Fisioterapia Natação FCMMG 2017 Oficial
Fisioterapia Natação FCMMG 2017 Oficial
Fisioterapia Natação FCMMG 2017 Oficial
Ricardo de Carvalho
Fisioterapeuta - UFMG
Acupunturista - EMAM
Conceito,
Historia, Atualidades
Características e perfis dos atletas,
Amador e Profissional,
Estilos Olímpicos,
Condições da Piscina,
Regras,
Biomecânica de cada estilo,
Comissão Técnica,
Preparação Física, impacto da Lesão
Atuação Fisioterápica na Natação
Tópicos
Ombro do Nadador,
Joelho, Coluna, Pé Tornozelo, Cotovelo, Punho e Mão,
Base da Prevenção
Atuação preventiva na Natação,
Acompanhamento no treino e competição,
Emergência,
Recuperação
Centro Olímpico UFMG
Centro Olímpico UFMG
Centro Olímpico UFMG
Prática
Equipe Juvenil do Minas Tênis Clube
Técnico André Cordeiro (Técnico, Prof Educação
Física, Fisioterapeuta, Atleta Olímpico de Natação)
Acompanhar o Treinamento
conduta do Técnico, gesto desportivo,
equipamentos utilizados, condição da piscina/ambiente,
Esplanação do André Cordeiro: perfil ideal do Nadador,
captação de nadadores, condução Técnica, Tática,
Ciclo de treinamento, Peparação Física,
Fisioterapia, Equipe multidisciplinar,
período pré Temporada, Periodo de Treinamento,
Polimento, Período competitivo
NATAÇÃO
Lazer
Performance
Competitiva
Ápice e Alto
Rendimento
Afastamento
do esporte
Nadar
Arma p/ sobreviver
Pinturas Rupestres cerca de 7.000 anos ac
Registros escritos 2000 anos ac(biblia, etc)
Os gregos “culto a beleza física”
Nadadores eram homenageados c/ estátuas
Treinos dos guerreiros
Desapareceu com Império Romano, epidemias
Piscinas de 100x25
1538, Alemão “O diálogo a Arte de nadar”
Voltou - Londres 1837
Fez parte dos 1os Jogos Olimpicos da era moderna 1896
Brasil 1897
1939 Recorde Mundial - Maria Lenk 200 e 400 peito
Maria Lenk
Maria Lenk faleceu aos 92
anos de idade, por parada
cardiorespiratória, após
exercitar-se na piscina do
Flamengo no dia 16/04/2007
Primeira Sulamericana a ir a
Olimpíadas
Aprendeu a nadar e
treinava no rio Tietê
Primeira Brasileira Hall da
Fama 1988 - FINA
Comparativo em numero de piscinas
dados referentes a 2003
Brasil
2º lugar em maior número de piscinas no mundo, com aproximadamente
1,5 milhões de piscinas instaladas.
Estados Unidos
Perto dos 9 milhões de piscinas, detêm o 1º lugar no ranking
mundial.
NATAÇÃO
Ranking Nacional CBDA
1-E C Pinheiros SP
2-Minas Tênis Clube MG
3-Corinthians SP
4-Botafogo RJ
5-Curitibano PR
6-Santa Cecília Unisanta Santos SP
7-Fluminense RJ
8-Flamengo RJ
9-Praia Clube MG
10-Mackenzie MG
11-Paineiras SP
Novidades na Rio 2016
Produzido na Austrália e nos Estados Unidos, o Re-timer, óculos p/ combater distúrbios e
regular o sono, utilizado por profissionais que trocam horário de dormir, será usado para
melhorar o desempenho esportivo. Foram importadas 31 peças dos óculos, US$ 300 cada.
Assim que saem da piscina após o treino, os nadadores usam uma espécie de
luva térmica regulada a 3 graus - o objetivo é diminuir em 1 grau a temperatura
corporal do atleta, para que organismo desaqueça e descanse mais rápido.
Nado Livre
50m, 100m, 200m, 400m Masculino/Feminino
Nado Livre
800m Feminino
Nado Livre
1500m Masculino
Nado Costas
100m e 200m Masculino/Feminino
Nado Borboleta
100m e 200m Masculino/Feminino
Nado Peito
100m e 200m Masculino/Feminino
Medley
200m e 400m Masculino/Feminino
Revezamento Nado Livre
4x100m e 4x200m Masculino/Feminino
Revezamento quatro
4x100m Masculino/Feminino
estilos
Terminologia na Natação
Pullboy - Flutuador.
Glide – Deslize.
Intervalo da série ou
treinamento.
Pernada
Parcial
Palmares
Série de braçada.
Recovery – Recuperação,
biomecânica do nado e física
Intervalo de descanso.
Terminologia na Natação
Snorkel - Aparelho respiratório de
mergulho
Tiros de velocidade.
Stroke Rate – Índice de
freqüência de braçada
Streamline– Posição de
alongamento para saída e
viradas.
Polimento.
Volume – Distância total
percorrida
Soltura – Recuperação nadando
Balisamento
Velo, meio-fundo e fundo
Michael PHELPS 23 anos, recebeu US$ 50 milhões
com o êxito das olimpíadas de Pequim
27 Recordes Mundiais
...2008
4 recordes olímpicos
17x Campeão Mundial
8 Ouros em Pequim
aos 31 anos...
5 medalhas de ouro e 1 de prata
no Rio
Total 28 - maior no medalhas
Olímpicas
23 ouros, 3 pratas e 2 bronzes
PHELPS
- Na juventude tinha
Transtorno do déficit de
atenção com hiperatividade,
começou com 7 anos, aos 15
anos se classificou para
Sydney.
- Tronco longo para a altura
de 1,93, pernas curtas,
grande envergadura, 2,01
metros e pés grandes
número 48.
- Alimenta 12 000 kcal por
dia, equivalente a cinco vezes
a de um homem adulto médio
Rio 2016
Custo na candidatura – R$
28,8 bilhões (em valores da
época)
EUA 596 atletas,
US$ 600 milhões
Custa da Copa de 2014 – R$ que o Comitê
27,1 bilhões Olímpico recebem a
cada quatro anos
sem falar no
Brasil 277 atletas investimento com
2005 a 2008, o COB investiu R$ 160 milhões para educação e a
iniciativa privada
Pequim, contra R$ 90 milhões em Atenas para Londres
foram R$ 180 milhões, porém liberados só em 2011
Que culpa tem os atletas???
Investimentos para esportes infantis
escolares, municipais...?
Leis de incentivos ao esporte superfaturados
e captado de impostos que deveriam ser
pagos...
A Rio 2016 custou R$39,1 bilhões...
Nado Livre ou Crawl
plano
Os movimentos das pernas devem ser simultâneos e no
horizontal
Peito
Os pés virados para fora durante a fase da
pernada.
Na virada e chegada da prova, o toque deve ser
feito com as duas mãos. Os ombros no plano
horizontal até que o toque seja efetuado.
Em cada ciclo de uma braçada e pernada, nesta
ordem, parte da cabeça do nadador deve
quebrar a superfície da água.
Peito
Os rotadores internos, adutores e extensores
do ombro são responsáveis pela braçada
A fase de recuperação ocorre dentro d’água
com o movimento de flexão partindo dos
membros junto ao tronco.
Neste momento ação do deltóide anterior e
tríceps
Peito
característica
A pernada de peito é
somente
deste estilo.
joelhos
A rotação externa dos
para posicionar perna
em uma maior área de contato
provoca a necessidade boa
ADM em rotação externa e boa
força de rotadores internos e
adutores evitando lesões nos
tecidos mediais do joelho
Peito
Peito
Peito
Costas
Os competidores com as mãos
no suporte. Os pés, inclusive os
dedos, devem ficar sob a
superfície da água.
A posição normal de costas
pode incluir um movimento
rotacional do corpo mas não
ultrapassar os 90 graus.
Costas
O nadador pode estar
completamente submerso durante
a virada e por uma distância não
maior que 15 metros após a saída
e em cada virada.
X
Fisioterapia em Alto Rendimento
Fisioterapeuta presente
Conhecedor das características do
esporte
Prevenção
Avaliação detalhada
Confiança do atleta
Auxílio de exames de imagem
Interação com médico
Interação com equipe multidisciplinar
Reabilitação acelerada
Mantendo o atleta ativo
Recursos terapêuticos modernos
Retorno ao esporte
Atendimento emergencial
Organização, planejamento, registros
Diante dos traumas físicos e
psicológicos, aos quais o
atleta de alto rendimento está
sujeito, será que o a Natação é
capaz de promover favoráveis
padrões de saúde???
lesões na Natação
-índice baixo
-pouca ação excêntrica
-excesso de repetição
-over-training
-gesto técnico
-o estilo pode aumentar o risco de lesão
-atletas apresentam lacidão ligamentar
-alterações posturais
-muitas vezes se machucam em outra atividade
esportiva
Lesões na natação
Osteoartrite do cotovelo
Lesões cartilagenosas e
osteocondrais da cabeça
do rádio
.
Lesões no Punho e Mão
Lesões do disco do carpo e da
articulação rádio-cubital distal:
• Tendinopatia quadricipital
• Lesões colateral medial
• Lesões de menisco
• Distensões musculares
Lesões - tornozelos e pés
Distensão de Tibial
anterior
Tendinite de
extesores dos
artehos ou tibial ant
Entorses de
tornozelo
Tendinite de Aquiles
Lesões na natação
Coluna do nadador
Referidas à região lombar e
relacionadas com a técnica de
Borboleta
A cervical sofre acometimento no
Crawl
Musculatura intercostal trabalhando
na respiração e na estabilização da
coluna
Impacto da impulsão na saída do
bloco ou virada olímpica
Limitação de articulações vizinhas
exigindo compensações na coluna
Desleixo postural comum nos
nadadores
Exames complementares
Exames complementares
Natação - Formas de controle
Quinan,2016
Prep. Físico Natação
Como fazer isso?
Ganhando massa muscular?
Ganhando força?
Ganhando potência?
Ganhando resistência?
Período de Base
Período Pré-competitivo
Período Competitivo
Período de Transição
Não específica
FORÇA MÁXIMA
REPETICÕES: 1 - 3
SÉRIES: 3 - 6
PAUSA: > 6’
CARGA: 90 - 100%
HIPERTROFIA: +
ATIVAÇÃO MUSCULAR: + + +
FORÇA MÁXIMA: + +
FORÇA EXPLOSIVA: + + +
HIPERTROFIA
REPETICÕES: 6 - 20
SÉRIES: 5 - 6
PAUSA: 2’ a 3’
CARGA: 60 - 85%
VELOCIDADE: LENTA
HIPERTROFIA: + + +
ATIVAÇÃO MUSCULAR: +
FORÇA EXPLOSIVA: +
RESISTÊNCIA DE FORÇA
REPETICÕES: 20 - 40
SÉRIES: 6 - 8
PAUSA: 30” a 60”
CARGA: 50 - 60%
VELOCIDADE: LENTA (MÁX. 2’ EXECUÇÃO)
HIPERTROFIA: + +
RESISTÊNCIA NEURAL A FADIGA: + +
PERIODIZAÇÃO
• Treinamento organizado (planejado)
Número de Picos durante Temporada
Principais Objetivos
Individuais
Equipe
Especificidade
Fundista, Velocista, Peitista
Disponibilidade dos Atletas
Horários
Dias
Plurianual fora d’agua
Thiago Pereira
Pré-Mirim
Mirim I
Mirim II
Petiz I
Petiz II
Infantil
Juvenil
Junior
Senior
O aumento da força é específico da
velocidade que se treina. Se alguém
treinar em uma velocidade lenta,
tende a aumentar a força nessa
velocidade, e a força em alta
velocidade, muito comum no esporte,
não é afetada.
Treinamento de forca para o esporte
William Kraemer
Keijo Hakkinen
Complex Training
At l eta a
d o ti c
I DADE p rá
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r ar a C
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Melho A ex
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D EM
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Co
Habilidades físicas da
PREVENÇÃO
Força Física
Resistência a fadiga
Comprimento das fibras musculares
Estabilidade articular ou co-contração
Coordenação
Capacidade anaeróbia
Correções biomecânica e equilíbrio de força
Recuperação Física
Bases da Prevenção - Natação
Capacidade x Demanda Gestos esportivos
Fisiopatologia das lesões Equipamentos e
Investigar os riscos de ambiente adequado
lesões (modelo multifatorial) Regeneração Física
Frequência de lesões
Participação
Fatores Etiológicos
Mutidisciplinar e
Conhecer o atleta
Interdisciplinar
Atividades Preventivas
Relatório da avaliação
Orientações individuais
Palestras - saúde e limites articulares
Preparador Físico/Fisioterapeuta/Médico
Postura - concentração
Musculação - correções biomecânica
Circuito de proteção articular
Exercícios de proteção articular
equilíbrio, coordenação,
co-contração
Medidas de Controle
Atividades Regenerativas
Capacidade x Demanda
Uma nova visão em
prevenção de lesões
Capacidade do atleta só é
conhecida após a Avaliação
Demanda pode ser controlada
com testes no momento das
Atividades
Ref:.Prevenção de Lesões no
Esporte,Relação entre Capacidade
e Demanda: Fonseca, ST, UFMG
2007
Atuação preventiva na natação
Treino de proteção articular
biológicos de lesões.
Organização
Estrutura
Especificidade do Esporte
(Fonsec,S.)
Prevenir Lesão
Aume
ntar Com
Ca i
Técn ssão
pa
Físic cidade
a Or
gâni
ca Atua ica
nte Reduzir
Dem
a
exig nda
ida
Organização
Estrutura
Especificidade do Esporte
(Fonseca,S.)
Correção biomecânica
Estimulam o aumento da
temperatura, melhora vascular,
aumenta a ADM, facilitam a
contração muscular e coaptação
articular
Realizados com exercícios de
alongamentos e exercícios
balísticos, priorizando
movimentos do nado a ser
praticado
Favorecem a conscientização do
membros, troncos e seus limites
articulares
Força x Flexibilidade
Cuidados no trabalho
de força
Fraqueza muscular
Excesso de
flexibilidade Fabiana Sá 17/01/2002 __/__/__
teste teste
Encurtamentos Força/Ombro
força força
musculares Movimentos D E D E
Rot Externa 4,0 8,4
Rot Interna 14,3 12,1
Flexão 9,7 10,4
Extensão 10,1 9,7
Abdução 8,1 11,1
Total 46,2 51,7
Controle do “Overtraining”
io
6- Quanto de líquido você ingere por dia???
Pouco Moderado Bastante
7- Assinale qual o nível de preocupações em sua mente nos últimos dias???
nár
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
8- Você tem queixado alguma dor que prejudique sua performance???
Sim Não
9- Você tem feito gelo após o treinamento???
sempre as vezes raramente nunca
stio
Que
Treino de proteção articular
Evitar a instabilidade
articular
Qualidade nos
movimentos
Aumentar a resistência
a perturbações
articulares
Proteção de cargas
excessivas
Sugestão para o Projeto
“Prevenção na Natação”
Palestras
POOMS e Escala de Borg
Avaliação Inicial e Reavaliação Gráfica
Treino de proteção Registros p/ controle da prevenção
articular Teste de força e flexibilidade
Reuniões
multidisciplinares Fabiana Sá 17/01/2002 __/__/__ __/__/__
teste teste teste força
Força/Ombro
Avaliação força força
Biomecânica Movimentos D E D E D E
Rot Externa 4,0 8,4
Rot Interna 14,3 12,1
Flexão 9,7 10,4
Extensão 10,1 9,7
Abdução 8,1 11,1
Total 46,2 12,1
Será que estamos Prevenindo
Lesão???
Multifatorial
Toda a comissão técnica tem
responsabilidades
Conscientização do atleta
Conhecer e melhorar a capacidade física
Cadeia cinética.
Fadiga
Avaliação Fisioterápica
Hábitos
Hábitos
de vida
vida Dinamometria
Dinamometria
de
História
História Aval
Aval Gesto
Gesto
familiar
familiar
História
História Teste DartFish
pregressa
pregressa
Anamnese
Anamnese Atleta
Atleta Flexibilidade
Flexibilidade
clínica
clínica
Alterações
Alterações Força
Força
coluna
coluna
Alter. Alter.
Alter.
Alter. Alter.
Alter. ombro pés/tornoz
pés/tornoz
joelhos ombro
joelhos cotov/mão
cotov/mão
Avaliação
Fita métrica, goniômetro,
inclinômetro, paquímetro, caneta
dermatográfica, marcadores
adesivos, cinetrógrafo,
Atleta em DD, com avaliador ao lado posicionando o quadril a 90° do membro inferior a
ser medido, atleta realiza extensão de joelho. (Todos os nados, objetivos: melhorar
posicionamento de saída do bloco e ganhar ADM na pernada);
Encurtamento de reto femural e
iliopsoas
Atleta em DD com metade da pelve fora do banco, enquanto avaliador flete quadril e joelho contra-lateral, atleta
deixa o membro a ser medido pendente.
Extensão de quadril (passivo)
Atleta em DV, avaliador apóia sacrilíaca com uma mão e promove a extensão do quadril do atleta.
Todos os estilos (ondulação)
Rotação externa do ombro
Atleta em DD com 2/3 do braço apoiado na maca realiza rotação externa, 90°
de abdução de ombro e de flexão de cotovelo, este fica fora da maca enquanto
avaliador apoia levemente o ombro do atleta contra a maca. (Todos);
Rotação interna de ombro
Atleta em DD com 2/3 do braço apoiado na maca realiza rotação interna, 90°
de abdução de ombro e de flexão de cotovelo, este fica fora da maca enquanto
avaliador apoia levemente o ombro do atleta contra a maca. (Todos);
Abdução de ombro
Atleta assentado, avaliador apoia a região medial de antebraço proximal do atleta,
posicionando-o em abdução de ombro. ( MD/ Borbo/ Crawl);
Extensão de Tronco
Atleta em pé (ortostatismo) com calcanhares, espinha da escápula e linha occipital apoiados
na parede, avaliador mede com trena seguindo a maior distancia da coluna lombar à parede.
Todos os atletas (ondulação, saída de costas)
Flexão do ombro (streamline)
01 Alessandra Sperb - 2 1 - - 3
02 Daniele Rodrigues 1 3 1 - - 4
03 Dayse Figueiredo - - - - - 0
04 Elizabeth Hintemann 4 2 2 1 - 9
05 Fabiana Claudino 3 2 2 1 - 8
06 Fernanda Alves 1 - 1 - - 2
07 Fernanda Grytzback 1 1 - - - 2
08 Joyce Gomes 1 4 1 1 - 7
09 Juliana Silva 2 1 1 - - 4
10 Lorraine Oliveira - 4 1 - - 5
11 Nicole Correa - 2 2 - - 4
12 Raquel Aline Santos 1 2 1 1 - 5
13 Raquele Lenantovic 2 - 1 - - 3
Percentual de atletas com história Total 16 23 14 4 -
pregressa de lesões,
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
ent.Torn. ent.Dedos ent.Joelh. tend. Pat. tend.Omb. dor Lomb.
Cuidados na Musculação
Seleção Brasileira infanto-juvenil 2001
o
Nome Cuidados na Musculação
Força de Ênfase Evitar Exercícios Força de Alongam de
paravert e alonga- exageros proteção manguito Sóleo
Postura mentos joelhos articular e evitar panturrilha
trab VMO geral exageros
1 Ana Cristina Vilela X
2 Ana Paula Santos X X Comparação atleta com o grupo em relação à média da
3 Adréia Sforcin X força
4 Cecília Menezes - X
5 Cláudia Carvalho X 3
6 Fabíola Almeida X 2,5 ANDRESSA
7 Flávia Fernanda X X MARTINS
2
8 Danielle Xavier X 1,5 GRUPO
9 Jaqueline Maria X
1
0 Juliana Borges - X
0,5
1 Juliana Costa X
0
2 Paula Barros X X mmss mmii abdom torác lomb
3 Paula Pequeno X X Grupos musculares
4 Sheila Tavares X -
5 Veridiana Mostaço X
6 Welissa Souza X
Total: 3 5 4 2 3 3
3
2,5 VERONICA
2 CAVALCANTI
1,5
GRUPO
1
0,5
0
IP RF IT AD PA PEI LOM
Grupos m usculares
Reavaliações
Controle da evolução capacidades físicas.
Avaliação Fisioterápica Seleção Infantojuvenil 2000
No Nome Flexibilidade total=21ptos
Início 24/01 Final 17/02
01 Alessandra Sperb 12 57,1% 15,5 73,8%
02 Camila Barreto 15 71,4% 18,5 88%
03 Cristiane Lima 16 76,1% 18,5 88%
04 Daniele Rodrigues 12 57,1%
05 Dayse Figueiredo 21 100% 21 100%
06 Elizabeth Hintemann 7 33,3% 12,5 59,5%
07 Fernanda Grytzback 11 52,3% 16,5 78,5%
08 Izabela Gualberto 12 57,1% 15,5 73,8%
09 Juliana Silva 6 28,5% 13,5 64,2%
10 Karina Ramos 18 85,7% 20 95,2%
11 Lorraine Oliveira 14 66,6% 18,5 88,0%
12 Manoela Veloso 10 47,6%
13 Nicole Correa 19 90,4% 20 95,2%
14 Patrícia Brasileiro 13 61.9%
15 Paula Cristina 13 61,9%
16 Raquele Lenantoviccz 14 66,6% 18 85,7%
17 Renata Cristina 11 52,3%
18 Tanielly Stosch 13 61,9% 13 61,9%
19 Thaís Julio 12 57,1% 15,5 73,8%
20 Thaizze Couto 21 100% 20,5 97,6%
Abaixo de 60%
Entre 60 e 70%
Acima de 70%
ALONGAMENTOS
EXERCICIOS A SEREM TRABALHADOS PARA
EVOLUÇÃO NO (FLEX SWIM TEST)
Isquiotibial e panturrilha
Isquiotibial
EXERCICIOS A SEREM TRABALHADOS PARA
EVOLUÇÃO NO (FLEX SWIM TEST)
Isquiotibial (ERRADO)
Isquiotibial (CORRETO)
EXERCICIOS A SEREM TRABALHADOS PARA
EVOLUÇÃO NO (FLEX SWIM TEST)
Rot. Externos 2 em 1
EXERCICIOS A SEREM TRABALHADOS PARA
EVOLUÇÃO NO (FLEX SWIM TEST)
Iliopsoas
EXERCICIOS A SEREM TRABALHADOS PARA
EVOLUÇÃO NO (FLEX SWIM TEST)
Hidratação, Recuperação,
desequilíbrio de força muscular e a 14- A rotação do tronco é
repetição excessiva dos movimentos”
fundamental na prevenção de
1-flexibilidade é uma 6- gelo reduz a inflamação, alivia dores na porção longa do
característica dos músculos e a dor, acelera a recuperação da bíceps;
ligamentos que permite o stress lesão aguda e ajuda na
Concentração e motivação
ou deformação sem ruptura; recuperação de músculos
sobrecarregados
esporte
3- fortalecimento na musculação
melhora o desempenho e
previne lesões;
9
3 5
4 6 8
Registro de lesões na temporada 2007
Relação de Lesões por Hora de Treinamento/Competição, 2007
Treinamento/Competição
Periodo Dias Sessões Horas totais Atv recuperação Queixas totais Queixa/hora 2007 2006 2005 2004 2003 2002
16-21abril 6 11 19 1 0 0,00 0,069 0,066 0,073 0,097 0,11
23-26 abril 4 7 14 2 1 0,071
30-05 maio 6 12 24 0 1 0,042
7-10 maio 4 7 14 0 1 0,071
14-19 maio 6 11 23,5 0 3 0,128
21-24 maio 4 7 14,5 0 1 0,069
28-2 junho 6 11 23,5 1 1 0,043
4-8 junho 5 9 17 1 0 0,00
11-16 junho 6 10 20 0 1 0,050
18-23 junho 6 10 18,5 0 2 0,108
25-30 junho 6 10 19 1 1 0,053
2-7 julho 6 10 20 0 1 0,050
9-14 julho 2 4 7 1 0 0,00
16-21 julho 6 11 21 0 0 0,00
23-28 julho 3 5 10 1 1 0,100
30-4 agosto 6 10 18 0 2 0,111
6-11 agosto 6 8 12 0 2 0,167
total 88 153 295 8 18 0,061
Acompanhamento Competitivo
•Hora do Show
•Concentração
•Pre-preparação
•Materiais e equipamentos sempre em mãos
•Discurso otimista e positivo
•Pontualidade
•Avaliar as condições da piscina
•Vibração e torcer na dose certa
•Pronto para atender também o atleta
adversário
•Espírito “Fairplay”
Acompanhamento Competitivo
Responsabilidade em viagens
Kit de emergência
Massagista
Rotina de Competição
Ética
Solidariedade
Preparação,
recuperação,
tratamento,
proteção
Psicológico
Caixa de Primeiros socorros
Gerais
· luvas descartáveis· soro fisiológico - água boricada -
éter, sabão, algodão e álcool - gaze - atadura de
crepom - espuma protetora - toalha- atadura elástica
- U - palmilha - emplastro - esparadrapo –
Kinesiotape - tesoura - agulha descartável -
absorvente feminino - saco plástico - rolo PVC -
termômetro - estetoscópio - esfingnomanômetro -
pomada analgésica, antibiótica - benjoim -
descongestionantes nasais - colírio - band-aid -
antisséptico - antitérmico, antinflamatório, analgésico,
relaxante muscular, antiespasmódico, antiácido,
antitulssígeno, antibiótico, antigases,
broncodilatador, sal, glicose, antialérgico, antigripais -
Material de Apoio
· Colar cervical - tipóia - estabilizador clavicular -talas
de dedo - gesso - cintas lombares - coxal -
tornozeleiras - panturrilheiras - joelheiras -
cotoveleiras - munhequeiras - Imobilizadores para
fratura -máscara facial para RCP - Lanterna pequena
- palitos sublinguais - seringas - Criospray -
Equipamentos de Eletroterapia - Termoterapia -
Laserterapia - Fonoterapia - Goniômetro - Fita
métrica e outros
EMERGÊNCIAS
Considerações a idade e categoria
Indisciplina
Saúde do atleta
Super-motivação
Falta de concentração
Condições técnicas de equipamentos
Frouxidão ligamentar e capsular
Gesto técnico incorreto
Tempestade, raios
Over training
Distúrbio hidroeletrolítico, cãimbras
Temperaturas inadequadas
Acidentes fora d’água
5/9/2007
Atendendo uma emergência
Estado de Consciência
(ABCD)
Chamar ajuda
Entender a ocorrência
Estabilizar o quadro
(recursos possíveis
seguros e bom senso)
Segurança para o atleta
Afastar curiosos
Conforto e transporte
Enfermaria, SAMU
Comunicar a família
Afogamento Considerando o tempo
2010, 2ª causa morte de 5 a 9 de exposição, tem 200x
anos, 3ª causa de 10 a 19 anos mais risco de óbtos do
e 5ª causa de 20 a 29 anos que acidentes de
6590 brasileiros morreram transporte
afogados, 2010
Piscinas, 1,3 milhoes Brasil, 9
milhões EUA.
11 mihões, 63.627 federados na
de 1979-2007
CBDA,
CBDA,
houve uma
redução 33% em
óbitos no Brasil
Recuperação Física
•Ainda não está definido de quem a responsabilidade
deste trabalho.
•Na Nataçao é fundamental estas ações
•Em alguns clubes se vê preparadores físicos ou
Fisioterapeutas, massagistas ou assistentes técnicos
desenvolvendo este papel.
•Independente da categoria a recuperação física pode
ter até mesmo mais importância do que a preparação
física, o treinamento ou trabalho preventivo.
•Bolsas de gelo, trabalho de massagem, banho de
crioterapia, Medida de Lactato, Glicose, alimentação
de qualidade até 1 hora do término da última
atividade, trabalho de relaxamento, período de
descanso e sem treinamento
Recuperação Física
lesões relacionada AUSÊNCIA DE REPOUSO
Recuperação igual importância do Treinamento
Natação depende de um bom trabalho de
recuperação
Executar uma dura sessão de treinamento e
terminar exausto faz parte do trabalho
Devemos ter sempre uma visão global
do atleta
Trabalhar a recuperação do atleta pode
contribuir muito na prevenção
Será sempre multifatorial e multidisciplinar
Existe várias formas de acelerar a recuperação
física
Recuperação Física
- Sonho
- Concentração
- Vitória ou Derrota
- Superação
- Capacidade
- Talento
CONCENTRAÇÃO
VITÓRIA OU DERROTA
TREINAMENTO
Pessoas envolvidas :
equipe multidisciplinar
e interdisciplinar
Carga de treinamento
Abdicação
Stress
Lesão
FAMÍLIA
INTERFERÊNCIA DE PAI E MÃE
Positivo
Negativo
CLUBE
- ESTRUTURA
- COBRANÇA
DESTREINAMENTO
Agradecimentos
- 1) Kennedy, JC, Hawkins, RJ: Swimmers
shoulder. Physician Sports Med 2: 34-38, 1974.
- 2) Scovazzo, ML, Browne, A, Pink, M: The
painful shoulder during freestyle swimming. Am
J Sports Med 19: 577-582, 1991.
- 3) McMaster, WC, Troup, T: A survey of
interfering shoulder pain in the United States
competitive swimmers. Am J Sports Med 21: 67-
70, 1993.
- 4)Cohen M, Abdalla RJ, Ejnisma B, Schubert S,
Lopes AD, Mano KS. Incidência de dor no ombro
em nadadores brasileiros de elite. Rev Bras Ortop
33(12):930-2, 1998.
Agradecimentos
- 5)Pink, M, Perry, J, Jobe, FW, Scovazzo, ML:The normal
shoulder during freestyle swimming: An ENMG and
cinematographic analisys of twelve muscles. Am J Sports
Med 19: 569-575, 1991.
- 6)Allegrucci, M, Whitney, SL, Irrgang, JJ: Clinical
implications of secondary impingement of the shoulder in
freestyle swimmers. J Orthop Sports Phys Ther 9: 307-318,
1994.
Agradecimentos
Fisiologia Articular, Kapandji, I, A.
Athletic Injuries and Rehabilitation,
Zachazewski, J E, Magee, D J, Quilen, W S
SBV para Provedores de Saúde, American
Heart Association
Escola de Natação: Montagem e Administração
Organização... - Célia Regina Corrêa e Marcelo
Garcia Massaud
Ensino da Natação, O G. GAROFF R.
CATTEAU
Ensinando Natação - William Urizzi de Lima -
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São Paulo/SP - Phorte Editora
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