Funções e Suas Representações Gráficas
Funções e Suas Representações Gráficas
Funções e Suas Representações Gráficas
representações gráficas
MATEMÁTICA
Ensino Médio, 1º Ano
Função: conceito
Prof. Luciano soares Pedroso
Julho de 2018
Um pouco da história
O conceito de função, presente nos mais diversos
ramos da ciência, teve sua origem na tentativa de
filósofos e cientistas em compreender a realidade e
encontrar métodos que permitissem estudar e
descrever os fenômenos naturais. Ao longo da
História vários matemáticos contribuíram para que
se chegasse ao conceito atual de função.
Ao matemático alemão Leibniz (1646-1716) atribui-
se a denominação função que usamos hoje.
A representação de uma função pela notação (x) Imagem : Christoph Bernhard Francke /
Portrait of Gottfried Leibniz, c. 1700 /
(lê-se: de x) foi atribuída ao matemático suíço Herzog-Anton-Ulrich-Museum,
Braunschweig / Public Domain.
se percorreu 22 quilômetros?
Situação 3
O diagrama a seguir considera a quantidade de litros de gasolina e os seus
respectivos preços a pagar em um posto de combustível na cidade de Itapetim:
Quantidade Preço
de litros (l) a pagar (R$) O preço a pagar é dado em função
da quantidade de litros que se coloca
1 3,37 no tanque, ou seja o preço depende
2 6,74 do número de litros comprados.
3 10,11
. . Agora, responda:
. . a) Qual é o preço de 10 litros de
. . gasolina?
50 168,50 b) Quantos litros de gasolina podem
x 3,27x
ser comprados com R$ 43,81?
Agora, responda:
l
a) Qual o perímetro de um terreno quadrado cuja medida do lado é 3,5 m?
b) Qual a medida do lado do terreno quadrado cujo perímetro é de 22 m?
l
Situação 5
Uma maneira útil de interpretar uma função é considerá-la como uma
máquina, onde os números que entram nessa máquina são processados ou
calculados. Os números que saem da máquina são dados em função dos
números que entram. Observe a seguir uma “máquina” de dobrar números.
1 2 -3 4,3 x
Máquina
de dobrar
2 4 -6 8,6 2x
∙2
0∙
∙3
4∙
∙5
A B
-4∙ ∙0
-2∙ ∙2
0∙ ∙4
2∙ ∙6
4∙ ∙8
A B
A B
x f(x)
: A → B
x x x
Qualquer reta perpendicular ao eixo Ox Existem retas perpendiculares ao eixo Ox Existem retas perpendiculares ao eixo Ox
intercepta o gráfico em um único ponto; que interceptam o gráfico em mais de que interceptam o gráfico em mais de
portanto, o gráfico representa uma um ponto; portanto, o gráfico não um ponto; portanto, o gráfico não
função de x em y. representa uma função de x em y. representa uma função de x em y.
Matemática, 1º Ano, Função: conceito
f(b)
f(a)
a b x
Domínio: a x b ou [a, b]
Matemática, 1º Ano, Função: conceito
Pensando no ENEM...
(ENEM) O dono de uma farmácia resolveu colocar a vista do público o gráfico mostrado
a seguir, que apresenta a evolução do total de vendas (em Reais) de certo medicamento
ao longo do ano de 2011. De acordo com o gráfico, os meses
em que ocorreram, respectivamente,
a maior e a menor venda absoluta
em 2011 foram
a) março e abril.
b) março e agosto.
c) agosto e setembro.
d) junho e setembro.
Imagem: INEP-MEC e) junho e agosto.
De acordo com o gráfico, os meses em que ocorreram, respectivamente, a maior e a
menor venda absolutas em 2011 foram junho e agosto. Portanto item E.
Agora analise os intervalos onde aconteceram crescimento (aumento) ou decrescimento
(queda) das vendas do medicamento em questão.
Matemática, 1º Ano, Função: conceito
Pensando no SAEPE...
1) A função y = f(x) é crescente para 1 ≤ x < 3, decrescente para 3 ≤ x < 4 e é constante
para x ≥ 4. O gráfico que mais adequadamente representa a função y = f(x) é
Imagem: SEE-PE
2) Observe abaixo o gráfico de uma função real definida no intervalo [–5, 6].
A quantidade total de bactérias nesse ambiente de cultura foi máxima na terça feira,
num total de 800 + 1100 = 1900, pois nos demais dias, temos: Segunda: 350 + 1250 =
1600; Quarta: 300 + 1450 = 1750; Quinta = 850 + 650 = 1500; Sexta: 300 + 1400 = 1700;
Sábado: 290 + 100 = 1290 e Domingo: 0 + 1350 = 1350. Portanto a resposta é o item A.
Matemática, 1º Ano, Função: conceito
A B
FUNÇÃO SOBREJETORA:
A B
Dizemos que uma função
é sobrejetora se a sua
imagem é igual ao
contradomínio
A B
FUNÇÃO BIJETORA:
Dizemos que uma função
é bijetora se ela é injetora A B
e sobrejetora ao mesmo
tempo.
A B A B
não é injetora
não é sobrejetora é injetora
bijetora
é sobrejetora
FUNÇÃO PAR:
Dizemos que uma função é par se para valores de
domínios opostos, temos a mesma imagem como
resposta.
Produto cartesiano:
A X B = {(X,Y)/ X AeY
B}
Exemplo:
Dados os conjuntos A={2, 3} e B={1, 3, 5}, teremos:
A x B ={(2, 1),(2, 3),(2, 5),(3, 1),(3, 3),(3, 5)}
primeiro elemento é do conjunto A e o
segundo é do B.
A x B ={(2, 2), (2, 4),(2, 5),(2, 6), (2, 7),(2, 8),(2, 9), (3, 2),(3, 4), (3, 5),
(3, 6), (3, 7), (3, 8), (3, 9), (4, 2),(4, 4),(4, 5), (4, 6), (4, 7), (4, 8),(4, 9)}
Chamemos uma relação binária R do produto cartesiano A x B, em
que y é o consecutivo do dobro de x.
R = {(X,Y)/ A X B/ Y = R= {(2, 5), (3, 7), (4, 9)}
2X+1}
A equação y = 2x + 1 é a Lei da relação R.
A = {2, 3, 4} e B = {2, 4, 5, 6, 7, 8, 9}
A relação R = {(x,y)/ A x B/ y = 2x+1} em diagramas de flechas.
R= {(2, 5), (3, 7), (4, 9)}
A B D = {2, 3, 4} são os primeiros
•2 elementos da relação R.
•2 •4
•5
•3 CD = {2, 4, 5, 6, 7, 8, 9} são os
•7
•6 elementos do conjunto B.
•8
•4
•9
Im = {5, 7, 9} são os elementos
D = domínio do conj. B que fazem parte da
CD = contradomínio Im = imagem relação.
Exemplo:
A = {1, 3, 4, 7} e B = {2, 3, 5, 9}
A relação R = {(x,y)/ A x B/ y = x- 1} em diagramas de flechas.
R= {(3, 2), (4, 3)}
A B D = {3 , 4} são os primeiros
R elementos da relação R.
•1 •2
•3
•3
•5
CD = {2, 3, 5, 9} são os elementos
•4 do conjunto B.
•7 •9
3 . (4, 3)
2 .
(3, 2)
0 2 3 4 X
Sejam A e B conjuntos não vazios.
Função é uma relação binária em que cada elemento x do conjunto
A corresponde a um único elemento y do conjunto B.
f: A → B lê-se: f é função de A em B.
y = f(x) lê-se: y é função de x, com x Aey B.
Exemplos:
A B
a) R1 R1 é uma função de A em
•1 •2
B, pois cada elemento do
•3 •3 conjunto A corresponde a
•5
um único elemento do
•4
conjunto B.
A B
b) R2
•1 •2 R2 é uma função de A em B,
•3 •3
pois cada elemento do
conjunto A corresponde a um
•4 •5 único elemento do conjunto B.
A B
c) R3
•1 •2 R3 não é uma função de A em
•3
B, pois o elemento 3 do
•3
conjunto A corresponde a dois
•5 elementos do conjunto B.
A B
d) R4
•2 R4 não é uma função de A em
•3 •3
B, pois o elemento 3 do
conjunto A corresponde a três
•5
elementos do conjunto B.
A B
e) R5
•1 •2 R3 não é uma função de A em
•3
B, pois o elemento 4 do
•3
conjunto A não corresponde a
•4
•5 um elemento do conjunto B.
Quais diagramas representam funções?
A B A B A B
a) b) c)
•8 •9 • –1
•1
•7 •8 •2 •3
•3 •3
•6 •7 •4
Sim Não Sim
A B e) A B A B
d) f)
•4 • –2
• –12 •8 • –3 •.2
•6 •7
• 12 •3 • –1
•2 •0
•0
Não Sim Não
Sejam os conjuntos:
A= {–1, 0, 1, 2, 3} e B= {–3, –2, –1, 0, 1, 2} e a relação
R = {(x,y)/ A x B/ y = x – 2}
R= {(–1, –3), (0, –2), (1, –1), (2, 0), (3, 1)}
e
A R B
• –1 • –3
•0 • –2
•1 • –1
•2 •0
•1
•3
•2
Considerando uma função f: A→B, temos:
A B
f
•1 •2
D(f) = {1, 3, 4}
•3
CD(f) = {2, 3, 5}
•3
Im(f) = {2, 3}
•4 •5
f:(x) == –2.(
f:(–1) –32 =–3 = –2.1 –3 = –2 –3 = –5
–2x2–1)
(a imagem de –1 pela função f é f(–1) = – 5)
Dada a função f de A em B, chamamos raiz (ou zero) da função
todo elemento de A cuja imagem é zero.
a) Na função f:IR→IR dada por f(x) = x + 2, temos:
f:(–2) = –2 + 2 = 0
(portanto –2 é raiz da função, ou seja, f(– 2) = 0)
x= –1 x= 0 x= 1 A B
y= 2.(–1) + 1 y= 2.0 + 1 y= 2.1 + 1 f
y = –2 +1 y = 0 +1 y = 2 +1 • –1 • –1
y= – 1 y= 1 y= 3 •1
•0
•2
•1
OBS: Cada elemento de A corresponde apenas •3
a um elemento em B.
FUNÇÃO SOBREJETORA
Seja f uma função de A em B (f:A→B). Dizemos que f é uma função
sobrejetora se o conjunto imagem for igual ao conjunto B.
Im(f) = B ou Im(f) = CD(f)
Exemplo: Dados os conjuntos A= {–1, 1, 2} e B= {1, 7}, determinar a função
f:A→B definida pela lei y= 2x2 –1.
x= –1 x= 1 x= 2 A B
y= 2.(–1)2 – 1 y= 2.12 – 1 y= 2.22 – 1 f
y = 2. 1–1 y = 2. 1–1 y = 2. 4–1 • –1 •1
y= 2 – 1 y= 2 – 1 y= 8 – 1
•1
y= 1 y= 1 y= 7
•7
•2
OBS: Cada elemento de B é imagem de pelo
menos um elemento de A.
FUNÇÃO BIJETORA
Seja f uma função de A em B (f:A→B). Dizemos que f é uma função
bijetora se for injetora e sobrejetora ao mesmo tempo. Neste caso,
cada elemento distinto de A corresponde a um elemento distinto em B
(injetora) e Im(f) = B (sobrejetora).
Exemplo: Dados os conjuntos A= {0, 2, 4} e B= {–1, 3, 7}, determinar a função
f:A→B definida pela lei y= 2x –1.
x= 0 x= 2 x= 4 A f B
•0
y= 2.0 – 1 y= 2.2 – 1 y= 2.4 – 1 • –1
y= 0 – 1 y = 4 –1 y= 8 – 1 •2 •3
y= –1 y= 3 y= 7 •4 •7
2x – 5 ≠ 0 2x – 6 ≥ 0
2x ≠ 5 2x ≥ 6
x ≠ 5/2 x≥3
f (x) x 3 x
d)
•2 •2
•7 •7
•3 •3
•8 •8
y= x + 5 y= x – 5
Exemplo 1: Seja a função: y= x + 5 na lei de correspondência f:A→B.
Troca-se o x por y e vice-versa. Então teremos: x= y + 5
Isola-se o y.
x – 5 = y Ou y= x – 5 Lei de correspondência da função f-1.
Exemplo 2: Determinar a lei da função inversa de:
x + 2 para x ≠ -1 x2
y= , xy x y 2 y
x 1 x 1
y2 xy y x 2 A lei da inversa é
x
y 1 y( x 1) x 2 igual
x ( y 1) y 2 a lei da função dada.
Fazendo a composição das duas
tabelas, podemos obter o custo do
Observe as tabelas: percurso sem verificar o consumo.
Percurso Consumo Percurso Custo
(km) (L) (km) (R$)
10 1 10 12,00
f(x)= 0,1x h(x)= 1,2x
20 2 20 24,00
30 3 30 36,00
40 4 40 48,00
Consumo Custo Essa lei é obtida fazendo a
(L) (R$) composição entre as funções g(x)
1 12,00 e f(x), ou seja:
2 24,00 g(x)= 12x g o f(x) = g[f(x)] = 12.[f(x)]
3 36,00
g o f(x) = 12.(0,1x)
4 48,00
h(x) = g o f(x) = 1,2x
EM DIAGRAMAS
Percurso (km) Custo (R$)
h
• 12
• 10
A C
• 24
• 20
• 36
• 30
• 48
• 40
•1
f g
•2 B
Observe que CD(f) = D(g)
•3
Então: h é g o f (função
•4
Consumo (L) composta de g com f)
Exemplos
Dadas as funções f e g de IR em IR determine g o f e f o g:
a) f(x)= x + 3 e g(x)= x2 – 5.
gof fog
(g o f)(x)= x2 +6x + 4
Dadas as funções f e g de IR em IR determine g o f e f o g:
b) f(x)= x + 5 e g(x)= x2 – 1.
gof fog
(g o f)(x)= x2 +10x + 24
http://www.elo7.com.br/torre-de-ha
Você conhece o Jogo Torre de
noi-pequena-jogo/dp/133409
, acesso em 20/07/2015
Hanoi?
Disponível em
O jogo torre de Hanoi é muito utilizado para avaliar a capacidade de planejamento e
solução de uma pessoa. O objetivo é transferir a torre de um pino para outro, de
modo que uma peça maior nunca fique sobre uma peça menor.
“No grande templo de Brahma em Benares, numa bandeja de metal sob a cúpula que
marca o centro do mundo, três agulhas de diamante servem de pilar a sessenta e
quatro discos de ouro puro.
Incansavelmente, os sacerdotes transferem os discos, um de cada vez, de agulha para
agulha, obedecendo sempre a lei imutável de Brahma: Nenhum disco se poderá
sobrepor a um menor.
No início do mundo todos os sessenta e quatro discos de ouro, foram dispostos na
primeira das três agulhas, constituindo a Torre de Brahma. No momento em que o
menor dos discos for colocado de tal modo que se forme uma vez mais a Torre de
Brahma numa agulha diferente da inicial, tanto a torre como o templo serão
transformados em pó e o ribombar de um trovão assinalará o fim do mundo.”
Nº DE DISCOS QUANTIDADE
Para cada quantidade de MÍNIMA DE
MOV.
discos, conforme quadro ao 0 0
http://www.elo7.com.br/torre-de-ha
discos, qual o número
noi-pequena-jogo/dp/133409
, acesso em 20/07/2015
mínimo de movimentos para
Disponível em
dispor todos os n discos de
uma haste à outra?
http://www.elo7.com.br/torre-de-ha
noi-pequena-jogo/dp/133409
com uma certa quantidade de
, acesso em 20/07/2015
discos, Mateus dispôs todos os
Disponível em
discos de uma haste à outra,
utilizando a quantidade mínima
de movimentos.
, acesso em 25/07/2015
Imagem disponível em
_headphone.svg
Vamos organizar um quadro para anotar a resposta de alguns
de vocês.
http://commons.wikimedia.org/wiki/F
ile:Jonata_Boy_with_headphone.svg
NOME Nº DE DOBRAS
, acesso em 25/07/2015
Imagem disponível em
Quem será que acertou ou
chegou mais perto da
resposta correta?
Vamos saber no final da
aula!
Equações deste tipo, são chamadas de equações
exponenciais.
Agora é com você!
Cite exemplos de equações
que não são exponenciais
Imagem disponível em
(contraexemplo)
http://commons.wikimedia.org/wiki/F
ile:Jonata_Boy_with_headphone.svg
, acesso em 25/07/2015
Resolver uma equação é obter o valor da incógnita que torna a igualdade
verdadeira. Mas, antes de indicarmos a solução de uma equação precisamos
analisar se o valor obtido atende a todas as exigências do problema e se
pertence ao conjunto numérico que estamos considerando. No caso da
equações exponenciais, também é importante lembrar que:
Se duas potências de mesma base são iguais, então os seus expoentes também o
são
Exemplos:
1)Se 2m = 25, então m = 5;
2)Sendo 36 = 3t, então t = 6.
Matemática, 1º ano, Equações Exponenciais
Resposta: 4 horas
Agora que já sabemos como
resolver uma equação
exponencial, vamos retomar as
situações-problema apresentadas
no início da aula.
Imagem disponível em
Antes, tente resolver cada
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jonata_Boy
_with_headphone.svg
, acesso em 25/07/2015 situação.
Brincando com a Torre de Hanoi com
http://www.elo7.com.br/torre-de-
hanoi-pequena-jogo/dp/133409,
uma certa quantidade de discos,
acesso em 20/07/2015
Mateus dispôs todos os discos de uma
Disponível em
haste à outra, utilizando a quantidade
mínima de movimentos. Sabendo que
ele realizou 511 movimentos,
determine a quantidade de discos
que ele utilizou na torre.
Resolução: 2n – 1 = 511. Resolvendo a equação, temos que n = 9. Assim, Mateus
utilizou 9 discos na Torre de Hanoi.
Quantas dobras devem ser realizadas numa folha de papel com um
milímetro de espessura, para que a altura do papel alcance o pé
direito de uma sala com cerca de 4 m de altura?
•Site:
http://www.modernadigital.com.br
Referências
DANTE, Luiz Roberto Dante. Matemática: contexto & aplicações / Luiz
Roberto Dante. – 2. ed. – São Paulo: Ática, 2013. Obra em 3 v.
BIANCHINI, Edwaldo. Matemática, volume 1: versão beta / Edwaldo
Bianchini, Herval Paccola. 2. ed. Ver. E ampl. – São Paulo: Moderna 1995.
BUCCHI, Paulo. Curso prático de matemática / Paulo Bucchi – São Paulo:
Moderna, 1998.
STOCCO SMOLE, Kátia. Matemática: ensino médio 1 / Kátia Stocco Smole,
Maria Ignez Diniz. - 8. ed. São Paulo: Saraiva 2013.
LIMA, Elon Lages. A Matemática do ensino médio – volume 1 / Elon Lages
Lima, Paulo Cezar Pinto Carvalho, Eduardo Wagner, Augusto César Morgado.
– 10. ed. – Rio de Janeiro: SBM, 2012.
BORBA, Fabiana Machado de. Jogos matemáticos para o ensino de função /
Fabiana Machado de Borba. – Canoas, 2008.