ROMANOS 3 21-31 - Justificação Pela Fé
ROMANOS 3 21-31 - Justificação Pela Fé
ROMANOS 3 21-31 - Justificação Pela Fé
fé em Jesus Cristo
Romanos 3:21-31
A justificação pela fé em Jesus Cristo
Introdução
1. A Palavra de Deus
2. Introdução
3. Versos de 21 a 31
4. Declaração de Cambridge
5. Grandes Doutrinas da graça
ROMANOS 3
O Apóstolo Paulo encerrou o v.20 afirmando que ninguém pode ser considerado justo
(justificado) pela lei. A partir daqui ele explica como a justificação acontece. Sua
consideração pelo assunto se divide em 4 partes:
V 21-31
O apóstolo Paulo inicia o versículo com uma conjunção adversativa, contrariando o fato
relatado no verso anterior onde afirmava que os judeus não seriam justificados por obras
da lei. Ele introduz a ação interventora do Senhor dizendo que sem o auxilio da lei,
incondicionalmente, graciosamente, Deus manifestou a Sua justiça. Isto é, a vinda de
Cristo. E afim de não parecer que o evangelho se opõe à lei em conferir uma justiça
gratuita, ele insiste que ela é confirmada pelo seu testemunho
A justificação pela fé em Jesus Cristo
“Não há outro caminho para a obtenção desta justiça. Não há um método para justificar
alguns e outro método diferenciado para justificar outros, senão que todos igualmente têm
de ser justificados por meio da fé, já que todos são pecadores e ninguém tem como
justificar-se diante de Deus.”
- É certo que não há justiça onde o pecado se faz presente, até que Cristo elimine a
maldição.
A justificação pela fé em Jesus Cristo
- Percebemos aqui que a proposta partiu de Deus. Algo que Deus preparou desde o início.
E enfatiza que Cristo morreu como sacríficio propiciatório, ou seja, como oferta de
pecado.
- Pois Deus em Sua tolerância, bondade e misericórdia, deixou impune os pecados
anteriormente cometidos. Deus permitiu que os os pecados fossem acumulados até que
Seu filho viesse e tirasse o pecado do mundo.
A justificação pela fé em Jesus Cristo
- Como Deus, tolerando o pecado, poderia permanecer justo? Paulo, afirma que ao
tolerar o pecado, Deus não estava perdoando, mas sim aguardando o tempo presente
para, em definitivo, realizar a propiciação perfeita e satisfatória atraves de Cristo, o
justificador. A esse respeito, Paulo viu a cruz como a manifestação da sabedoria
gloriosa de Deus, onde a obra de Cristo revela tanto a justiça de Deus, através da
punição dos pecados na pessoa de seu Filho, como a justiça de Seu método de salvação
pela fé em Jesus.
A justificação pela fé em Jesus Cristo
27 Onde, pois, a jactância? Foi de todo excluída. Por que lei? Das obras?
Não; pelo contrário, pela lei da fé.
- Os judeus se firmavam em suas obras e entendiam que por cumprirem a lei eram
“melhores” que os gentios. Eram extremamente vaidosos. E essa jactância (vanglória) é
de todo excluída, visto que não podemos produzir nada por nós mesmos que mereça
aprovação ou louvor de Deus.
A justificação pela fé em Jesus Cristo
I. Os que Deus chama eficazmente, também livremente justifica. Esta justificação não
consiste em Deus infundir neles a justiça, mas em perdoar os seus pecados e em
considerar e aceitar as suas pessoas como justas. Deus não os justifica em razão de
qualquer coisa neles operada ou por eles feita, mas somente em consideração da obra de
Cristo; não lhes imputando como justiça a própria fé, o ato de crer ou qualquer outro
ato de obediência evangélica, mas imputando-lhes a obediência e a satisfação de Cristo,
quando eles o recebem e se firmam nele pela fé, que não têm de si mesmos, mas que é
dom de Deus.
A justificação pela fé em Jesus Cristo
V. A lei moral obriga para sempre a todos a prestar-lhe obediência, tanto as pessoas
justificadas como as outras, e isto não somente quanto à matéria nela contida, mas
também pelo respeito à autoridade de Deus, o Criador, que a deu. Cristo, no Evangelho,
não desfaz de modo algum esta obrigação, antes a confirma.
A justificação pela fé em Jesus Cristo
Declaração de Cambridge
Negamos que a justificação se baseie em qualquer mérito que em nós possa ser
achado, ou com base numa infusão da justiça de Cristo em nós; ou que uma
instituição que reivindique ser igreja mas, negue ou condene Sola Fide, possa
ser reconhecida como igreja legítima.
A justificação pela fé em Jesus Cristo