resposta.

Ex: f(x) = 2x7 – 5x


f(1) = 2(1)7 – 5(1) = -3
f(-1) = 2(-1)7 - 5(-1) = 3
Imagem: JC Santos/ Public Domain.
PAR ORDENADO (x,y)

Entendemos por par ordenado um conjunto de dois


elementos, sendo:

Produto cartesiano:

A X B = {(X,Y)/ X AeY
B}
Exemplo:
Dados os conjuntos A={2, 3} e B={1, 3, 5}, teremos:
A x B ={(2, 1),(2, 3),(2, 5),(3, 1),(3, 3),(3, 5)}
primeiro elemento é do conjunto A e o
segundo é do B.

Essa forma de representação é denominada forma


tabular.
Forma gráfica: A = {2, 3} e B = {1, 3, 5}
A x B = {(2, 1), (2, 3), (2, 5), (3, 1),(3, 3), (3, 5)} B x A = {(1, 2), (1, 3), (3, 2),(3, 3), (5, 2), (5, 3)}
Y
5 . (2, 5) .(3, 5) Y

3 . (2, 3) . (3, 3) 3 . (1, 3)


. . (3, 3) (5, 3)

2 . (1, 2) .(3, 2) .(5, 2)


1 .(2, 1) . (3, 1)
0 2 3 X 0 1 3 5 X
Chamamos de relação binária de A em B qualquer subconjunto do produto
cartesiano A x B.
Seja A = {2, 3, 4} e B = {2, 4, 5, 6, 7, 8, 9}, temos:

A x B ={(2, 2), (2, 4),(2, 5),(2, 6), (2, 7),(2, 8),(2, 9), (3, 2),(3, 4), (3, 5),
(3, 6), (3, 7), (3, 8), (3, 9), (4, 2),(4, 4),(4, 5), (4, 6), (4, 7), (4, 8),(4, 9)}
Chamemos uma relação binária R do produto cartesiano A x B, em
que y é o consecutivo do dobro de x.
R = {(X,Y)/ A X B/ Y = R= {(2, 5), (3, 7), (4, 9)}
2X+1}
A equação y = 2x + 1 é a Lei da relação R.
A = {2, 3, 4} e B = {2, 4, 5, 6, 7, 8, 9}
A relação R = {(x,y)/ A x B/ y = 2x+1} em diagramas de flechas.
R= {(2, 5), (3, 7), (4, 9)}
A B D = {2, 3, 4} são os primeiros
•2 elementos da relação R.
•2 •4
•5
•3 CD = {2, 4, 5, 6, 7, 8, 9} são os
•7
•6 elementos do conjunto B.
•8
•4
•9
Im = {5, 7, 9} são os elementos
D = domínio do conj. B que fazem parte da
CD = contradomínio Im = imagem relação.
Exemplo:
A = {1, 3, 4, 7} e B = {2, 3, 5, 9}
A relação R = {(x,y)/ A x B/ y = x- 1} em diagramas de flechas.
R= {(3, 2), (4, 3)}
A B D = {3 , 4} são os primeiros
R elementos da relação R.
•1 •2
•3
•3
•5
CD = {2, 3, 5, 9} são os elementos
•4 do conjunto B.
•7 •9

Im = {2, 3} são os elementos do


D = domínio Im = imagem conj. B que fazem parte da relação.
CD = contradomínio
A = {1, 3, 4, 7} e B = {2, 3, 5, 9}
Y R= {(3, 2), (4, 3)}
9

3 . (4, 3)

2 .
(3, 2)

0 2 3 4 X
Sejam A e B conjuntos não vazios.
Função é uma relação binária em que cada elemento x do conjunto
A corresponde a um único elemento y do conjunto B.
f: A → B lê-se: f é função de A em B.
y = f(x) lê-se: y é função de x, com x Aey B.
Exemplos:
A B
a) R1 R1 é uma função de A em
•1 •2
B, pois cada elemento do
•3 •3 conjunto A corresponde a
•5
um único elemento do
•4
conjunto B.
A B
b) R2
•1 •2 R2 é uma função de A em B,
•3 •3
pois cada elemento do
conjunto A corresponde a um
•4 •5 único elemento do conjunto B.

A B
c) R3
•1 •2 R3 não é uma função de A em
•3
B, pois o elemento 3 do
•3
conjunto A corresponde a dois
•5 elementos do conjunto B.
A B
d) R4
•2 R4 não é uma função de A em
•3 •3
B, pois o elemento 3 do
conjunto A corresponde a três
•5
elementos do conjunto B.

A B
e) R5
•1 •2 R3 não é uma função de A em
•3
B, pois o elemento 4 do
•3
conjunto A não corresponde a
•4
•5 um elemento do conjunto B.
Quais diagramas representam funções?
A B A B A B
a) b) c)
•8 •9 • –1
•1
•7 •8 •2 •3
•3 •3
•6 •7 •4
Sim Não Sim
A B e) A B A B
d) f)
•4 • –2
• –12 •8 • –3 •.2
•6 •7
• 12 •3 • –1
•2 •0
•0
Não Sim Não
Sejam os conjuntos:
A= {–1, 0, 1, 2, 3} e B= {–3, –2, –1, 0, 1, 2} e a relação
R = {(x,y)/ A x B/ y = x – 2}
R= {(–1, –3), (0, –2), (1, –1), (2, 0), (3, 1)}
e
A R B
• –1 • –3
•0 • –2
•1 • –1

•2 •0
•1
•3
•2
Considerando uma função f: A→B, temos:
A B
f
•1 •2
D(f) = {1, 3, 4}
•3
CD(f) = {2, 3, 5}
•3
Im(f) = {2, 3}
•4 •5

D(f) = A lê-se: o domínio da função f é igual ao conjunto A.


CD(f) = B lê-se: o contradomínio da função f é igual ao conjunto B.
Im(f) = {2, 3} lê-se: o conj. imagem da função f está contido no CD.
a) Considerando a função f(x)= x + 2, temos:

f:(1) = 1x + 2 = 3 (a imagem de 1 pela função f é f(1) = 3)


f:(x)

f:(x) == –2x + 2 = 0 (a imagem de –2 pela função f é f(– 2) = 0)


f:(–2)
b) Considerando a função f(x)= –2x2 – 3, temos:

f:(x) –2.32 2–3


f:(3) = –2x –3= = –2.9 –3 = –18 –3 = –21
(a imagem de 3 pela função f é f(3) = – 21)

f:(x) == –2.(
f:(–1) –32 =–3 = –2.1 –3 = –2 –3 = –5
–2x2–1)
(a imagem de –1 pela função f é f(–1) = – 5)
Dada a função f de A em B, chamamos raiz (ou zero) da função
todo elemento de A cuja imagem é zero.
a) Na função f:IR→IR dada por f(x) = x + 2, temos:
f:(–2) = –2 + 2 = 0
(portanto –2 é raiz da função, ou seja, f(– 2) = 0)

b) Na função f:IR→IR dada por f(x) = –2x2 – 3, temos:

f:(3) = –2.32 –3 = –2.9 –3 = –18 –3 = –21


(portanto 3 não é raiz da função, pois f (3)= - 21 ≠ 0
FUNÇÃO INJETORA
Seja f uma função de A em B (f:A B). Se para quaisquer elementos
distintos do conjunto A (x1 ≠ x2) correspondem elementos diferentes do
conjunto B (y1 ≠ y2), dizemos que a função é injetora.
Exemplo: Dados os conjuntos A= {–1, 0, 1} e B= {–1, 1, 2, 3}, determinar a
função f:A→B definida pela lei y = 2x +1.

x= –1 x= 0 x= 1 A B
y= 2.(–1) + 1 y= 2.0 + 1 y= 2.1 + 1 f
y = –2 +1 y = 0 +1 y = 2 +1 • –1 • –1
y= – 1 y= 1 y= 3 •1
•0
•2
•1
OBS: Cada elemento de A corresponde apenas •3
a um elemento em B.
FUNÇÃO SOBREJETORA
Seja f uma função de A em B (f:A→B). Dizemos que f é uma função
sobrejetora se o conjunto imagem for igual ao conjunto B.
Im(f) = B ou Im(f) = CD(f)
Exemplo: Dados os conjuntos A= {–1, 1, 2} e B= {1, 7}, determinar a função
f:A→B definida pela lei y= 2x2 –1.

x= –1 x= 1 x= 2 A B
y= 2.(–1)2 – 1 y= 2.12 – 1 y= 2.22 – 1 f
y = 2. 1–1 y = 2. 1–1 y = 2. 4–1 • –1 •1
y= 2 – 1 y= 2 – 1 y= 8 – 1
•1
y= 1 y= 1 y= 7
•7
•2
OBS: Cada elemento de B é imagem de pelo
menos um elemento de A.
FUNÇÃO BIJETORA
Seja f uma função de A em B (f:A→B). Dizemos que f é uma função
bijetora se for injetora e sobrejetora ao mesmo tempo. Neste caso,
cada elemento distinto de A corresponde a um elemento distinto em B
(injetora) e Im(f) = B (sobrejetora).
Exemplo: Dados os conjuntos A= {0, 2, 4} e B= {–1, 3, 7}, determinar a função
f:A→B definida pela lei y= 2x –1.
x= 0 x= 2 x= 4 A f B
•0
y= 2.0 – 1 y= 2.2 – 1 y= 2.4 – 1 • –1

y= 0 – 1 y = 4 –1 y= 8 – 1 •2 •3

y= –1 y= 3 y= 7 •4 •7

OBS: Cada elemento de B é imagem de pelo menos um elemento de


A e cada elemento de A possui uma imagem distinta em B.
Determinar o domínio de uma função em IR, é determinar o
subconjunto de IR, formados por todos os valores de x possíveis,
para que as expressões resultem em um número real.
Exemplos:
Determine o domínio, em IR, das funções:
a) 3 x b) 2x  6
f (x)  . f (x)  .
2x  5 5

2x – 5 ≠ 0 2x – 6 ≥ 0
2x ≠ 5 2x ≥ 6
x ≠ 5/2 x≥3

D (f) = {x R/ x ≠ 5/2} D (f) = {x R/ x ≥ 3}


3
c)
f (x)  .
x2
x+2>0
x > 0 –2
x > –2

D (f) = {x R/ x > -2}

f (x)  x 3  x
d)

Não há restrição. Qualquer n.º real é


possível. D(f) = IR
Seja f:A→B, bijetora. Chama-se função inversa de f a função g:B→A,
se, e somente se, f(m) = n equivaler a g(n) = m, quaisquer que sejam m
A e n B. Seja f-1 a função inversa de f.
Exemplo:
Dados os conjuntos A= {1, 2, 3} e B= {6, 7, 8}, sendo f:A→B definida
pela lei f(x)= x + 5.
Teremos: f= {(1,6), (2, 7), (3, 8)} e f-1= {(6, 1), (7, 2), (8, 3)}
A f B A f -1 B
•1 •6 •1 •6

•2 •2
•7 •7

•3 •3
•8 •8

y= x + 5 y= x – 5
Exemplo 1: Seja a função: y= x + 5 na lei de correspondência f:A→B.
Troca-se o x por y e vice-versa. Então teremos: x= y + 5
Isola-se o y.
x – 5 = y Ou y= x – 5 Lei de correspondência da função f-1.
Exemplo 2: Determinar a lei da função inversa de:
x + 2 para x ≠ -1 x2
y= , xy  x  y  2 y
x 1 x 1
y2 xy  y  x  2 A lei da inversa é
x
y 1 y( x  1)  x  2 igual
x ( y  1)  y  2 a lei da função dada.
Fazendo a composição das duas
tabelas, podemos obter o custo do
Observe as tabelas: percurso sem verificar o consumo.
Percurso Consumo Percurso Custo
(km) (L) (km) (R$)

10 1 10 12,00
f(x)= 0,1x h(x)= 1,2x
20 2 20 24,00
30 3 30 36,00
40 4 40 48,00
Consumo Custo Essa lei é obtida fazendo a
(L) (R$) composição entre as funções g(x)
1 12,00 e f(x), ou seja:
2 24,00 g(x)= 12x g o f(x) = g[f(x)] = 12.[f(x)]
3 36,00
g o f(x) = 12.(0,1x)
4 48,00
h(x) = g o f(x) = 1,2x
EM DIAGRAMAS
Percurso (km) Custo (R$)
h
• 12
• 10
A C
• 24
• 20
• 36
• 30
• 48
• 40

•1
f g
•2 B
Observe que CD(f) = D(g)
•3
Então: h é g o f (função
•4
Consumo (L) composta de g com f)
Exemplos
Dadas as funções f e g de IR em IR determine g o f e f o g:
a) f(x)= x + 3 e g(x)= x2 – 5.
gof fog

(g o f)(x)= g[f(x)] (f o g)(x)= f[g(x)]

(g o f)(x)= [f(x)]2 – 5 (f o g)(x)= [g(x)] + 3


(g o f)(x)= [x + 3]2 – 5 (f o g)(x)= x2 – 5 + 3

(g o f)(x)= x2 +6x + 9 – 5 (f o g)(x)= x2 – 2

(g o f)(x)= x2 +6x + 4
Dadas as funções f e g de IR em IR determine g o f e f o g:

b) f(x)= x + 5 e g(x)= x2 – 1.
gof fog

(g o f)(x)= g[f(x)] (f o g)(x)= f[g(x)]

(g o f)(x)= [f(x)]2 – 1 (f o g)(x)= [g(x)] + 5


(g o f)(x)= [x + 5]2 – 1 (f o g)(x)= x2 – 1 + 5

(g o f)(x)= x2 +10x + 25 – 1 (f o g)(x)= x2 + 4

(g o f)(x)= x2 +10x + 24
http://www.elo7.com.br/torre-de-ha
Você conhece o Jogo Torre de

noi-pequena-jogo/dp/133409
, acesso em 20/07/2015
Hanoi?

Disponível em
O jogo torre de Hanoi é muito utilizado para avaliar a capacidade de planejamento e
solução de uma pessoa. O objetivo é transferir a torre de um pino para outro, de
modo que uma peça maior nunca fique sobre uma peça menor.
“No grande templo de Brahma em Benares, numa bandeja de metal sob a cúpula que
marca o centro do mundo, três agulhas de diamante servem de pilar a sessenta e
quatro discos de ouro puro.
Incansavelmente, os sacerdotes transferem os discos, um de cada vez, de agulha para
agulha, obedecendo sempre a lei imutável de Brahma: Nenhum disco se poderá
sobrepor a um menor.
No início do mundo todos os sessenta e quatro discos de ouro, foram dispostos na
primeira das três agulhas, constituindo a Torre de Brahma. No momento em que o
menor dos discos for colocado de tal modo que se forme uma vez mais a Torre de
Brahma numa agulha diferente da inicial, tanto a torre como o templo serão
transformados em pó e o ribombar de um trovão assinalará o fim do mundo.”
Nº DE DISCOS QUANTIDADE
Para cada quantidade de MÍNIMA DE
MOV.
discos, conforme quadro ao 0 0

lado, determine o número 1 1


2 3
mínimo de movimentos. 3 7
4 15
5 31
Considere uma torre com n

http://www.elo7.com.br/torre-de-ha
discos, qual o número

noi-pequena-jogo/dp/133409
, acesso em 20/07/2015
mínimo de movimentos para

Disponível em
dispor todos os n discos de
uma haste à outra?

Perceba que, para n discos, o número mínimo de


movimentos é 2n – 1.
Brincando com a Torre de Hanoi

http://www.elo7.com.br/torre-de-ha
noi-pequena-jogo/dp/133409
com uma certa quantidade de

, acesso em 20/07/2015
discos, Mateus dispôs todos os

Disponível em
discos de uma haste à outra,
utilizando a quantidade mínima
de movimentos.

Sabendo que ele realizou 511 movimentos, determine a


quantidade de discos que ele utilizou na torre.
Quantas dobras devem ser realizadas numa folha de papel
com um milímetro de espessura, para que a altura do papel
alcance o pé direito de uma sala com cerca de 4 m de altura?

Imagens produzidas pelo autor


Chama-se pé direito a altura que vai do piso ao teto de uma construção.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jonata_Boy_with
Você já resolveu algum
problema parecido com
este?

, acesso em 25/07/2015
Imagem disponível em

_headphone.svg
Vamos organizar um quadro para anotar a resposta de alguns
de vocês.
http://commons.wikimedia.org/wiki/F
ile:Jonata_Boy_with_headphone.svg
NOME Nº DE DOBRAS

, acesso em 25/07/2015
Imagem disponível em
   

   

   

   

   
Quem será que acertou ou
    chegou mais perto da
    resposta correta?
   
Vamos saber no final da
   
aula!
   
Equações deste tipo, são chamadas de equações
exponenciais.
Agora é com você!
Cite exemplos de equações
que não são exponenciais

Imagem disponível em
(contraexemplo)
http://commons.wikimedia.org/wiki/F
ile:Jonata_Boy_with_headphone.svg
, acesso em 25/07/2015
Resolver uma equação é obter o valor da incógnita que torna a igualdade
verdadeira. Mas, antes de indicarmos a solução de uma equação precisamos
analisar se o valor obtido atende a todas as exigências do problema e se
pertence ao conjunto numérico que estamos considerando. No caso da
equações exponenciais, também é importante lembrar que:

Se duas potências de mesma base são iguais, então os seus expoentes também o
são
Exemplos:
1)Se 2m = 25, então m = 5;
2)Sendo 36 = 3t, então t = 6.
Matemática, 1º ano, Equações Exponenciais

Resolver no conjunto dos números naturais as equações:


Resolver no conjunto dos números reais a equação:
Resolver no conjunto dos números reais a equação:
Resolver no conjunto dos números reais a equação:
a) Nessas condições, qual a menor distância entre o cabo e a
plataforma de apoio?
b) Considerando as hastes com 2,5 m de altura, qual deve ser a
distância entre elas, se o comportamento do cabo seguir
precisamente a função dada?
Respostas:
a) {2} b) {-2/3} c) {6} d) {5}
Respostas:
a) {4/5, - 16/5} b) {-1, 2}
3. A população de uma colônia de bactérias dobra a cada 20
minutos. Em um experimento, colocou-se, inicialmente, em um
tubo de ensaio, uma amostra com 1000 bactérias por milímetro.
No final do experimento, obteve-se um total de 4,096.106
bactérias por mililitro. Determine o tempo do experimento.

Resposta: 4 horas
Agora que já sabemos como
resolver uma equação
exponencial, vamos retomar as
situações-problema apresentadas
no início da aula.

Imagem disponível em
Antes, tente resolver cada
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jonata_Boy
_with_headphone.svg
, acesso em 25/07/2015 situação.
Brincando com a Torre de Hanoi com

http://www.elo7.com.br/torre-de-
hanoi-pequena-jogo/dp/133409,
uma certa quantidade de discos,

acesso em 20/07/2015
Mateus dispôs todos os discos de uma

Disponível em
haste à outra, utilizando a quantidade
mínima de movimentos. Sabendo que
ele realizou 511 movimentos,
determine a quantidade de discos
que ele utilizou na torre.
Resolução: 2n – 1 = 511. Resolvendo a equação, temos que n = 9. Assim, Mateus
utilizou 9 discos na Torre de Hanoi.
Quantas dobras devem ser realizadas numa folha de papel com um
milímetro de espessura, para que a altura do papel alcance o pé
direito de uma sala com cerca de 4 m de altura?

Imagens produzidas pelo autor


Outra forma de resolver o problema anterior, é observando o
comportamento da situação em uma planilha eletrônica (excel), por
exemplo. Vejamos:
Nº DE DOBRAS ALTURA (cm) ALTURA (m)
0 0,1 0,001
1 0,2 0,002
2 0,4 0,004
3 0,8 0,008
4 1,6 0,016
5 3,2 0,032
6 6,4 0,064
7 12,8 0,128
8 25,6 0,256
9 51,2 0,512
10 102,4 1,024
11 204,8 2,048
12 409,6 4,096
Domínio Público - http://www.dominiopublico.gov.br
Portal da Matemática | OBMEP - http://matematica.obmep.org.br
Revista EM TEIA|UFPE – http://www.gente.eti.br/edumatec/index.php?
option=com_content&view=article&id=9&Itemid=12
TV Escola - http://tvescola.mec.gov.br/
SBEM - http://www.sbem.com.br/index.php
Escola do Futuro – http://futuro.usp.br
Matemática UOL - http://educacao.uol.com.br/matematica
Coleção Explorando o Ensino da Matemática (Portal do professor) - http://portal.mec.gov.br
Companhia dos Números - http://www.ciadosnumeros.com.br/
Site do ENEM - http://www.enem.inep.gov.br
LEM-Laboratório do Ensino da Matemática - http://www.ime.unicamp.br/lem/
Só Matemática - http://www.somatematica.com.br/
Revista Brasileira de História da Matemática - http://www.sbhmat.com.br/
• Giovanni, José Ruy, 1937. Aprendendo
matemática. – São Paulo: FTD, 1999.

•Site:
http://www.modernadigital.com.br
Referências
DANTE, Luiz Roberto Dante. Matemática: contexto & aplicações / Luiz
Roberto Dante. – 2. ed. – São Paulo: Ática, 2013. Obra em 3 v.
BIANCHINI, Edwaldo. Matemática, volume 1: versão beta / Edwaldo
Bianchini, Herval Paccola. 2. ed. Ver. E ampl. – São Paulo: Moderna 1995.
BUCCHI, Paulo. Curso prático de matemática / Paulo Bucchi – São Paulo:
Moderna, 1998.
STOCCO SMOLE, Kátia. Matemática: ensino médio 1 / Kátia Stocco Smole,
Maria Ignez Diniz. - 8. ed. São Paulo: Saraiva 2013.
LIMA, Elon Lages. A Matemática do ensino médio – volume 1 / Elon Lages
Lima, Paulo Cezar Pinto Carvalho, Eduardo Wagner, Augusto César Morgado.
– 10. ed. – Rio de Janeiro: SBM, 2012.
BORBA, Fabiana Machado de. Jogos matemáticos para o ensino de função /
Fabiana Machado de Borba. – Canoas, 2008.

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