Projetos de Manutenção
Projetos de Manutenção
Projetos de Manutenção
Produção
Disciplina: Metodologia para Projetos de Manutenção
Pesquisa Científica
1
TPM
Manutenção Produtiva
Total
2
TPM
Ciclo de vida;
Confiabilidade;
Custos diretos e indiretos de manutenção;
Disponibilidade;
Efu - etiqueta dupla;
Fugai - não conformidade;
Genba - lugar onde as coisas acontecem;
3
TPM
4
TPM
Hinshitsu-hozen - manutenção da qualidade;
Kaizen;
Kobetsu-kaizen - melhoria específica através de pequenos grupos;
Jishu-hozen - manutenção autônoma;
Manutenibilidade;
Manutenção de emergência ( corretiva clássica);
5
TPM
Manutenção corretiva( sentido japonês);
Manutenção preventiva;
Manutenção preditiva;
Muri - esforço regular ( sem picos);
OEE - Overall Equipment Efficiency;
Prevenção de manutenção (controle inicial)- projeto para eliminar
manutenção;
6
TPM
O que é TPM;
Tipos de manutenção;
O sistema de manutenção e o sistema de produção (Diferenças e
Semelhanças);
Pilares do TPM (8 pilares);
Fases do TPM;
Atividades em classe;
7
TPM
Manutenção com a participação de todos;
TOTAL - todos os níveis, todos os departamentos, rendimento máximo da
operação global;
PRODUCTIVE - deixa de ser exclusividade da manutenção;
MAINTENANCE- respeito pelo equipamento, manutenção autônoma;
8
Objetivos do TPM
Integração de produção e manutenção;
Maximizar o rendimento do sistema produtivo da empresa;
Visa quebra/falha zero;
Visa acidente zero;
Visa dano ambiental zero;
9
Benefícios
Qualidade;
Aprender a melhorar a eficiência dos equipamentos;
Educar para cuidar das máquinas;
Aumentar confiabilidade , manutenibilidade e segurança;
Aumentar CREDIBILIDADE da empresa;
10
Tipos Clássicos de Manutenção
Corretiva: por quebra;
Corretiva: com melhorias;
Preventiva: periódica;
Preditiva: por estado , monitoração;
Previsão da manutenção;
RCM - Reliability Centered Maintenace
(Manutenção Centrada na Confiabilidade);
Reformas planejadas – retrofix;
11
TPM
Manutenção preventiva:
+ manutenção com melhorias;
+ prevenção da manutenção;
+ manutenção voluntária;
Proativa e não reativa.
12
TPM com participação
total
consiste em:
13
1- rendimento global
Ambiente
Utilidades
14
2-Ciclo de vida de um
Atividades da TPM
sistema de produção
Construção ou
Programa de prevenção de defeitos
melhoramento
Aperfeiçoamento do sistema de
Sucata
produção
15
3 - Equipes de Trabalho - comitês
Presidente Comitê de TPM para
toda empresa
Pequenos grupos
Operador a nivel de
Técnico produção
16
4 - Participação de todos
Administração Baseada em Produtividade alta em
tipo ditatorial ordens e pouco tempo;
controles Baixa confiabilidade;
Redução da
produtividade a longo
prazo.
18
Efeitos tangíveis (medidos no exterior)
Produtividade > 1,5 a 2 x;
Ocorrência falhas imprevistas 1/10 a 1/250;
OEE 1,5 a 2x;
Custo produção: redução de até 30%;
Estoque de produtos : redução até 50%;
Paradas por acidente : zero;
Poluição: zero;
Sugestões de melhoria: aumento de 5 a 10 x;
19
Efeitos intangíveis:
Controle totalmente autônomo, ou seja , manutenção autônoma dos equipamentos;
Estímulo à disciplina pelo exemplo da boa impressão que a TPM causa aos visitantes.
20
Oito pilares da TPM
21
8 pilares da TPM
Melhorias individualizadas
Manutenção autonôma
Manutenção planejada
Educação e treinamento
Controle inicial ( Planejamento da Manutenção)
Manutenção da qualidade
TPM office ( área administrativa)
TPM ECO (ecologia, ambiente)
22
A grande preocupação da
manufatura enxuta é a
eliminação das perdas
ou desperdícios !
23
Combate às quebras e falhas
Combate às quebras e falhas
24
Perdas Crônicas
(Transparência)
25
Quais as perdas graves dentro de
uma fábrica ?
26
Perdas Crônicas
TODA FALHA GRAVE COMEÇA COM UMA FALHA PEQUENA
◦ Deformações
◦ Rachaduras
◦ Corrosão
◦ Desgaste
◦ Atritos
◦ Ruído
◦ Folgas
◦ Vibrações
27
Perdas crônicas
◦ Vazamentos
◦ Temperatura
◦ Estragos
◦ Etc.. Etc.. Etc..
28
As 6 Grandes perdas da Lean
Manufacturing
1- Perdas por paradas
◦ 1-1 Parada acidental
◦ 1-2 Set-up / regulagens
29
Perdas por paradas
Paradas acidentais: > 10’ ( Objetivo : menos de uma vez por
mês)
◦ Tempo de quebras/falhas ( Manutenção corretiva)
◦ Tempo de desligamento/desaclopamento acidental
◦ Tempo até a retomada da produção
30
Perdas por mudança de velocidade
Paradas momentâneas ( duração < 10’)
◦ Paradas curtas/ociosidades do equipamento “inerentes”ao processo
Quedas de velocidade
◦ Falta de condições do equipamento operar na velocidade para a qual foi
projetado ( gera defeitos de qualidade e problemas mecânicos)
31
Perdas por processos
defeituosos
Defeitos no processo
◦ Produtos defeituosos durante a produção estabilizada e associados a falhas de
máquinas
Start-up
◦ Produtos defeituosos até a estabilização do processo
32
Atitudes perante às perdas crônicas
- N ã o h á in d ic io s
P r o v id ê n c ia s d e m e lh o r ia s
to m a d a s - N à o d e s is tir :
P n o v a s a n á lis e s
e - A p e n a s m e d id a s
I m p o s s ib ilid a d e im p r o v is a d a s
r C o n h e c id a s d e to m a r
p r o v id ê n c ia s
- N e c e s s á r io
m e d id a s
d r á s t ic a s
d
a P r o v id ê n c ia s n ã o
-C o n h e c e r
d im e n s ã o r e a l
das perdas
to m a d a s
- C o le t a r n o v o s
dados
c
r O bservar /
procurar por
cas os e
ô D e s c o n h e c id a s s it u a ç õ e s e m q u e
o c o rre m a s 6
grandes perdas
n
i
c
a
33
5 medidas para chegar à
“perda zero”
Estruturar condições básicas
Restaurar a deterioração
Melhoria do projeto
Paradas
HORAS PLANEJADAS ( HPl )
planejadas
Perdas de
HORAS PRODUTIVAS ( HP )
velocidade
36
Indicadores de TPM
37
Exercício
1 – Uma empresa apresentou os seguintes dados de processo para auxiliar nos
cálculos do OEE:
Horas de trabalho – 8h (480 min);
Intervalos – 2 x 10 min;
Manutenção programada – 35 min;
Limpeza – 16 min;
Paradas por quebra – 28 min;
Mudanças de série – 36 min;
Tempo perdido por alimentação da máquina – 16 min;
Ciclo padrão – 2 min / unidades;
Quantidade produzida – 142 unidades;
Produção defeituoso – 10 unidades.
38
Exercício
Resolução:
Tempo de funcionamento
480 – (20+35+16+28+36+16) = 480 – 151 = 329 min
39
Exercício
Resolução:
40
Exercício
Resolução:
41
Exercício
2 – Uma empresa apresentou os seguintes dados de processo para auxiliar nos
cálculos do OEE:
Horas de trabalho – 8h (480 min);
Intervalos – 2 x 8 min;
Manutenção programada – 40 min;
Limpeza – 20 min;
Paradas por quebra – 40 min;
Mudanças de série – 22 min;
Tempo perdido por alimentação da máquina – 20 min;
Ciclo padrão – 3 min / unidades;
Quantidade produzida – 100 unidades;
Produção defeituoso – 25 unidades.
42
Implementação da TPM
43
Programa de 12 etapas
Preparações:
1. Declaração do presidente;
2. Educação preparatória e campanha TPM;
3. Protótipo do sistema organizacional;
4. Estabelecimento dos princípios e metas;
5. Plano piloto para estabelecer a TPM;
44
Programa de 12 etapas
Início:
◦ 6. Convite a fornecedores, empresas afiliadas e participantes;
45
Programa de 12 etapas
Implantação ( 8 etapas : de 7 até 11)
46
Programa de 12 etapas
Implantação ( continuação)
9- Sistema “hinshitsu-hozen”eliminar
defeitos em produtos;
47
Programa de 12 etapas
Aplicação continua
48
Programa de 12 etapas
49
TPM 1 - Melhorias individualizadas
Promoção de atividades de equipe e de pequenos grupos no local de
trabalho.
Incorporação das melhorias:
◦ Selecionar equipamentos modelo ( piloto)
◦ Organizar equipes de trabalho
◦ Levantamento das 6 grandes perdas anuais
◦ Definição de prioridades
◦ Definição das metas
◦ Atacar as 6 grandes perdas
◦ Implementar as melhorias
◦ Analisar os resultados
50
Critérios para escolha da máquina piloto
Produtividade:
◦ Gargalo
◦ Importância p/ a fábrica
◦ Sem substituto
◦ Altamente especializada
◦ Facilidade p/ manutenção autônoma
51
Critérios para escolha da máquina piloto
Qualidade:
◦ Maior influência na qualidade final
◦ Alta frequência de defeituosos
◦ Alto custo de perda por peça
Entrega:
◦ Processa grande variedade de produtos
◦ Influência o atraso de outros processos
52
Critérios para escolha da máquina piloto
Custo:
◦ Grande absorção de despesas
◦ Grandes perdas por queda de desempenho
◦ Alto custo de reparo em caso de quebra grave
Segurança:
◦ Crítica para a segurança do operador
◦ Efeito de falha / quebra sobre o meio ambiente
53
Ferramentas usadas na
implantação
54
Brainstorming e Técnica dos 5 porquês
55
Brainstorming
56
Brainstorming - Conceito
Não requer treinamento específico. Proporciona resultados
imediatos. Aplicado a quase todas as etapa de desenvolvimento do
projeto ou processo.
O que é?
57
Brainstorming
Satisfação do cliente
Brainstorming
Foco estratégico
BRAINSTORMING
Inovação Sustentabilidade
Atuação interna Atuação externa
Excelência Excelência em
Operacional Parcerias
Foco operacional
Brainstorming – Gestão de Conhecimento
Criação
Aplicação Retenção
Brainstorming
Disseminação
Brainstorming – Quando usar ....
Atmosfera informal
Foco na quantidade
4º Gere idéias;
5º Desenvolva, organize;
1. Todas as falhas são apontadas. Podem ser de natureza estética, técnica, econômica,
institucional, etc.;
2. Classificação das falhas quanto a natureza e organizadas em grupos. Um item pode
pertencer a mais de um grupo;
3. Busca de Soluções para as diversas falhas encontradas [Brainstorming Clássico].
Brainstorming – Didático
• Somente o coordenador conhece o problema;
• Conduz os membros passo a passo durante a sessão;
Brainstorming – Sessão
Preparação do ambiente,
Delimitação do tema a ser abordado
Tempo de duração,
Preparação do ambiente,
Delimitação do tema a ser abordado
Tempo de duração – 20 minutos,
82
Técnica dos 5 porquês
88
TPM 2 - Manutenção autônoma
Fundamentos da Manutenção autônoma:
◦ O operador “adota”a sua máquina
◦ “Da minha máquina cuido EU ! “
◦ “Deixar o operador assumir a responsabilidade.”
◦ Educação e treinamento dos operadores
◦ Desenvolver novas habilidades para o desempenho de funções adicionais
◦ Conscientizar da necessidade disto
◦ Ensinar o que é a empresa na vida da comunidade
89
Manutenção autônoma
O manutentor continua a ser o ‘médico”da máquina
◦ O operador auxilia a não ficar “doente”e a “curá-la”, se necessário.
90
Limpeza inicial
1 - Limpeza inicial
Executa limpeza geral do equipamento buscando
aumentar o contato operador+máquina
91
5S
92
5S
93
Motivação para aplicar 5 S
94
5S
Melhora a
QUALIDADE DE
VIDA!!!
5 S - Conceito
Prática desenvolvida no Japão com o objetivo de desenvolver
padrões de limpeza e organização, para proporcionar bem estar a
todos.
5 S – Significado e objetivo
PERGUNTAS UTILIZADAS:
1. “Este equipamento tem realmente conserto?”
2. “Esta máquinas voltará a ser utilizada?”
3. “Estes relatórios precisam ser mantidos por quanto tempo?”
4. “O que realmente é importante para que eu possa tomar minhas
decisões?”
5. “É necessário a utilização de todas esses equipamentos na
bancada de trabalho?”
Utilização da Consciência
“Você não precisa ... Não adquira”
Perfeitas condições de
uso, quantidade adequa Pode ser
da e freqüência de utili- utilizado
zação adequada.
Parece desnecessário ,
Utilização
preferivelmente não uti-
improvável
lizar.
Vantagens (Senso de Utilização)
1. Liberação do espaço físico
2. Diminuição de acidentes
3. Diminuição de custos de
manutenção
4. Reutilização de recursos
5. Melhoria no ambiente de
trabalho
SEITON – Senso de Arrumação
Devemos arrumar o que for necessário utilizando uma
metodologia eficiente para facilitar o acesso e manuseio.
Arrumar simplesmente não basta, devemos estabelecer critérios
para ordenação pois só assim, conseguiremos organizar tudo com
eficácia.
Implementação do Senso de Utilização (Ações)
• Padronizar a nomenclatura dos objetos;
• Utilizar um sistema de cores para facilitar identificação;
• Um lugar diferente para cada objeto e cada objeto em seu
lugar;
• Identificar o conteúdo das estantes e dos armários;
• Identificar documentos com numeração apropriada;
• Utilizar o FIFO (1º que entra é o 1º que sai);
• Identificar locais perigosos;
• Organizar quadro de avisos.
Como guardar os itens?
2. Economia de tempo;
5. Diminuição de acidentes.
SEISO – Senso de Limpeza
Manter o local de trabalho e
equipamentos limpos e adequados
para uso imediato, assim, dá
oportunidade para identificar o
motivo da sujeira e mau
funcionamento do equipamentos.
A limpeza deve ser encarada como
uma forma de inspeção, pois, se
houver sistemática poderemos
detectar e corrigir as falhas nos
equipamentos e máquinas.
SEISO - Ações para implementação
1. Atenção à detalhes;
2. Não sabe consertar...Chame quem saiba;
3. Sujou...Crie formas de não sujar;
4. Limpando...Escute o barulho e sinta a temperatura.
Vantagens – Senso de Limpeza
1. Melhora no ambiente de trabalho;
5. Melhora da produtividade.
SHITSUKE – Senso de Autodisciplina
Tem como objetivo criar maior
respeito e comprometimento em
relação a empresa, cumprindo-se
disciplinadamente o que foi
determinado.
3. Melhora da qualidade;
4. Diminuição de acidentes;
122
Começamos pela limpeza inicial
123
Objetivos da limpeza inicial
Operador conhecer detalhes da máquina
Intimidade com operação e conservação
Desenvolver capacidade para detectar deficiências na máquina
Marcar o início da TPM e da manutenção com incorporação de melhorias
Aprendizado gradativo
Implementação passo a passo
124
Atividades de limpeza inicial
Eliminação de sujeiras
Lubrificação
Reaperto de porcas e parafusos
Detecção de anomalias - etiquetagem
Análise de anomalias - etiquetagem
Realização de reparos - etiquetagem
125
Fazemos a etiquetagem
126
Processo de etiquetagem
Indicar:
◦ Tipo de anomalia
◦ Mecânica
◦ Elétrica
◦ Outras
◦ Local da anomalia ( parte da máquina piloto)
◦ Prioridade de reparo ( A,B ou C)
◦ Responsável pelo reparo:
◦ Manutenção
◦ Operador
127
Estratificação das etiquetas
Causas:
◦ Falta de peça
◦ Peça solta
◦ Peça quebrada
◦ Vazamento
◦ Etc...
128
Localização das Etiquetas
129
Tipos de etiquetas
De operador: De manutenção:
130
Etiquetagem
Identificação visual de anomalias durante a limpeza inicial
131
Pós etiquetagem
Deixar o local limpo e garantir que o equipamento esteja em condições de
operação;
132
Análise das etiquetas
Use as ferramentas de CQ;
Use os 5 porquês;
Use Análise de Valor;
133
Eliminação da fonte de
sujeira
2 - Eliminação das fontes de sujeira e locais de difícil
acesso
134
Procedimentos básicos
3- Elaboração de procedimentos básicos de limpeza e
lubrificação
135
Inspeção geral
4- Inspeção geral
136
Inspeção Geral
Objetivos:
137
Inspeção autônoma
5- Inspeção autônoma
Inspecionar o equipamento conforme os
procedimentos criados e prazos estabelecidos.
138
Inspeção autônoma
Revisão das normas de limpeza, lubrificação e inspeção;
Tornar as normas eficientes e possíveis de serem
realizadas pela Operação;
Evitar duplicidade de tarefas com a Manutenção;
Elaborar mapas de rotinas operacionais;
Solucionar problemas repetitivos;
Qualidade do produto x condições do equipamento.
139
Padronização
6- Padronização
Elaborar padrões de ordem e organização do sistema
para que se torne rotineiro
140
Padronização
Nova postura do operador face às quebras, falhas, produtos
defeituosos e outras perdas
◦ Condições de evidenciar carências e necessidades de
aprimoramento
◦ Necessário apoio dos supervisores e chefes
Normas e procedimentos padronizados
Instrumentos de medição e ferramentas organizados, de fácil
acesso e aferidos
Registro e análise de dados de manutenção
Resulta em expansão contínua dos conhecimentos e ampliação do
campo de atuação
141
Consolidação
7- Consolidação
Verificação sobre os resultados. Assimilação das
técnicas de manutenção.
142
Consolidação
Desenvolver as diretrizes e metas da empresa
Consolidar as atividades de melhoria
Consolidação da postura do operador para a manutenção autônoma
Autoconfiança
Auditoria das atividades de TPM
◦ Por pessoal qualificado
◦ Pelo presidente
143
Desenvolvimento do
operador
D
e
P s
a e
s
s
n
Capacidade para efetuar consertos
o Consolidação
no equipamento
v
s o
p l
a v
r
a Padronização i
Conhecer a precisão do m
m equipamento e a qualidade do
Inspeção autônoma produto
e
a
n n
u t
t
e
o
Inspeção geral
n Conhecer as funções e a estrutura
ç do equipamento d
ã Elaboração de procedimentos
básicos de limpeza e lubrificaçào o
o
a
u
o
Eliminação de fontes de sujeira e
t locais de difícil acesso p
ô Treinamento e método para a e
n eliminação de inconveniências
o limpeza geral r
m a
a
d
o
r
144
Durante a implantação da
Manutenção Autônoma, nós
procuramos:
145
Estabelecer Medidas p/ evitar
inconveniências futuras
Modos de impedir desapertos
Janelas para inspeção
Eliminar bandejas de óleo
Modificar local de lubrificação
Alterar layout de tubulação
Instalar escalas de nível de óleo
Facilitar a substituição de peças
146
Elaborar padrões básicos de limpeza e
lubrificação
Fazer normas para que a lubrificação e limpeza possam ser executadas de
forma efetiva no menor tempo possível.
Definir:
◦ como
◦ quando
◦ quanto tempo
◦ quem
◦ por quê
147
Exemplo de norma p /
lubrificação e limpeza
Local de Padrão de Método de Utensílios Diária Semanal Mensal
limpeza limpeza limpeza
Visor de óleo Possibilidade Limpeza com Estopa X
de confirmação estopa
de nível
Bomba de óleo Não vazamento Limpeza com Estopa X
do distribuidor e não adesão de estopa
sujeira
Área em torno Não Varrer Vassoura X
da máquina contaminação
com
fragmentos de
elastômero
148
E ainda:
Verificar a praticidade das normas
Pedir auxílio da engenharia e manutenção
Conhecer as normas
Utilizar as normas
Saber o por que das mesmas
Melhorar as normas
Executar conforme as normas
149
Estabelecer periodicidades
Diária:
◦ Atividade com o máximo de 10 minutos
◦ No início ou fim do turno
Semanal:
◦ Atividade com o máximo de 30 minutos
Mensal
◦ Atividade com o máximo de 60 minutos
150
Quanto à inspeção, vamos:
151
Dar conhecimento básico para a
equipe sobre:
O que deve ser inspecionado
A forma de inspecionar
Qual é o estado de funcionamento normal
O que fazer se identificar anormalidades
Como registrar os dados observados
Como verificar se o equipamento melhorou do início até agora
152
E quanto ao treinamento, vamos:
153
Dar treinamento em tópicos básicos de
manutenção
Lubrificação
Pneumática
Hidraúlica
Bombas
Válvulas
Eletricidade
Mecânica
154
Criar uma “escolinha” de Manutenção
Autônoma
Kit para manutenção;
Kit simulador de evento;
Curso básico de lubrificação;
Kanban de ferramentas que se
desgastam;
Defeituário de peças;
155
Preparar lições “Ponto a Ponto” ou
“Dicas de Manutenção”
Folhas que exponham de forma clara um procedimento, instrução ou
conceito técnico, a ser seguido pelo operador;
É uma ferramenta poderosa de treinamento;
Auxilia na elaboração de procedimentos básicos de lubrificação, limpeza e
inspeção autônoma.
156
Exemplos de lição ponto a ponto
157
Identificação visual dos pontos
de inspeção e lubrificação
158
Vamos ainda ensinar ao operador
que o corpo humano:
159
Permite
Manutenção preditiva através dos sentidos humanos
Usamos para isto o Controle Visual:
◦ Visualização de vibração máxima de correias
◦ Filtros externos
◦ Ventoinhas
◦ Indicadores de aperto
◦ Indicadores de limites
◦ Nível de óleo
◦ Indicador de desgaste
160
TPM 3 - Manutenção
planejada
Planejamento
anual
Planejamento
Atividades Ativdades da
mensal
do stafff manutenção
técnico Planejamento autônoma
semanal
Reunião diária
Registro de dados da
Manutenção
Normalização
161
TPM 4 - Educação e
treinamento
Planejamento de treinamento
Líderes e monitores
162
TPM 5 - Controle Inicial para
novos produtos e equipamentos
Melhorias no
Quebra zero projeto
Prevenção da
manutenção
Inovações
163
Controle inicial
Novos
Comunicação
projetos
Melhorias ao
com
fabricante
melhorias
164
TPM 6 - Manutenção da Qualidade
165
TPM 7 - TPM OFFICE
A analogia entre os equipamentos de escritório e os equipamentos do
setor produtivo
166
TPM OFFICE - Tipos de perdas comuns
Desperdícios com atividades que não garantem valor
167
TPM OFFICE - O que se recomenda
5 S ‘s;
Controles visuais;
Prevenção de acidentes;
Melhorias no ambiente;
◦ Plantas, iluminação, ventilação, desobstrução de circulação, etc.
Office automation;
168
TPM 8 - TPM ECO - Segurança
Zero acidentes
169
TPM ECO - Meio Ambiente
Zero poluição
170
Objetivo para a empresa
Lean manufacturing
World class production
171
FMEA – Análise de Modo e
Efeitos de Falha
FMEA (Failure Mode and Effects Analysis)
Análise de Modo e Efeitos de Falha
É um processo sistemático para avaliação dos modos de falhas e causas
associadas ao processo ou projeto de um produto ou sistema.
173
Tipos de FMEA
FMEA de projeto
◦ Causas e mecanismos associados a algum sistema, subsistema ou componente
FMEA de processo
◦ Causas e mecanismos associados ao processo (manufatura/montagem)
174
Aplicações do FMEA de processo
◦ Engenharia de Segurança.
◦ Indústria de Alimentos.
175
Objetivos do FMEA
O propósito da FMEA é:
Prevenir falhas
Reduzir sua ocorrência
Descobrir falhas antes que o cliente o faça
Limitar os efeitos de falhas inevitáveis
176
Histórico do FMEA
Desenvolvido nos EUA nos anos 60 para o projeto Apollo
177
Vantagens do FMEA
Melhoria na
Redução do custo Satisfação dos
capacidade
de desenvolvimento colaboradores
competitiva
Menos modificação
Aumento do
faturamento Redução de custos antes e durante FMEA
a produção
Redução do índice
de Minimizar riscos
reclamação
Documentos FMEA
179
Equipe FMEA
180
Equipe FMEA
Os objetivos do trabalho em equipe são:
181
Equipe FMEA
182
Exemplo de FMEA
Espessura
inadequada da CAUSA DA FALHA
camada de
proteção
Aparência
degradada EFEITOS DA FALHA
183
Esquematicamente
1 2
causa
Modo de Efeito
Falha
causa
184
Fluxo de Execução do FMEA
185
Etapas para aplicação do FMEA
1. Definir processo:
funções e características do produto/processo
Descrever o produto e seu projeto ou o processo e suas operações.
Identificar o propósito ou função de cada componente ou operação.
Usar diagramas funcionais (blocos), desenhos de projetos,
fluxogramas e outras técnicas gráficas.
Incluir cada elemento significante que é provável de falhar.
186
Etapas para aplicação do FMEA
187
Etapas para aplicação do FMEA
188
Modo de Falha
Cliente
Requisitos Projeto
Processo
189
Etapas para aplicação do FMEA
190
Efeitos Potenciais da Falha
192
Critério: Severidade do Efeito Critério: Severidade do Efeito
Esta classificação é o resultado de quando um Esta classificação é o resultado de quando um Índice
modo de falha potencial resulta em um defeito no modo de falha potencial resulta em um defeito no de
Efeito
cliente final e/ou na planta de cliente final e/ou na planta de Severi
manufatura/montagem. O cliente final deveria ser manufatura/montagem. O cliente final deveria ser dade
sempre consultado. sempre consultado.
193
Etapas para aplicação do FMEA
2.4 Identificar as causas possíveis da falha
194
Causa Potencial da Falha
Forma pela qual a falha poderia ocorrer, descrita em termos de algo que possa ser
corrigido ou controlado, cuja conseqüência é o modo de falha.
Exemplos de possíveis causas:
Lubrificação inadequada
Tolerância inadequada
Erro de operação
Fadiga
195
Etapas para aplicação do FMEA
3. Estimar a probabilidade de ocorrência (O)
Ocorrência refere-se à probabilidade com que uma causa ou modo de falha
venha a ocorrer.
Estimado em uma escala de 1 a 10.
Análises estatísticas podem ser utilizadas se dados históricos estiverem
disponíveis.
Análises estimadas subjetivamente.
196
Índice de Ocorrência da Falha/Causa Potencial
Índice de
Probabilidade de Falha Taxas de falha possíveis
Ocorrência
Muito Alta: Falhas Persistentes ³ 100 por mil peças 10
50 por mil peças 9
Alta: Falhas freqüentes 20 por mil peças 8
10 por mil peças 7
Moderada: Falhas ocasionais 5 por mil peças 6
2 por mil peças 5
1 por mil peças 4
Baixa: Relativamente poucas falhas 0,5 por mil peças 3
0,1 por mil peças 2
Remota: Falha é improvável £ 0,01 por mil peças 1
Fonte: QS-9000 FMEA - AIAG
197
Etapas para aplicação do FMEA
4. Identificar os métodos de controle
198
Etapas para aplicação do FMEA
5. Determinar a detecção de um defeito (D)
A probabilidade que os controles correntes do processo irão detectar o modo
de falha antes que uma peça ou componente deixe o processo.
Assume que a falha ocorreu, e então avalia a probabilidade que o produto
continue defeituoso no próximo estágio.
Ordenar na escala de 1 (quase certamente detectável) a 10 (não há maneira de
detectar a falha).
Redução: melhorando o planejamento do controle de projeto (atividades de
validação/verificação).
199
Tipos de
Inspeção Faixas Sugeridas dos Métodos de Índice de
Detecção Critério
Detecção Detecção
A B C
Quase Certeza absoluta da não
impossível detecção. x Não pode detectar ou não é verificado. 10
Muito Controles provavelmente Controle é alcançado somente com
remota não irão detectar. x verificação aleatória ou indireta.
9
Controles têm pouca Controle é alcançado somente com
Remota
chance de detecção. x inspeção visual.
8
Controles têm pouca Controle é alcançado somente com dupla
Muito Baixa
chance de detecção. x inspeção visual.
7
Controle é alcançado com métodos gráficos,
Controles podem
Baixa
detectar. x x tais como CEP (Controle Estatístico do 6
Processo).
Controle é baseado em medições por
200
Etapas para aplicação do FMEA
6. Calcular o número de prioridade de risco (NPR)
201
NPR: Número de Prioridade de Risco
202
Ações Recomendadas
203
Inter – Relacionamentos no Formulário FMEA
•- F M E PAG.
PRODUTO DEPT
A FMEA NO.:
QUALID. PARTE
SEGURANÇA NO. DAT
NO. COMPONENTE FUNÇÃO MODO FALHAS C FALHAS FALHAS FALHAS S O AD RPN AÇÕES
OU PROCESSO DEFALHAS EFEITOS CAUSAS PREVENÇÃO DETECÇÃO R:/I
:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Quão severos são os efeitos da falha?
B
Que ações
Quais os para limitar
efeitos do modo os efeitos da
falha foram
de falha?
implementadas? Que
ações são
Qual a probabilidade de ocorrência da falha?
A RPN necessárias
Que partes/ para reduzir
Qual é Que Que ações
processos Que Que causas o risco ?
o modos de foram
precisam funções de falha
número falha podem implementadas
ser devem ser podem ser
da parte/ prejudicar para corrigir
processo? classificados? realizadas? imaginadas?
a função? a falha? Quem é o
responsável?
Que Qual a probabilidade da
características falha ser detectada?
E Qual a data
especiais Que
a definir? ações planejada
para detectar da
a falha foram introdução?
implementadas?
S = Importância dos efeitos de falhas (gravidade) O = Probabilidade de ocorrência de falha D = Probabilidade de deteção de falha Valor de Prioridade de Risco RPN = S x O x D
R = responsável I = Data de implementação C = Classificação * Sistema, Design, Processo
204
Exemplo – FMEA na Empresa Automotiva – Posto de
Trabalho
205
Exemplo - Fluxograma
Fluxograma – UGB Repeq
UGB Repeq
Pequenas Montagem de
Repla
Peças Pequenas Peças
Lavagem do
PP
Extrussão
Expedição da
Forjaria
Rebarbagem Estoque
Formulação terminais intermediário
da Forjaria
(Buchas)
Expedição
206
206
Exemplo - Mapofluxograma
Mapofluxograma da Fundição
Estoque FIFO (+)
Forjaria 3 (+)
Forjaria 3 (-)
Forjaria 4 (-)
Estoque
2 Intermediário
(Carrinho de Mão)
1
Estoque FIFO (-)
Rebarbagem U1
Faceamento FT1/
(FT1,FT2,U1,BP14,BP
Expedição
FT2
18, LP, 4D, 8D e Scort) Fundidora Fundidora
3 (+)
Álcool/
Breu
BP14/
4D/8D
Expedição 18
207
207
Diagrama de Decisão da Fundição
Recebimento da matéria
prima (Lingote de Chumbo)
Segregar peças defeituosas
Não
nos caixotes vermelhos, dar
Análise
nota e ao final do turno
Aprovação
encaminhar caixote ao
Não estoque de inutilizado
Anexar etiqueta de
Análise
reprovado nos lingotes e
Aprovação Sim
destinar a unidade 4
Aguardar a solidificação do
chumbo, cortar e extrair as
peças da matriz
Estoque intermediário da
forjaria
208
208
209
209
ESQUEMA DE OPERAÇÃO DAS
FUNDIDORAS (+) E (-)
210
ESQUEMA DE OPERAÇÃO DAS
FUNDIDORAS (+) E (-)
211
Exemplo – FMEA na empresa Automotiva –
Tipos de Produtos
212
Exemplo – Terminais de Bateria – FT1 e FT2
213
213
Exemplo – Terminais de Bateria: + e -
214
214
Exemplo – Outros Terminais
215
Exemplo - Gabarito
216
FMEA da Fundição
217
Conclusões
218