Este documento discute as bases e pressupostos da auditoria fiscal em Moçambique. Aborda o combate à evasão e fraude fiscal através de medidas legais, as despesas confidenciais como forma de evasão fiscal, e a preparação prévia da auditoria fiscal, incluindo a metodologia, documentação e planeamento necessários.
Este documento discute as bases e pressupostos da auditoria fiscal em Moçambique. Aborda o combate à evasão e fraude fiscal através de medidas legais, as despesas confidenciais como forma de evasão fiscal, e a preparação prévia da auditoria fiscal, incluindo a metodologia, documentação e planeamento necessários.
Este documento discute as bases e pressupostos da auditoria fiscal em Moçambique. Aborda o combate à evasão e fraude fiscal através de medidas legais, as despesas confidenciais como forma de evasão fiscal, e a preparação prévia da auditoria fiscal, incluindo a metodologia, documentação e planeamento necessários.
Este documento discute as bases e pressupostos da auditoria fiscal em Moçambique. Aborda o combate à evasão e fraude fiscal através de medidas legais, as despesas confidenciais como forma de evasão fiscal, e a preparação prévia da auditoria fiscal, incluindo a metodologia, documentação e planeamento necessários.
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Unidade 2: BASES E PRESSUPOSTOS DA AUDITORIA FSCAL
• 2.4. Combate a evasão e fraude fiscal, medidas anti-abuso fiscal.
– Este fenómeno tem merecido da parte da autoridade triutária, uma luta constante que assume aspectos mais expressivos nos paises onde há menor tradição fiscal e onde a lei e o sistema tributáro são mais permessivos, situação que tem feito com que o Estado publique com frequência normas destinadas a evitar a evasão e fraude fiscal; – Lei Geral Tributária – Lei nº 2/2006, de 22 de Março pg 33 • Art. 1 (objecto e âmbito de aplicação – “A presente Lei estabelece os princípios e normas gerais de ordenamento jurídico tributário moçambicano e aplica-se a todos os tributos nacionais e autárquicos, referidos no artigo 3, sem prejuízo das disposições especiais respeitantes à legislação aduaneira e autárquica”. • Art. 3 (Classificação dos tributos); • Art. 7 ( Fontes Normativas); • Art. 13 ( Sujeito activo) – Infracções tributárias ( Lei 15/2002, de 26 de Junho) • Art. 41 ( Definição da infração tributária) pg 23; • Art. 42 ( Tipos de culpa) pg 23 ; • Art. 43 ( Crimes e Contra – Ordenações) pg 24 ; • Art. 46 (Multas e coimas) pg 24; • Art. 47 (Denuncia) pg 24 ; • Art. 48 (Extinção da responsablidade por infracção tributária) pg 24 . – Regime Geral das Infracções Tributárias (Decreto nº46/2002, de 25 de Dezembbro) pg 543 • Art. 1 (Âmbito de aplicação); • Art. 2 ( conceito e espécie de infração tributárias); • Infracções triutárias fiscais (art.23 a 37 - - especial ateção a:23, 28, 28, 30, 31 e 37) pg. 547 – Fiscalização – Decreto nº19/2005, de 22 de Junho (Regulamento do Processo de Fiscalização Tributária) pg 551 • Art. 2 (âmbito); • Art 4 (principios); art.5 a 8; • Art 10 (Fins e acções do procedimento. Elaborado por: Ranito Chilaúle 1 Unidade 2: BASES E PRESSUPOSTOS DA AUDITORIA FSCAL • 2.5. As despesas confidenciais – As despesas confidenciais não são mais do que uma forma legal de evasão fiscal, uma vez que o verdadeiro titular do redimento do imposto não é tributado porque a liquidação do imposto é transferida para a empresa ou entidade que paga essas verbas e alé disso permite dar cobertura a situações de natureza criminal, designadamente do crime de corrupção. – A legislação moçambicana, considera as despesas confidenciais como encargos não dedutíveis para efeitos fiscais ( alínea g), art. 36 CIRPC pg 97). Elaborado por: Ranito Chilaúle 2 Unidade 3: PREPARAÇÃO E LIMITES DA AUDITORIA FISCAL • 3.1. Preparação Prévia da Auditoria fiscal – 3.1. A prepração da auditoria Fiscal • 3.1.1. Aspectos Gerais – A auditoria fiscal apoia o seu trabalho na metodologia da auditoria financeira que por sua vez utliliza um tipo de testes para determinar se as DF´s apresentam uma imagem verdadeira e apropriada, designadamente: » Procedimentos do controlo interno; » Testes de controlo; » Testes substantivos das operações; » Procedimentos analíticos e testes analíticos das contas do balanço. – O auditor fiscal, tendo em vista a avaliar o cumprimento das origações fiscais e o risco fiscal, deve ter em conta todos os aspectos relacionados com as questões fiscais, designadamente: » A interpretação doutrinária das normas fiscais; » As obrigaçõs declarativas; e, » Os procedimentos fiscais. – Por forma a se uma avaliação da situação e do risco fiscal que devem fazer parte do respectivo relatório, é necessário estabalecer; » as condições de realização da auditoria, » a metodologia de trabalho, » a dimensão dos testes de conformidade e substantivos a realizar, » as áreas ã ser sujeitas a auditoria
Elaborado por: Ranito Chilaúle 3
Unidade 3: PREPARAÇÃO E LIMITES DA AUDITORIA FISCAL • 3.1.3. O Suporte da Auditoria fiscal • O trabalho da auditoria fiscal deve ser orgazado tendo em conta: – a metodologia a desenvolver, – os papeis de trabalho, – os documentos fiscais, – a frequencia e a profundidade do trabalho, – os aspectos relacionados com a contabilidade e a fiscalidade. – as áreas a auditar. – 3.1.3.1. o plano da auditoria fiscal • O Decreto nº 19/2005, de 22 de Junho, ( Regulamento do Procedimento de Fiscalização Tributária), no seu capítulo III, regula o planeamento e seleção. – Art. 20 (plano de actividades de fiscalização tributária) pg 555; – Art 21 ( Participação dos Serviços Locais); – art 22 (Secção); – Art 22/23 (Relatório anual).