PATOLOGIAS NEUROLÓGICAS - Podologia

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PATOLOGIAS

NEUROLÓGICAS

Prof. Gisele Bórnia


FATORES
DESENCADEANTES

• Sedentarismo
• Estresse
• Tabagismo
• Álcool
• Drogas
• Excesso de cafeína
FATORES
DESENCADEANTES

• Dieta desequilibrada
• Hipertensão
• Ambiente profissional
• Poluição ambiental
• Acidentes
• Sexo
OBSERVAÇÕES

• Estado Mental
• Fala
• Sistema Motor
• Sistema Sensorial
• Pupilas
ESTADO MENTAL

• Vestimenta
• Harmonia
• Arrumação
• Higiene pessoal
• Expressão facial
• Consciência
FALA

• Disfasia: incerteza na escolha das


palavras
• Afasia: incapacidade completa de
falar
• Disartria: articulação defeituosa,
dificuldade em pronunciar consoantes
labiais (M, P, B) e linguais (T, D, L)
ALTERAÇÕES MOTORAS

• Hemiplegia
• Paraplegia
• Tetraplegia
• Rigidez
• Tremores
• Mioclonias
SISTEMA SENSORIAL

• Dor

• Temperatura

• Toque superficial (hemiparesia)


PUPILAS

• Anisocoria: pupilas desiguais

• Midríase Pupilar: pupilas fixas e dilatadas

• Miose Pupilar: pupilas pequenas e fixas


CUIDADOS GERAIS

• Proceder exames neurológicos


• Verificar P.A.
• Verificar alterações gastrintestinais
• Dietoterapia
• Manter posicionamento corporal
• Reabilitação
ACIDENTE VASCULAR
ENCEFÁLICO - AVE

É a morte de uma parte específica


do cérebro por irrigação
sanguínea insuficiente.
CAUSAS
• Oclusão de um dos vasos que nutrem o
cérebro

• Obstrução parcial ou completa de um


vaso intracraniano

• Hemorragia intracraniana
CLASSIFICAÇÃO DO AVE

• AVE Isquêmico transitório

• AVE Isquêmico

• AVE Hemorrágico
FATORES DE RISCO

• Doenças cardíacas
• Episódio isquêmico anterior
• Diabetes
• Aterosclerose
• Hipertensão Arterial
• Hiperdislipidemias
FATORES DE RISCO

• Fumo
• Contraceptivos associados
• Estresse emocional
• Obesidade
• Antecedentes familiares
• Uso de drogas
FISIOPATOLOGIA – AVE
TRANSITÓRIO

Decorrente de doença ateromatosa,


principalmente dos vasos do pescoço.
Das placas partem microêmbolos, que
vão ocluir pequenas artérias
intracranianas. Os êmbolos se dissolvem
e a circulação se restabelece.
SINAIS E SINTOMAS

• Hemiparesias
• Disfasias
• Vertigens
• Zumbidos
• Cefaléias
FISIOPATOLOGIA – AVE
ESTABELECIDO

• Transtornos emocionais podem ser o


fator desencadeante.
• Cefaléia na região da nuca, náusea,
vômito, vertigem, desmaio,
formigamento, dormência, epistaxe e
mudanças nos comportamento
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

• Alterações motoras
• Perda da comunicação
• Perda visual
• Agnosia
• Anestesia
• Ataxia
• Alterações vesicais
FISIOPATOLOGIA – AVE
PROGRESSIVO

Nesta fase ocorre acentuação dos


déficits neurológicos ou
aparecimento de novos sinais e
sintomas, denotando
comprometimento de áreas
vizinhas
COMPLICAÇÕES DO PACIENTE

• Flutuação da pressão arterial


• Alterações do padrão respiratório
• Arritmias cardíacas
• Desequilíbrio nutricional
• Convulsões
• Coma
TRATAMENTO

• Controle da pressão
• Medicamentos
• Tratamento cirúrgico
• Sonda nasogástrica ou entérica
• Mudança de decúbito
• Colírios
• Fisioterapia
ESCLEROSE MÚLTIPLA

A bainha de mielina dos axônios é


substituída por tecido cicatricial,
impedindo a transmissão elétrica
dos estímulos nervosos.
SINAIS E SINTOMAS

• Ataxia
• Nistagmo
• Diplopia
• Disartria
• Disfagia
• Incontinência urinária
TRATAMENTO

• Atividades físicas
• Dormir em decúbito ventral
• Fazer hidratação oral
• Promover nutrição fracionada
MAL DE ALZHEIMER

Síndrome demencial provocada por


destruição anormal das células
cerebrais. Caracteriza-se pela
perda progressiva e irreversível
das funções intelectuais.
FATORES DE RISCO

• Idade
• Herança genética
• Depressão
• Hipertensão
• Diabetes
• Traumatismo craniano
SINTOMAS INICIAIS

• Distração
• Dificuldade de lembrar nomes
• Esquecimento crescente
• Desorientação em ambientes
familiares
• Redução de atividades sociais
EVOLUÇÃO DOS SINTOMAS

• Perda marcante da memória


• Alterações de comportamento
• Alucinações
• Tendência a se perder
• Perda do controle da bexiga
• Dificuldade para engolir
• Morte por falência dos órgãos
CUIDADOS

• Aspectos psicossociais
• Aspectos nutricionais
• Cuidados com a pele
• Orientações
DOENÇA DE PARKINSON

Alteração neurológica progressiva,


causada pela diminuição dos níveis
de dopamina (responsável pelo
controle e regulação dos
movimentos)
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

• Cabeça inclinada para frente


• Tremores na cabeça
• Face inexpressiva
• Salivação
• Rigidez
• Andar arrastado
• Perda de reflexos
COMA

Estado clínico resultante de perda


ou diminuição da consciência.
ETIOPATOGENIA

• Coma neurológico

• Coma metabólico

• Coma Toxêmico

• Coma por intoxicação


CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA

• Grau I: manifesta-se apenas por


depressão da consciência, abre os
olhos e dá respostas verbais.
• Grau II: coma superficial, padrões
motores incompletos, deglutição
voluntária abolida
CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA

• Grau III: coma profundo, completa


abolição da consciência, respostas
motoras e estímulos dolorosos
ausentes
• Grau IV: coma dépassé, as funções
vegetativas não se mantêm, há
necessidade do uso de aparelhos e
medicamentos
TRATAMENTO

• Oxigenação
• Controle hemodinâmico
• Administração de glicose
• Intubação traqueal
• Colocação de sonda nasogástrica
• Intra-Cath
PÉ DIABÉTICO

De etiologia freqüentemente
multifatorial, o pé diabético
caracteriza-se por uma variedade de
anormalidades resultante da
combinação de neuropatia e/ou
vasculopatia em pacientes portadores
do diabetes mellitus.
A neuropatia
diabética ocorre
em 50% do
pacientes com
diabetes tipo 1 e
tipo 2 de longa
duração.
NEUROPATIA

Doença que afeta um ou vários nervos.


Seus sintomas dependem da localização
e tipo de nervo comprometido.
NEUROPATIA - TIPOS

• Nervos motores (fraqueza muscular)

• Nervos sensitivos (diminuição da


sensibilidade, dor).
NEUROPATIA DIABÉTICA

É caracterizada pela degeneração


progressiva dos axônios das fibras
nervosas.
NEUROPATIA DIABÉTICA

É uma complicação da diabetes que


afeta os nervos periféricos (nervos que
saem do cérebro e coluna vertebral e
vão para os músculos, pele, órgãos
internos e glândulas .
NEUROPATIA DIABÉTICA

Neuropatia diabética também pode


afetar os nervos que regulam as funções
vitais inconscientes, como o batimento
cardíaco e a digestão. Estes nervos
completam o sistema nervoso autônomo
e este tipo de problema é chamado de
neuropatia do autônomo.
NEUROPATIA DIABÉTICA

A principal alteração é uma diminuição


na amplitude das respostas sensitivas e
motoras dos nervos periféricos,
entretanto parece existir uma ação
desmielinizante pela hiperglicemia,
levando à uma diminuição na velocidade
de condução nervosa.
SINTOMAS

• Formigamentos e queimação nas extremidades


(pés e mãos);
• Inabilidade de esvaziar satisfatoriamente a
bexiga, causando freqüentes infecções.
• Pressão baixa que cause desmaios ou tonturas.
• Inabilidade para levantar os pés,
deformidades , ou úlceras nos mesmos.
• Dificuldade em manter ou concluir uma ereção.
EXAME CLÍNICO

• Obtenção de uma história clínica


completa
• Exame detalhado dos pés
• Avaliação de sensibilidade dolorosa
• Avaliação de sensibilidade vibratória
• Avaliação de sensibilidade ao toque leve
(ESTESIOMÊTRO)
TRATAMENTO

• Controle glicêmico
• Ácido alfa lipóico
• Antidepressivo tricíclicos
• Acupuntura
• Descompressão do nervo tibial e fibular
PREVENÇÃO

• Remoção de calosidade
• Observação frequente dos pés
• Conselhos práticos de higiene
• Conhecimento dos agentes agressores
• Uso de palmilhas e calçados específicos

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