O documento discute a vocação cristã, especialmente a vocação leiga. Afirma que a vocação é um chamado de Deus que acontece de forma pessoal e que todos os batizados têm um papel a desempenhar na Igreja e na sociedade. Também descreve a missão do leigo como estando presente no mundo para testemunhar o Evangelho.
O documento discute a vocação cristã, especialmente a vocação leiga. Afirma que a vocação é um chamado de Deus que acontece de forma pessoal e que todos os batizados têm um papel a desempenhar na Igreja e na sociedade. Também descreve a missão do leigo como estando presente no mundo para testemunhar o Evangelho.
O documento discute a vocação cristã, especialmente a vocação leiga. Afirma que a vocação é um chamado de Deus que acontece de forma pessoal e que todos os batizados têm um papel a desempenhar na Igreja e na sociedade. Também descreve a missão do leigo como estando presente no mundo para testemunhar o Evangelho.
O documento discute a vocação cristã, especialmente a vocação leiga. Afirma que a vocação é um chamado de Deus que acontece de forma pessoal e que todos os batizados têm um papel a desempenhar na Igreja e na sociedade. Também descreve a missão do leigo como estando presente no mundo para testemunhar o Evangelho.
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Para provocar
reflexão e diálogo 1. O que é vocação para você? Como ela acontece?
2.Como foi seu chamado vocacional?
Quais as suas influências? VOCAÇÃO É CHAMADO Todo chamado é uma escolha e a resposta de quem foi escolhido e chamado é muito pessoal. Nossa primeira vocação é o chamado à vida. Depois, a sermos gente, e na sociedade dos povos a sermos cristãos. No meio do povo cristão há muitas vocações: todas elas com uma tarefa específica em virtude do plano salvífico de Deus. É Deus quem nos escolhe, nos chama e nos envia. Leigo é toda pessoa batizada que segue Jesus Cristo na Igreja, vivendo e testemunhando sua fé no mundo secular: na família, na escola, nas profissões, na política...
O cristão leigo empenha-se para viver e
transformar o mundo, à maneira de Jesus
Cristo. Ele atua no mundo como o
A vocação laical tem sua origem nos sacramentos do batismo, e ocupa um lugar central na Igreja. Todos os batizados são Igreja, participantes das riquezas e responsabilidades que a consagração batismal comporta, na variedade dos carismas e dos ministérios. A escolha e o chamado são uma graça de Deus inerente a nossa condição pessoal, individual e coletiva. Não depende dos nossos próprios méritos, mas unicamente da misericórdia de Deus. E quem responde ao chamado, Deus lhe capacita, concedendo seus dons, seus carismas. Quando há uma resposta positiva a esse chamado e escolha, nasce a vocação. E para essa vocação, o Espirito capacita. A vocação é sempre algo individual a serviço e para o coletivo. O leigo é, ao mesmo tempo, o homem da Igreja no coração do mundo e o homem do mundo, no coração da Igreja. Portanto, a missão do leigo é definida como presença viva do Evangelho e da Igreja no coração da humanidade. Como povo de Deus no meio dos povos somos chamados a dar testemunho com nossa vida o projeto de Deus. Ser povo no meio do povo é um projeto de Deus (cf. Dt 7,6-8), e a cartilha desse projeto é a Palavra. Sobretudo a Palavra encarnada, Jesus (cf. Jo 1,12-14). Todos nós batizados/as somos povo de Deus. É o batismo que nos incorpora nesse projeto. E esse chamado é graça de Deus em Jesus Cristo (cf. 1Pd 2,9- 10). Somos povo de sua real estirpe, nação sacerdotal, povo de profetas para no mundo anunciar o Reino de Deus. O laicato é povo no meio do povo. É o que nos remete a palavra “leigo”: povo no meio do povo. Somos como o sal que dá gosto, dá sentido, ou como a luz que ilumina, para um fim, uma direção. Entretanto, quando se trata da escolha e do chamado leigo/a ele é sempre individual com sentindo coletivo. Quando Deus nos chama, chama a indivíduos, chama pessoas, pessoas que vão fazer a diferença no meio coletivo, com o coletivo e para o coletivo, em vista de algo maior. Os leigos são chamados pelo Senhor para cumprir a tarefa da Evangelização. O campo específico da atividade evangelizadora do leigo é o mundo em que ele vive e trabalha. A vocação do laicato se dá no meio do povo de Deus, dentro do povo de Deus para uma tarefa especifica no meio do povo. Não é um privilégio, não é um status, não é uma classe, não é uma ordem. A vocação leiga nasce de uma consciência aberta ao chamado de Deus para no meio do povo ser semente, ser sal, ser luz. E aí cada um, cada uma dos chamados e chamadas desempenha sua tarefa leiga para qual é chamado, chamada. Toda vocação nasce na família, cresce na comunidade, se fortalece na oração e dá frutos na missão. A tarefa vocacional para qual é chamado o laicato não o torna “alguém especial”, mas apenas um “servidor do reino” em nada se distinguido dos demais membros desse povo. Possa ser que alguns tenham por suas “qualidades” de lideranças ou algum “dom especial” ser mais visibilizados que outros, mas isso não o torna “especial” de tal modo que esteja acima ou seja mais que os outros, sendo diferente dos demais. Isso nunca. Apenas evidencia e lhe dá maiores responsabilidades e o torna mais vulnerável às fraquezas e a percalços do caminho, da vivência da vocação. O Documento 62 da CNBB afirma que “A missão é sustentada especialmente por casais missionários: Prisca e Áquila (cf. Rm 16,3-5) colaboradores de Paulo; Andrônico e Júnia (cf. Rm 16,7), chamados de apóstolos notáveis. Eles são judeu-cristãos e auxiliam Paulo em sua missão. Prisca e Júnia revelam a presença missionária das mulheres no primeiro século. Igualmente Evodia e Síntique (cf. Fl 4,2) trabalhavam para a expansão do Evangelho no mundo antigo. O carisma das mulheres é fundamental para entender a obra missionária das origens, por isso Paulo pôde sentenciar que diante do Evangelho todos têm a mesma dignidade: não há homem nem mulher (cf. Gl 3,28)”. Toda vocação é irresistível e passa por conflitos. Conflitos de ordem pessoal, familiar, religioso e social. Antes da resposta, pelas muitas histórias, há sempre uma luta interior externalizada pelos conflitos exterior, geralmente familiar e social, do mundo em que está inserido o vocacionado. Porque no conflito se dá a perseverança, a clareza da missão, os frutos daí decorrente, pois, o sofrimento também faz parte da vocação. Veja nesse sentido os profetas: Elias, Jeremias, Oséias, Oscar Romero, dom Helder Câmara, dom Pedro Casaldáliga, Madre Teresa de Calcutá… Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos. Um animador/a do próprio povo no meio do povo. Não somos mais que o povo, nem nos distinguimos como tal, não no sentido de visibilidade como uma pessoa/líder pública ou coisa do tipo. Individualmente alguns irmãos e irmãs são distintos e distinguidos por “suas qualidades pessoais” de santidade, mas que, isso não o difere do coletivo dentro do povo de Deus. Já o frisamos! Escolhidos e chamados seja como individuo, seja como povo dos leigos/as no meio do próprio povo de Deus, tem uma conotação toda especial: uma parceria com Deus para algo maior. E é sempre Deus quem chama e a resposta é simples, livre, pessoal e consensual. É direito – e dever – do leigo/a desempenhar seu ministério específico, fora dos muros das igrejas, na sociedade como um todo. 1. Você se sente chamado a dar sua contribuição, como cristão/ã à sociedade? 2. Como oferecer seus dons próprios e ser assim “sal da terra e luz do mundo”? Ó Jesus, Bom Pastor, a ti confiamos o vosso povo.
Vos que sois o Senhor da Messe,
despertai vocações Sacerdotais, Religiosas e Leigas.
Guardai os jovens das nossas famílias
e das nossas comunidades; concedendo-lhes discernimento e generosidade em seguir-te. Sustentai, Senhor, a fidelidade dos Sacerdotes, Bispos, Religiosos, Religiosas e lideranças leigas e, continuai chamando de dentro de nossa família e comunidade tantos e quantos operários sejam necessários para o trabalho da Messe. Abençoai a nossa Paróquia, iluminai- nos com o dom da fé; fazei que, sejamos cada vez mais, discípulos missionários, anunciadores da paz e do bem. Ó Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, dai-nos firmeza neste propósito. Amém! Montagem: