Cap. 6 - Trabalho, Alienação e Consumo
Cap. 6 - Trabalho, Alienação e Consumo
Cap. 6 - Trabalho, Alienação e Consumo
6 – Trabalho,
alienação e consumo
Prof. Paulo
Rogério
1. Trabalho como
tortura?
Trabalho como tortura?
Mito de Sísifo
No cap. 4, “Natureza e
Cultura”, vimos que a
natureza humana
distingue-se da natureza
animal pela capacidade de
simbolizar o mundo,
nascendo assim a cultura.
O trabalho desenvolve a
imaginação, aprende a se
relacionar com os outros, a
enfrentar conflitos, a superação de
dificuldades... Com o trabalho
ninguém permanece o mesmo,
porque enriquece a nossa
percepção de mundo.
A humanização pelo trabalho
Superando as relações de
dominação entre senhor feudal e
servos (próprio da Idade Média),
foi instituído o Contrato de
trabalho entre indivíduos livres,
o que significa o reconhecimento
do trabalhador.
John Locke: defensor do liberalismo
a exploração de
homens, mulheres
e crianças em
longas jornadas de
trabalho, péssimas
instalações e
salários baixos.
O trabalho como mercadoria: a alienação
Fetichismo: é o processo
pelo qual a mercadoria, que
não é um ser vivo, adquire
“vida própria”, justamente
porque os valores de troca
tornam-se superiores aos
valores de uso e passam a
determinar as relações
humanas (ao contrário do
que deveria acontecer).
Fetichismo e reificação
Reificação: é a
transformação dos
seres humanos em
coisas. Desta maneira,
a humanização da
mercadoria leva à
desumanização da
pessoa, pois vê-se
transformado em
mercadoria, isto é,
torna-se “coisificado”.
6. A era do olhar: a
disciplina
A era do olhar: a disciplina