Em 1996, Samuel Huntington explicou que após a Guerra Fria, as civilizações entrariam em competição modernizando-se ao longo de linhas culturais. Sociedades com afinidades teriam mais chances de formar alianças. A guerra na Ucrânia pode ser vista como um choque de civilizações entre Ocidente e Rússia. No entanto, a teoria de Huntington tem falhas, como o fato de potências não-ocidentais não terem formado grandes alianças e ucranianos e russos possuírem afinidades culturales
Em 1996, Samuel Huntington explicou que após a Guerra Fria, as civilizações entrariam em competição modernizando-se ao longo de linhas culturais. Sociedades com afinidades teriam mais chances de formar alianças. A guerra na Ucrânia pode ser vista como um choque de civilizações entre Ocidente e Rússia. No entanto, a teoria de Huntington tem falhas, como o fato de potências não-ocidentais não terem formado grandes alianças e ucranianos e russos possuírem afinidades culturales
Em 1996, Samuel Huntington explicou que após a Guerra Fria, as civilizações entrariam em competição modernizando-se ao longo de linhas culturais. Sociedades com afinidades teriam mais chances de formar alianças. A guerra na Ucrânia pode ser vista como um choque de civilizações entre Ocidente e Rússia. No entanto, a teoria de Huntington tem falhas, como o fato de potências não-ocidentais não terem formado grandes alianças e ucranianos e russos possuírem afinidades culturales
Em 1996, Samuel Huntington explicou que após a Guerra Fria, as civilizações entrariam em competição modernizando-se ao longo de linhas culturais. Sociedades com afinidades teriam mais chances de formar alianças. A guerra na Ucrânia pode ser vista como um choque de civilizações entre Ocidente e Rússia. No entanto, a teoria de Huntington tem falhas, como o fato de potências não-ocidentais não terem formado grandes alianças e ucranianos e russos possuírem afinidades culturales
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GUERRA NA UCRÂNIA É
UM CHOQUE DE CIVILIZAÇÕES. Análise do artigo de Ross Douthat – 01/04/2022 I 05h00
Gabriel Boaventura (06)
Isabele Guerreiro (11) Júlia Soares (14) Letícia Guerra (16) Manoela Ballarini (22) COMPETIÇÕES DE CIVILIZAÇÕES Segundo Samuel Huntington explicou em 1996 através da THE NEW YORK TIMES, as civilizações após Guerra fria iniciariam competições modernizando segundo linhas culturais e as sociedades com afinidades teriam grandes possibilidades de fazerem alianças e se fortalecerem nesta competição.Para Olivier Roy, tendo como parâmetro os últimos 20 anos o mundo vive conflitos ideológicos definido por uma elite ocidental que prega o “neoliberalismo” e “lacração” e pelos regimes que tentam resistor a isso. CONFIRMAÇÃO DA TESE
-O declínio do poder americano,-Esforços fracassados em disseminar
valores ocidentais através da força após os ataques de 11 de setembro- Desenvolvimento cultural distintos dos países cresce a medida que o poder ocidental diminui-A guerra da Rússia e Ucrânia é um choque de civilização. A Rússia não aceita a integralização da Ucrânia em outras civilizações, aliança com a OTAN foi o agravante. EQUÍVOCOS DA TEORIA - Nenhuma das grandes potencias não ocidentais emergentes construiu até agora grandes alianças com base em afinidades;- Ele temia que o mundo ocidental abandonassem suas distinção cultural e que os Estados Unidos fragmentariam enclaves da língua inglesa sob a pressão de imigração em massa. Essas previsões não aconteceram. RESUMO Em 1996 Samuel Huntington explicou que pós guerra fria o mundo se tornou mais desenvolvido com centros de poder e modernos, por aspectos culturais, não se prendendo ao liberalismo ocidental, enquanto o ocidente entrava em declínio, as sociedades com afinidades eram mais propensas a fazerem alianças entre si. Esses argumentos foram os principais, fundamentais, para o livro "choque de civilizações" a ideia de huntington poderia parecer uma nova apreciação diante da guerra de Vladimir putin. Um pesquisador do Islã, Oliver Roy, não acredita no choque de civilizações pelo fato de russos e ucranianos terem afinidades entre si, e mesmo assim estarem em guerra. Christopher Caldwell apresenta outra razão para refutar Huntington, de acordo com o momento atual sugerido que o modelo civilizacional tem sido um meio útil para entender os eventos dos últimos 20 anos, porém hoje em dia retorna os conflitos por ideologias formados pela elite ocidental, mas fato de até no mundo islâmico haver promessas democráticas como movimento verde iraniano, e a primavera árabe dentre outros motivos, a análise de Caldwell fala sobre o argumento comum dos progressistas, que o mundo está cada dia mais dividido entre liberalismo político e autoritarismo, democracia e autocracia, em vez de ser um mundo multipolar e multicivilizacional, como huntington crê. Mesmo assim ambos argumentos tem parâmetros mais inconsistentes que o de huntington, não há uma teoria formada a 30 anos que seja um gua perfeito por conta das mudanças, porém se quiser entender a política global a teoria de huntington é a melhor. Na década passada huntington foi mais premonitório, o governo americano declinou esforços pós 11 de setembro que obtiveram fracasso. Sobre a guerra Ucraniana, hunington cometeu um erro, pois mesmo ucranianos e russos tendo muitas afinidades houve conflito, e também nenhuma das grandes potências fizeram alianças com base em afinidades até hoje. BIOGRAFIA DO AUTOR Ross Douthat, nasceu na California em 1979, mas foi criado em Connecticut.Ele é um analista político, blogueiro, autor e colunista do New York Times.Douthat sofre de uma doença crônica, na qual já escreveu um livro relatando sobre, contado sua experiência.Rosst é conhecido por seus livros como bad religion, que é um apelo por um renascimento do cristianismo tradicional na América, e pelo livro grand new party. Ele escreveu sobre uma variedade de tópicos, como um sobre a "decadência sustentável" na sociedade contemporânea.