1) A terapia comportamental surgiu como uma abordagem alternativa à psicanálise, focando no que é observável e medido em vez de processos inconscientes.
2) Passou por três ondas, começando com foco no condicionamento e reforço, depois incorporando cognições, e atualmente se expandindo com terapias como aceitação e compromisso.
3) Tem como objetivo auxiliar o autocontrole do cliente através de métodos empíricos e multidimensionais baseados nos determinantes atuais do comportamento.
1) A terapia comportamental surgiu como uma abordagem alternativa à psicanálise, focando no que é observável e medido em vez de processos inconscientes.
2) Passou por três ondas, começando com foco no condicionamento e reforço, depois incorporando cognições, e atualmente se expandindo com terapias como aceitação e compromisso.
3) Tem como objetivo auxiliar o autocontrole do cliente através de métodos empíricos e multidimensionais baseados nos determinantes atuais do comportamento.
1) A terapia comportamental surgiu como uma abordagem alternativa à psicanálise, focando no que é observável e medido em vez de processos inconscientes.
2) Passou por três ondas, começando com foco no condicionamento e reforço, depois incorporando cognições, e atualmente se expandindo com terapias como aceitação e compromisso.
3) Tem como objetivo auxiliar o autocontrole do cliente através de métodos empíricos e multidimensionais baseados nos determinantes atuais do comportamento.
1) A terapia comportamental surgiu como uma abordagem alternativa à psicanálise, focando no que é observável e medido em vez de processos inconscientes.
2) Passou por três ondas, começando com foco no condicionamento e reforço, depois incorporando cognições, e atualmente se expandindo com terapias como aceitação e compromisso.
3) Tem como objetivo auxiliar o autocontrole do cliente através de métodos empíricos e multidimensionais baseados nos determinantes atuais do comportamento.
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Psicologia e Terapia
Comportamental O início do trabalho terapêutico com base no Behaviorismo Psicologia Comportamental
• As bases empíricas das abordagens comportamentais
remontam ao início do século XX a partir do pressuposto de que os princípios derivados da pesquisa sobre o aprendizado animal podiam ser generalizados ao homem (Hawton, Salkovskis, Kirk & Clark, 1997). • Os pioneiros nos estudos com condicionamento, aplicando os métodos objetivos da fisiologia aos problemas da psicologia, foram Pavlov na Rússia (final do século XIX e início do século XX) e Thorndike na América (final do século XIX). Terapia Comportamental • A terapia comportamental surgiu quase como um movimento que ia contra os preceitos da psicanálise. • A abordagem comportamental rejeita a ideia de que a mente e o inconsciente sejam um objeto de estudo. • Para os analistas do comportamento, o foco está no que é observável e passível de ser testado e medido, tirando da lista o estudo de processos inconscientes, que é o foco da psicanálise. Origens
• É uma abordagem terapêutica desenvolvida a
partir dos princípios de aprendizagem e, posteriormente da ciência cognitiva. • Seu objeto de interesse é o comportamento, seus fatores determinantes, antecedentes, condições ambientais, processos cognitivos específicos. • Tem uma história curta e um passado amplo. As técnicas utilizadas são tão antigas qto a humanidade. • Tem muitas origens e nenhum fundador, nomes como Pavlov, Watson, Skinner, Thordike, Bandura, são sempre lembrados como pensadores que influenciaram diretamente essa abordagem. • A Terapia Comportamental (TC) ou também chamada mudança de comportamento inclui procedimentos objetivos e possui um grande conjunto de técnicas. O Inicio • O ramo mais antigo da terapia comportamental teve seu inicio com os trabalhos de Mary Jones, aluna de John Watson na década de 1920. • Sua primeira proliferação ocorreu nos estados unidos durante a década de 30. • Tornou-se um movimento mundial a partir dos trabalhos publicados pelos grupos de Eysenck e de Joseph Wolpe nas décadas de 1950 e 1960. A primeira Onda • A aplicação clínica da psicologia comportamental começou nos anos 1950. • Nessa época, considerada a “primeira onda”, a preocupação dos clínicos era com o condicionamento clássico e a aprendizagem operante, através de alterações no ambiente das pessoas, buscando, através disso, levar a uma mudança nos comportamentos considerados inadequados. Utilizando os princípios da : • Modelagem; Reforçamento diferencial; Extinção; Punição e etc. • O problema dessa postura é que, como ela estava muito voltada a corrigir certos comportamentos, ela deixava de lado aspectos humanos mais profundos que não deveriam ser negligenciados A Segunda Onda • Surgiu com a psicologia cognitiva de Beck. • Justamente porque os primeiros terapeutas comportamentais tinham dificuldade em adequar sua forma de trabalho para lidar com pensamentos e sentimentos. • Beck propôs um modelo de terapia que focava as crenças e percepções que o indivíduo tem sobre o mundo. • Beck acredita que o conteúdo interno é essencial para a compreensão do indivíduo. È possível compreender quadros de transtornos psiquiátricos como baseados em crenças irracionais sobre si e sobre o mundo. A segunda Onda • Mesmo com divergências entre as teorias comportamental e cognitiva, formulou-se um modelo de terapia que empregava técnicas tanto comportamentais como cognitivas, e chamou-se de terapia cognitivo-comportamental (TCC). • È o modelo em que há mais estudos mostrando a sua eficácia para inúmeros tipos de dificuldades psicológicas. • A terapia cognitivo-comportamental é hoje a terapia mais sólida em relação à validade científica. Terceira Onda
• Nesse contexto, a partir dos anos 2000,
surgiu mais um modelo de terapia comportamental, que foi chamada de “terceira onda”. • A terceira onda reformula e sintetiza gerações anteriores de terapias cognitivas e comportamentais e as levam adiante para questões e domínios previamente trabalhados por outras tradições, na esperança de melhorar tanto a compreensão do ser humano como a dos resultados dos tratamentos A terceira Onda • Fazem parte dela terapias como a- • Terapia Construtivista, • Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT), • Terapia Comportamental Dialética (TCD), • Terapia Analítica Funcional (FAP), • Terapia Comportamental Cognitiva Baseada em Mindfulness e Aceitação; • Terapia Integrativa comportamental de Casal, • MBSR – Redução de Stress Baseada em Mindfullness, a • BA – Terapia de Ativação Comportamental A terceira Onda
• A terceira onda, aponta que a terapia comportamental se
tornou mais abrangente, aprofundada e preocupada não apenas em mostrar resultados, e também em estabelecer uma relação com as dificuldades humanas num sentido mais amplo. • As terapias da terceira onda, apontam uma evolução da comportamental, nota-se que atualmente estão muito distante do paradigma de modificação de comportamento que caracterizou seu início nos anos 50. • A terapia comportamental evoluiu para melhor, sem perder a sua preocupação em ser uma terapia que funciona. Características Terapia Comportamental • È uma prática de “ ajuda” psicológica que se baseia em uma ciência e uma filosofia de comportamento caracterizada por uma posição naturalista e determinista do comportamento, adesão ao empirismo e ao pragmatismo. •. Características • É uma combinação de procedimentos verbais, o emprego de métodos multidimensionais, ênfase nos determinantes atuais do comportamento. • Respeito absolutos com os dados manifestos trazidos pelo cliente, tem um enfoque na solução de problemas, atribui grande responsabilidade ao cliente • CARACTERISTICAS • Ênfase nos determinantes atuais e não históricos do comportamento. • Ênfase na mudança manifesta do comportamento, sendo esse um critério de avaliação do processo psicoterapêutico. • Especificação do tratamento em termos objetivos, visando pesquisa • Investigação básica em psicologia • Objetivos • O objetivo da processo psicoterapêutico é educativo, as técnicas utilizadas visam auxiliar um maior auto controle. • Utiliza métodos multidimensionais, pois acredita que o comportamento é multideterminado. • Possui um ecletismo técnico, se utiliza de diversas técnicas desenvolvidas por outras abordagens, para utilizar como em procedimentos clínicos, visando o bem estar do cliente. A Terapia Comportamental busca oferecer: • Efetividade empiricamente demonstrável. • Otimização custo x benefício ( reduz custos emocionais e maximiza os benefícios) • Nenhuma iatrogenese – não existirão efeitos perniciosos decorrentes do processo. • Manutenção dos resultados. • Esses aspectos são avaliados e testados por meio de estudos sistemáticos. Diferenciais • Na TC há manejo, procuradas causas. Essas causas estão ligadas ao processo de aprendizagem, • Para a TC os determinantes dos comportamentos estão associados a estímulos condicionados, incondicionados, respostas condicionadas, incondicionadas, reforço, punição, fuga, esquiva etc. Normalidade??? Existe?? • Para o TC, o comportamento não é normal ou patológico, isso é um atributo, um juizo de valor, feito por grupo. • A normalidade é uma questão social e não médica. Por essa razão o terapeuta visa alterar as relações entre o comportamento e seus determinantes. • Não há uma teoria de personalidade • O manifesto é o problema, não o latente • Foco é no aqui e agora • Foco na análise funcional do comportamento • O que à caracteriza • Não há uma teoria de personalidade • O manifesto é o problema, não o latente • Foco é no aqui e agora • Foco na análise funcional do comportamento Análise Funcional • Para se fazer uma análise funcional é necessário conhecer: • Estímulos antecedentes : situações que eliciam provocam o comportamento • Organismo Todas as variáveis pessoais do sujeito ( valores, biológico, crenças, religião, cultura etc). • Resposta: os comportamentos operantes, as ações e reações corporais, sensoriais etc. • Consequências: análise das consequências do comportamento. • Aplicação das Terapias Comportamentais • Transtornos de ansiedade, fobias, Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), • Transtornos alimentares, Disfunções sexuais, Transtornos afetivos. • Um terapeuta Comportamental, além de conhecer os princípios de aprendizagem, tem que ter habilidade e sensibilidade para compreender as dificuldade e problemas das pessoas e as condições facilitadoras da mudança.
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